Dia chato o de hoje. Desceram aqui com um Mac Mini novinho na caixa pedindo para que eu dê uma olhada, testar outros sistemas operacionais, ver como é que é.
É a primeira vez que experimento um Mac na minha mesa, com tempo. Antes, só de amigos ou em lojas.
Claro, a primeira coisa que fui atrás foi o terminal, o Bash, para me sentir em casa. O ‘uname’ retorna Darwin 9.0 ou algo do genero.
Há utilitários simplésimos no Mac OS para reparticionar a quente, e lá vou eu mandando Linux, depois Windows e depois veremos.
Em termos de hardware a maior diferença que se nota é a ausência de BIOS. Há a tal da EFI que ainda não investiguei a fundo. Meu único contato com ela até agora foi o boot depois do reparticionamento. Mostra uma tela gráfica com ícones enormes representando as partições e CDs detectados para se inicializar.
O Mac OS é bem bonito, cheio de animações. O menu constante fora da janela é um pouco intrigante no começo, mas depois passa a ser interessante. Fechar uma janela só faz ela desaparecer da sua frente, mas o aplicativo continua em execução.
A interface do Mac OS definitivamente serviu de inspiração para o Gnome, enquanto o Windows foi a base para o KDE. Hoje em dia, em termos de aplicativos e jeitão, percebo muitas coisas em comum entre o Mac, o Linux em geral e o Windows Vista.
Na caixa veio também um controle remoto pequeno que funciona em conjunto com uma aplicação chamada Front Row que é similar a MythTV ou Media Center.
So far so good.