O Real digital vai se chamar Drex, conforme anunciou o BC, e ele pouca relação tem com criptomoedas, a não ser pela tecnologia sobre a qual ele roda: blockchain.
Para nós, compradores de bananada na hora do almoço, ele será pouco visível — não é algo que estará no dia a dia das pessoas tanto quanto o Pix. O Drex entra em ação em transações maiores, como a compra de um imóvel ou carro, lançando mão de minicontratos, simplificando, agilizando e barateando integração bancária e serviços como cheque caução, cheque administrativo, depósito em juízo etc.