Margaridas do Japi

Fomos novamente visitar as Borboletas do Japi. A mudança de clima não as mandou embora.

A Figueira TortaDias lindos de inverno conferiram uma visão mais límpida e nítida da paisagem. Não havia nenhuma nuvem no céu, nos 4 dias do feriado prolongado.

Somente Suzana estava no comando da fazenda desta vez e contou sobre seus projetos ambientais para a região. Despejou sua sabedoria, simpatia, alegria e experiência de vida por todos os hóspedes, e foi bom.

As perfumadas flores do lírio do brejo — de origem africana, via tábuas de dormir dos navios negreiros — não resistem ao inverno e deram lugar a enormes margaridas amarelas e brancas.

Fizemos desta vez um passeio mais curto com os cavalos, mas os belos animais nos agraciaram com uma corrida muito veloz no final.

Suzana nos levou para conhecer outras trilhas com bosques largos no meio da semi-mata e plantações de eucaliptos, e também a impressionante Figueira Torta.

A comida continuava abundante e boa. E agora preciso fazer um jejum radical de 20 dias.

O TucanuçuNo sábado, várias crianças e seus pais vieram passar o dia e encheram o lugar com risadas gostosas.

Um tucanuçu livre ficou se exibindo por horas a poucos centímetros de nós. Fiz longos filmes. Nunca vamos saber se nós estavamos a estudá-lo ou se era ele quem nos estudava.

A Casa Gênio no meio da mata continuou nos servido muito bem. E fiquei feliz em saber que elas gostaram do que escrevi sobre a outra visita, e mais ainda, em saber que aquele texto lhes trouxe novos clientes que estavam lá.

Adoramos novamente e não vemos a hora de voltar.

4 thoughts on “Margaridas do Japi”

  1. Obrigada Avi, seus textos nos enchem de alegria e de prazer para sempre tratar o nosso espaco com carinho para que vcs retornem sempre.

    Hanah

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