Tirando uns 60% de conteúdo ainda meio supérfluo, redes como Facebook e Twitter são ferramentas sem precedentes na história da humanidade.
Se você consegue enxergar além da piadinha, da foto do bebê e do bichinho, perceberá que tratam-se de verdadeiras usinas de difusão e circulação de pensamento que mantém a mente fascinada, o raciocinio arejado e o coração aberto.
Não menospreze essas ferramentas alegando que prefere relações pessoais cara a cara. É como rejeitar voar só porque a natureza não te deu asas. É como esnobar Paris só porque você é carioca da gema. Já superamos isso, é uma desculpa ingênua, que não cola, que soa mal e não “cool”.
Seja um partícipe na circulação do pensamento. As idéias, a informação, o pensamento, tudo isso quer ser útil, de alto alcance, para transformar. Não exclusivo, não de difícil acesso e nem caro. Esses sistemas de engajamento podem completar e potencializar o melhor de você como qualquer ferramenta quando usada para o bem, só que de uma forma nunca antes vista na história desta humanidade.
No caso do Facebook é ridículo o termo de uso que você precisa aceitar para usar. Você já leu ?
A premissa básica das redes sociais, assim como da internet, é servir de ferramenta de comunicação. É feita, sobretudo, de pessoas. Não querer estar nas redes sociais por não gostar é uma coisa – tem gente que odeia mexer no computador e é compreensível que as pessoas não gostem, do mesmo jeito que eu não gosto de colecionar selos, por exemplo. Mas, o argumento purista de “antes era muito melhor, no face a face, só com telefone” e etc. não tem sentido. Quem quiser ligar para os outros e vê-los poderá fazê-lo sem problemas, afinal as redes sociais virtuais só são uma prisão para quem quer estar inserido nelas o tempo todo.