Essas reuniões do grupo de trabalho da ABNT servem também para encontrar velhos amigos e um deles foi o Penna do Banco do Brasil, um dos responsáveis pela adoção em massa de Linux na empresa.
Contou que 100% das agências tem seus servidores rodando Linux. 100% dos caixas de atendimento. E a grande maioria dos PCs de atendimento personalizado.
Contou que por volta de 2004 e 2005 tudo rodava sobre OS/2 e havia a necessidade iminente de sair dessa plataforma. Mas grande parte do trabalho de porte das aplicações já havia sido feito em Linux pela equipe técnica.
Migrou-se então.
Apesar de terem ainda muitos documentos legados em formatos proprietários, o uso de BrOffice.org é praticamente universal e um departamento precisa ter um motivo que justifique a compra de qualquer outra suite de escritório. Na minha opinião, BrOffice.org é gratuito e bom o suficiente a ponto de o Banco do Brasil (ou qualquer empresa) poder ser chamada de financeiramente irresponsável se não o considerar.
A partir daí, como todo funcionário tem BrOffice.org em seu PC mas nem todos tem outra suite paga, o formato de documentos que circula tem que ser algo universal. E há algo mais universal que ODF?
Certa vez o Penna me contou também que pegaram um Sharp Zaurus (PDA que roda Linux) e recompilaram as aplicações da agência para rodar nele. Sim, eles montaram uma agência de demonstração com um PDA como seu servidor, só pra mostrar a portabilidade e que é simplesmente possível.
Quando o Brasil votou NÃO ao OOXML em agosto, anexou também sessenta e tantos comentários justificando o porquê dessa rejeição. Muitos países fizeram o mesmo, inclusive alguns que votaram SIM.
Desde novembro a ECMA tem respondido a esses comentários em forma de alterações e melhorias a especificação OOXML para remediar os problemas apontados. O Grupo de Trabalho instaurado pela ABNT que esteve analisando essas respostas terminou seu trabalho hoje e foi um sucesso. A reunião aconteceu no Rio de Janeiro.
Semana que vem acontece a reunião final da ISO em Genebra onde os países terão chance de discutir as respostas da ECMA, quais aceitaram e quais não resolveram problemas de interoperabilidade, padronização etc do OOXML. O Brasil vai levar as seguintes resoluções:
De fato vários problemas principalmente editoriais foram resolvidos e as modificações propostas pela ECMA foram aceitas.
Há ainda diversos problemas de inconsistência como multiplos formatos de datas não padronizados e que chocam entre sí.
Há problemas de interoperabilidade: um documento OOXML pode conter trechos binários cujo formato do conteúdo não é aberto nem está especificado. Exemplo:
<o:ink i="AMgFHQSWC+YFASAAaAwAAAAAAMA...">
Há problemas de interoperabilidade com itens “deprecated”, ou seja a especificação suporta sub-formatos proprietários antigos junto com novos para coisas do tipo representação de funções matemáticas, desenhos vetoriais etc. Neste ponto, a posição do Brasil é de que só deve entrar na especificação ítens “deprecated” que não se pode converter automaticamente, por exemplo, de .DOC para .DOCX.
Outros aspectos relacionados a falta de documentação na especificação.
A somatória desses ítens por enquanto mantém o voto do Brasil: NÃO ao OOXML.
Além disso, o grupo varreu e classificou também diversos comentários de outros países — e suas respectivas respostas da ECMA — para que a delegação brasileira possa argumentar quando esses pontos forem discutidos na reunião da ISO.
O trabalho do grupo foi excelente, de alto nível, pragmático e saudável. E por isso eu gostaria de agradecer e rasgar a seda:
Fernando Gebara da Microsoft que coordenou as reuniões, fez o “trabalho sujo” de documentação, agendar calls, administrar portais, wikis etc, manteve a neutralidade técnica que sem ela todo o trabalho teria empacado na guerra ideológica. Jomar Silva da ODF Alliance, o Homembit, que foi o catalisador e hub de toda a comunidade livre nessa empreitada, além de mergulhar de cabeça na missão técnica. Deivi Kuhn do SERPRO que se envolveu em cada detalhe e mereceu ser o chefe da delegação a Genebra. Marisa Rublescki do SERPRO também superenvolvida, responsável e dona de um olhar clínico para debulhar especificações gigantescas. Murilo Barreto do Banco do Brasil, pela dedicação e magia negra contra sua agenda apertada. Daniel Assad e Leandro Jekimim, da facção da UNESP a favor do OOXML, por trazerem argumentos técnicos para a discussão. Cezar Taurion da IBM, articulador, blogueiro, evangelista e fonte de inspiração para todos. E tantos outros que trabalharam na linha de frente ou retaguarda para esse trabalho sair, um muito obrigado.
Como essa reunião era do comitê que trata de padrões de documentos, foi feita também uma deliberação para acelerar a aprovação do ODF como o padrão brasileiro de documentos. E, na verdade por causa disso, RIO D’JANEIRO É NOSSOOOO !!!!!!!!!!1111
Acabei de tomar um café com o Theodore Tso (blog), um dos jedi master hackers do universo Linux e Open Source de todos os tempos.
Acontece que ele trabalha na IBM a alguns anos e atualmente está num assignment temporário na Linux Foundation (a mesma casa do Linus Torvalds) focado em melhorar o framework LSB, que padroniza as distribuições Linux do ponto de vista das aplicações.
Ele está no Brasil por alguns dias entrevistando talentos, especialmente estudantes, para trabalharem com ele nessa empreitada. Um trabalho que deve ser prá lá de divertido também pela quantidade de interações com celebridades da comunidade Linux.
Boa sorte aos que conseguirem sua vaga na Linux Foundation !
Web 2.0 is about people. Its a global party where human beings exchange knowledge, experiences, information and even emotions.
Yesterday I saw the Xanadu movie again with ELO’s All Over the World, a good-vibe song from the 80’s that still has very current lyrics that explain what people are doing in our 2008’s Web 2.0.
Everybody all around the world
Gotta tell you what I just heard
There’s gonna be a party all over the world
I got a message on the radio
But where it came from I don’t really know
And I heard these voices calling all over the world
All over the world,
Everybody got the word
Everybody everywhere is gonna feel tonight
Everybody walkin’ down the street
Everybody movin’ to the beat
They’re gonna get hot down in the U.S.A.
(New York, Detroit, L.A.)
We’re gonna take a trip across the sea
Everybody come along with me
We’re gonna hit the night down in gay Pareee
All over the world,
Everybody got the word
Everybody everywhere is gonna feel tonight
London, Hamburg, Paris, Rome, Rio, Hong Kong, Tokyo
L.A., New York, Amsterdam, Monte Carlo, Shard End and
All over the world,
Everybody got the word
Everybody everywhere is gonna feel tonight
Everybody all around the world
Gotta tell you what I just heard
Everybody walkin’ down the street
I know a place where we all can meet
Everybody gonna have a good time
Everybody will shine till the daylight
All over the world,
Everybody got the word
Everybody everywhere is gonna feel tonight
All over the world
Everybody got the word
All over the world
Everybody got the word
All over the world
Everybody got the word
Vejam esta conversa com uma agente de marketing e comunicações, por mensagem instantânea:
Ela: Recebemos a ligação de um jornalista da ###### dizendo que a IBM apoia o padrão XML porque os programaa IBM Lotus Quikr , IBM Websphere Portal , IBM DB2 9 XML suportam XML… vc sabe dizer se é verdade ? E se sim, porque fazemos isso ?
Eu: XML é um padrão universal de todos… com certeza apoiamos! Mas acho que ele quis dizer “Office OpenXML” da MS.
Ela: isso… quer dizer que estes produtos suportam XML não OPEN XML da MS ? é isso ? entendi certo ?
Eu: sim… todo mundo suporta XML… mas “Office Open XML” só a MS suporta
Ela: ah….
Eu: se “XML” fosse um “meio de transporte genérico”, então “Office OpenXML” seria um “Gol GL 1.6”.
Ela: ahah… essa foi boa
Ou seja, tem muita gente trocando as bolas entre XML e OpenXML, especialmente gente que tem acesso a mídia.
Quantos dólares a mais um Dell Inspiron 1420, baseado em Linux, custa comparado ao mesmo rodando Vista, antes do erro ter sido corrigido: 225
Quantos dólares a menos um Dell Inspiron 1420, baseado em Linux, custa comparado ao mesmo rodando Vista, depois do erro ter sido corrigido: 50
Preço base corrigido de um notebook Dell 1420 Inspiron rodando Ubuntu: 774
Número de opções de cores para o 1420: 8
Porcentagem de computadores revitalizados pelo Alameda County Recycling Center (ACCRC) que rodam Linux: 100
Preço cobrado pelo ACCRC para receber qualquer computador: 0
Preço cobrado pelo ACCRC para receber “qualquer coise que você possa conectar na tomada” que não seja grandes dispositivos não-computacionais e monitores e TVs: 0
Preço em centavos cobrado por libra por receber monitores e TVs: 50
Milhares de sistemas rodando Linux com suporte dados pelo ACCRC por ano: 1
Milhares de novos sites rodando Apache encontrados pelo Netcraft em sua pesquisa de julho de 2007: 556
Milhares de novos sites do Google encontrados pelo Netcraft em sua pesquisa de julho de 2007: 592
Milhões de novos sites Microsoft encontrados pelo Netcraft em sua pesquisa de julho de 2007: 2.4
Porcentagem do Apache de todos os sites ativos pesquisados pelo Netcraft: 49.98
Porcentagem de Microsoft de todos os sites ativos pesquisados pelo Netcraft: 35.48
Porcentagem do Google de todos os sites ativos pesquisados pelo Netcraft: 4.35
Porcentagem do Google de todos os sites ativos pesquisados pelo Netcraft em julho de 2006: 0
Vantagem na porcentagem do Apache comparado a Microsoft em julho de 2006: 33.4
Vantagem na porcentagem do Apache comparado a Microsoft em julho de 2007: 14.5
Porcentagem de desenvolvedores norte-americanos de olho em Linux em 2007: 11.8
Crescimento percentual do anterior comparado a 2006: 34
Numa cobertura do evento CES no caderno Link do Estadão, entre um monte de matérias sobre as novas tralhas tecnológicas apresentadas lá, há uma nota tímida sobre as bizarricies do evento.
Uma delas é uma bateria ou pilha que é recarregada com líqüidos tipo saliva ou urina.
Uma ótima invenção, de um gênero que deveria ser cada vez mais incentivado !
Porque afinal, toda essa mobilidade eletrônica e digital que a gente gosta cobra seu preço ao meio ambiente.
Diga-se de passagem, isso me lembrou as stillsuites do fictício universo de Duna (livro e filme): roupas especiais que capturam e reciclam a umidade do corpo de quem a veste, para serem usadas em ambientes inóspitos como o planeta-deserto Duna.
Seu passaporte vai vencer em menos de 6 meses? Pintou uma viagem ao exterior que é urgente e inadiável? Não consegue uma data decente para agendar a passaportagem na Polícia Federal?
Se você seguir as dicas abaixo, terá um novo passaporte definitivo nas mãos em 2 dias. Lembre-se: por uma questão de segurança, ninguém pode fazer esse procedimento por você. Um despachante pode até te auxiliar a levantar a documentação necessária, mas somente a sua presença na Polícia Federal te garantem passaporte.
Junte os documentos originais exigidos pela Polícia Federal que são RG, passaporte anterior (se tiver), título de eleitor ou comprovante de votação nas últimas eleições (emita um online no site do TSE), certificado de naturalização para os naturalizados, certificado de dispensa da incorporação (Exército) (para os homens entre 19 e 45 anos). Recentemente, o DPF começou a requisitar também que você leve 1 foto 5×7 do rosto ou busto em fundo branco, para o caso de emergência. Você provavelmente levará essa foto de volta para casa pois eles tirarão sua foto novamente lá.
Para bebês ou menores de 18 anos, é necessário certidão de nascimento (no caso de não ter RG ainda). O menor deve estar presente no requerimento junto com os pais. Se um dos pais não puder comparecer, esta carta deve ser levada com firma reconhecida em cartório. A carta pode ser preenchida em computador mesmo, só lembre-se de assinar após imprimir. Bebês devem levar 1 foto 5×7 do rosto ou busto, em fundo branco. Mais detalhes nesta página do DPF.
Preencha online o formulário de emissão de passaporte. Preencha com muito cuidado, pois o site costuma se embaralhar e decidir que você mora em Adamantina.
Um dos últimos campos lhe perguntará a unidade de emissão do passaporte. Selecione sua cidade e clique em Buscar Posto de Emissão. Se você for de São Paulo, não selecione nenhum shopping. Vá direto à última opção chamada Núcleo de Passaportes na rua Hugo D’Ântola. Essa é a central do DPF e só lá poderão emitir passaporte rapidamente.
Com o formulário aceito, o site vai emitir o que ele chama de GRU. Imprima-a, confira seus dados e pague a taxa de uns R$160. Você pode pagar diretamente no site do seu banco, com o número comprido do boleto que fica perto e representa o código de barras. Imprima o comprovante de pagamento da GRU do banco, emitido logo após a transação online e junte tudo isso aos documentos que você vai levar ao DPF.
O que descrevi acima é praticamente o procedimento padrão resumido. O próximo passo seria agendar um atendimento mas você já viu que só há disponibilidade para daqui a 2 ou 3 meses, muito tarde para a sua vida cheia de viagens-surpresa (Informação atualizada em 27 de Novembro de 2012: consegui agendar para ser atendido no dia seguinte em São Paulo. Aparentemente não é mais necessário seguir o procedimento de passaporte urgente a seguir.).
Então não agende.
Você deve ter uma justificativa para precisar de um passaporte com tanta urgência, então seu chefe ou superior deve escrever isso numa carta com o logotipo da empresa, escola, ONG etc.
Exemplo de texto para a carta (adapte as partes em vermelho para o seu caso):
7 de Janeiro de 2008
Ao Departamente de Polícia Federal
Assunto: Emissão urgente de passaporte para funcionário
O funcionário/aluno Avi Alkalay precisa bla bla bla bla que acontecerá em Paris, em Janeiro de 2008. Esta decisão foi feita na semana passada.
Agradecemos a compreensão do DPF da necessidade de emitir um passaporte ao funcionário/aluno o mais rápido possível, visto que não há data disponível em tempo hábil para agendamento do atendimento.
Obrigado novamente.
Chefe Pereira da Silva do Avi Gerente de Assuntos Randômicos ACME do Brasil
O Chefe Pereira da Silva do Avi deve assinar, junte-a aos outros documentos e dirija-se em horário comercial ao DPF que em São Paulo fica na tal rua Hugo D’Ântola 95.
Primeira visita ao DPF
Tente ir de ônibus pois os estacionamentos ao redor cobram R$8 a primeira ½ hora e R$3 por hora seguinte. Eu fui de carro algumas vezes e sempre consegui estacionar na rua a poucos quarteirões de distância.
Na Polícia Federal de São Paulo, suba ao primeiro andar e procure por algum coordenador do DPF que atende casos urgentes.
Eu esperei na fila uns 40 minutos. Depois me encaminharam para um atendente que tirou foto, tomou as digitais de todos os dedos sem sujar as mãos, revisou os documentos etc. No total fiquei no DPF pouco menos de 2 horas. E disseram que o prazo de emissão é de 6 dias úteis.
Segunda visita ao DPF
Mas eles deram uma agilizada e no final do dia seguinte recebi um e-mail informando que meu passaporte já estava pronto.
Se a primeira visita foi numa quarta-feira, a segunda foi já na sexta para pegar o passaporte. Apresentei o papel que me deram na primeira visita, esperei 20 minutos e saí com o novo passaporte nas mãos.
Conheço pessoas que não receberam o e-mail acima mas foram mesmo assim ao DPF dois dias depois e o passaporte já estava pronto.
Conclusão
O processo para emitir passaporte é demorado devido ao grande número de pessoas e o agendamento para todas elas, mas se você tem uma justificativa para a urgência, a Polícia Federal é compreensiva e dá uma forcinha.
RobertoSalomon, do BrOffice.org e IBM, faz questão de lembrar quem são os verdadeiros donos dos documentos .doc, .ppt e .xls. O Service Pack 3 do MS Office 2003 simplesmente proibe um usuário abrir versões antigas desses formatos por serem declarados inseguros. Jomar também monta em cima e manda sua letra. Salomon discute muitas coisas interessantes ao redor da guerra de padrões em seu blog.
E o mesmo Salomon comenta com citações que o OOXML “é uma simples questão de interesses comerciais”, segundo a Microsoft.
Ele faz uma coisa incrível: te diz mais ou menos onde você está agora, mesmo se seu celular não é equipado com GPS. É um recurso que se chama “My Location”.
Me falaram que a técnica que usada para fazer isso chama-se triangulação de antenas. Parece que é conhecida a posição geográfica de cada antena de celular e o Google Maps sente a potência de cada antena próxima e calcula a posição aproximada de acordo com a força do sinal de cada uma delas.
No mapa abaixo, estou realmente no ponto mais ao sul mas o Google Maps do meu celular calculou que estou um pouco mais ao norte, ponto este que vejo de minha janela a uns 100m mais ou menos.
Há quem diga que a Alemanha foi o país que mais insultou os direitos humanos com o Holocausto da Segunda Guerra. Houve também o período pós-guerra em que a “República Democrática Alemã” (Alemanha Oriental) foi o catalisador da Guerra Fria por estar literalmente às margens do mundo ocidental. E o lado de lá do mundo foi marcado por perseguições políticas, opressão da voz livre e das artes e chantagens do tipo “sou o dono da bola, faça o que mandar”.
Minha família é proveniente da Bulgária, país da Europa Oriental, e lembro das histórias…
Mas essa mesma Alemanha é um exemplo de aceitação e superação de erros do passado. Tem lançado excelentes dramas para as telas, quase documentários, que mostram com um olhar autocrítico e melancólico, ainda que bastante humano, as atrocidades que cometeu.
Ainda está em cartaz nos cinemas o espetacular A Vida dos Outros que retrata essa opressão da era comunista e como os dirigentes corruptos e egoistas acabam definindo um tanto da estratégia política e uso indevido de recursos públicos de um país.
Nessa onda, há também o histórico A Queda que mostra os supostos últimos dias de Hitler (e a loucura que já o dominava) no final da Segunda Guerra.
Ambos os filmes são imperdíveis por sua qualidade técnica e porque são autobiográficos de períodos desafiadores de sua história, coisa que é psicologicamente mais difícil de realizar.
Mas nunca vi ninguém usar isso aqui no Brasil. Até hoje.
No caderno Link do Estadão de hoje apareceu uma propaganda de um varejista de eletrodomésticos contendo um QR Code e uma chamada para o site descubraocodigo.com.br.
Entrando no site não há nenhuma informação útil. Mas se você ler o código da propaganda com um celular com câmera e software que interpreta Mobile Codes, surge uma URL escondida contendo promoções da loja.
Como isso é uma coisa nova ainda no Brasil, parece que o varejista está inteligentemente usando a tecnologia para criar um certo hype em torno dela.
Com a disseminação desses códigos, eles serão usados para se comunicar de forma física e impressa diretamente com os avatares digitais de uma sociedade da informação: seus computadores móveis, também conhecidos por “telefone celular”.