Red Hat has proposed a logo for ODF.
Well, I don’t think it is the coolest logo in town, but I was really missing something like this.
So lets use it in campaigns !
Red Hat has proposed a logo for ODF.
Well, I don’t think it is the coolest logo in town, but I was really missing something like this.
So lets use it in campaigns !
Spain standardization body says NO do Microsoft OOXML, according to this story. The country will abstein their vote in the ISO/IEC in September 2. This is excellent for Spain, good for ODF, bad for MooX.
More blended stuff at willitblend.com
Esta é a minha 4 semana nos EUA e tenho um monte de coisas para contar e mostrar aqui no blog, mas via ficar prá depois.
Já que estava por aqui, vou também para a Linux World semana que vem em San Francisco e pretendo contar com detalhes o que estiver acontecendo por lá.
Então fique antenado.
Gostaria de saber se meus amigos dos Planetas e Blogosferas irão.
Ontem aqui nos EUA passou na TV um debate dos pré-candidatos democratas (entre eles somente um será o candidato a presidência a representar os democratas).
Da perspectiva política já era um debate interessante, mas o que realmente chamava atenção era o formato.
O programa chamava-se CNN & YouTube. As pessoas gravavam e enviavam suas perguntas pelo YouTube e no programa o video era apresentado num telão. Junto havia o logotipo do famoso site e podia-se ver também aqueles controles tradicionais de Play, Pause, etc do videos do YouTube.
Alguns videos eram bem simples, com o cidadão fazendo uma pergunta em frente a câmera. Outros tocantes, como o do homem mostrando o túmulo de seu pai, avô e filho mais velho que morreram em guerras. E outros bem produzidos e editados, e engraçados.
As perguntas eram das mais variadas: saúde, impostos, guerras e a guerra com o Iraque, aquecimento global, e aquecimento global relacionadas ao alto padrão de consumo americano.
A indústria do entrenimento não se contenta mais em receber a ligação ao vivo e transmitir a voz do telefone. Buscou e encontrou um novo formato. No site da CNN há uma video-matéria entrevistando os fundadores do YouTube discutindo essa nova forma de debate, com cenas do debate em sí. Há muitos outros videos sobre o debate em CNN.com.
Eu achei muitíssimo interessante. Os pré-candidatos que se destacaram foram Barack Obama e Hillary Clinton. E se você visitar seus sites verá que ambos tem blogs e outros mecanismos a la Web 2.0 de interagir com seus clientes, digo, eleitores.
I went to this Buffalo Billiards bar in Austin, TX with some friends.
Right in the next table there was some folks playing billiard and wearing t-shirts written Joomla! Day 2007. I asked one of them:
Two minutes later he came back and said:
Later I did some research and I found that Austin was hosting the Joomla! Day 2007 in the next day.
For whom doesn’t know, Drupal and Joomla! are both web content managers, a type of software that helps you build general purpose (or also specific) web sites. You should be mad, or have a very good reason, to start a website without the help of this kind of software.
Amongst these content managers, I have only used for my own blog WordPress.org which is simpler, more blog-oriented and very popular.
Between Drupal and Joomla! — more advanced ones — I can only say that Joomla! has a better name, nicer and more colorful logo and a project manager well tunned with the open mind wing of the Open Source movement.
Fiquei sabendo do nefasto acidente meia hora depois que aconteceu.
Estou a trabalho nos EUA e depois conto detalhes. Mas tenho interagido com pessoas de diversos países que ficam me perguntando sobre o acontecimento, dando suporte etc, porque me tem como “referência de Brasil”.
Eu tenho orgulho de ser brasileiro, mas esse sentimento tem definhado.
Um colega comentou sobre um conhecido vitimado no acidente que deixou esposa e três filhos, uma delas de só 4 mêses de idade.
Corrupção leva a desordem, que leva a negligência, que leva a morte. Corrupção mata. A bala no revolver é mais rápida que a corrupção, mas é também menos eficiente. Quem duvida é só passar na avenida Washington Luis em São Paulo.
Outro colega me sugeriu nem voltar. Ficar por aqui. Com um tom de “esse país não tem mais jeito”.
Por Doc Searls. Original: http://www.linuxjournal.com/article/9650#mpart4
Depois de ler o artigo sobre a apresentação anônima de Joshua Bell no metrô, revisitei minha querida coleção de Bach para ouvir a Gavotte em Mí Maior da Partita n°3 para Violino Solo que Bell usou para abrir a sua experiência.
Que peça de extraordinária beleza !
Na mesma obra há também o Prelúdio que lembro muito bem a primeira vez que ouvi, em uma versão mais elétrica da Vanessa Mae que alguém me mandou pela Internet. Estava no trabalho, me fez fechar os olhos e quase chorar de emoção.
O gênio foi praticamente esquecido após a sua morte. Felix Mendelsson o redescobriu 1829 e desde então Bach não parou de influenciar músicos até os nossos tempos.
Há quem toque Bach em versões jazzísticas, como Jacques Loussier e outros. Há quem faça belíssimos arranjos vocais, como os Swingle Singers. E músicos brasileiros como Altamiro Carrilho, Villa-Lobos e Paulinho Nogueira vivem dizendo que Bach foi o primeiro compositor de choro do mundo. Comprovam isso com releituras em choro de suas composições, ou compondo novidades ao estilo Bach. Bach é inconfundivelmente brasileiro! Veja por exemplo as Bachianas de Villa-Lobos.
A técnica do contraponto vigoroso de Bach, sobrepondo diversas melodias similares em tempos defasados, exige um absoluto e matemático controle da harmonia, coisa que não é problema para o mestre. Um dos momentos mais vibrantes e perceptíveis dessa técnica é o último movimento do Concerto Brandenburgo n°3, onde uma avalanche de cordas e melodias cresce sem fim elevando nossa alma para justamente onde Bach queria nos trazer: perto de Deus.
Em momentos de graciosidade, Bach nos presenteia com clássicos como a Badinerie de sua Suite Orquestral n°2 ou o primeiro movimento do Brandenburgo n°5. E quando é hora de buscar nossa paz interior Bach nos deixa a sós com a famosa Ária da Suite Orquestral n°3.
Copiando Beethoven é o mais belo filme que fizeram sobre os grandes compositores eruditos. Apesar do pano de fundo do pequeno romance, as intrigas com o sobrinho etc, o foco do filme é a intensa relação emocional e espiritual do compositor com sua música, de onde vem a inspiração, e seu poder transformador na humanidade.
Mozart, Schumann e outra vez Beethoven também tiveram seus filmes populares. Bach ainda não. Uns dizem que é porque sua vida foi sem graça e não merece um filme. Mas a verdade é que o cinema ainda não é crescido o suficiente para comportar a paixão que é Bach.
Bach dizia que a função da música era elevar a alma para louvar Deus. Não um deus obsoleto das páginas da bíblia, do pecado, da igreja, das velhas tradições. Mas o Deus que é e está em tudo, no bem e no mal, e cuja multipolaridade inspirava em Bach seus belos contrapontos.
De pé, numa loja da AT&T em NY, brinquei com o iPhone por uns 20 minutos.
Enquanto no Brasil pagamos uma média de R$6 por megabyte nos pacotes de dados de telefonia celular, na AT&T a transferência é ilimitada.
Achei que o iPhone não iria me servir por causa da dificuldade de inserir dados, teclado etc. Mas adorei e mudei de idéia. E acredito que os problemas encontrados serão corrigidos ao longo do tempo.
O iPhone é uma revolução em interface com o usuário. Na minha opinião, é o primeiro computador de bolso verdadeiramente viável e prático além de bastante poderoso.
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Extraido do Northeast Organic Farming Association of New York‘s Organic Food Guide 2007, distribuido numa pequena feira orgânica em Mount Kisco, NY.
Como comentei no outro artigo, lá fui eu tirar um passaporte novo só porque ele vencia em menos de 6 meses. O visto americano só expirava em 2013.
Consegui tirar um novo passaporte em uma longa tarde porque sabia tudo que precisava:
Carta assinada da empresa dizendo que era motivo de trabalho, RG, passaporte antigo, título de eleitor e comprovantes de voto (que obtive no site do TRE), quitação do serviço militar, 1 foto 5×7 com ou sem data. A lista completa está no site da PF.
E há duas delegacias da Polícia Federal em São Paulo que emitem passaporte com urgência (que é o modelo antigo): a do aeroporto de Cumbica, e a sede na Lapa. Fui na de Cumbica, e pessoas com problema semelhante que encontrei ali me disseram que na sede ninguém sabe nada e não dá certo. Coisas de Brasil.
Ali eles preencheram um formulário com meus dados e emitiram um boleto de R$202,89 de taxa de passaporte urgente, que paguei no aeroporto mesmo.
Com toda a documentação pronta e entregue tomei um chá de cadeira de várias horas e obtive um passaporte novo com válidade de 1 ano. Devolveram-me o antigo com suas páginas carimbadas com “CANCELADO”.
E então descobri que não precisava ter feito nada disso. Vai ouvindo…
Viagei então com 2 passaportes: o antigo, que expirava em 17/12/2007 (minha viagem é de 6/7/2007 até 4/8/2007, menos de 6 meses antes do passaporte expirar), e que contém o visto americano válido até 2013, e o novo, sem visto, mas que expira em 07/2008. O visto de um com a validade do outro me garantiriam a entrada nos EUA.
Depois de 2 horas na fila da imigração no aeroporto de New York, perguntei a oficial que carimba o passaporte e efetivamente te deixa entrar no país ou não, se precisava ter tirado esse novo passaporte só porque o antigo vencia em menos de 6 meses, mas bem depois do término da viagem. Ela disse:
Não é necessário fazer um novo passaporte se o primeiro não vence até o término da viagem e se contém um visto americano válido.
Ela inclusive confirmou isso com outro colega carimbador. Observei ele abrir um arquivo para verificar.
Reforçou afirmando que se minha viagem terminasse 1 dia antes do passaporte vencer, também teria me deixado entrar.
Confirmei a mesma coisa com a companhia aerea, que sabe exatamente quem deve ou não deixar embarcar porque se der problema sera ela a culpada, multada e responsável por achar lugar num vôo de volta.
Por que essa confusão acontece ?
Tanto a agência de viagens como a Polícia Federal do Brasil me disseram que se o passaporte vence em menos de 6 meses “há grande probabilidade” de não entrar nos EUA, mesmo com visto válido. Esta informação é inexata e errada, não está escrita em lugar algum e é uma má interpretação de outra coisa: não se pode tirar um visto americano se o passaporte for vencer em menos de 6 meses conforme descrito no site da embaixada americana.
Perdi um dia inteiro e cancelei compromissos desnecessariamente por causa de má informação da agência e da Polícia Federal do Brasil.
O leitor Luciano Bastos achou no site da embaixada americana a seguinte pergunta e resposta:
O meu passaporte brasileiro precisa estar válido por seis meses além da data de minha partida dos Estados Unidos?
Não. Se seu passaporte não estiver válido por pelo menos seis meses a partir da sua data de saída dos Estados Unidos, isso não afetará sua viagem. Os Estados Unidos possuem um acordo com o Brasil pelo qual estendem automaticamente a validade de um passaporte para seis meses além da data de expiração desse passaporte.
Isso é o ponto 34 na página de Perguntas Freqüentes sobre Vistos, no site da embaixada americana e significa que os EUA te deixarão entrar no país mesmo que seu passaporte expire em menos de 6 meses.
Muita evangelização tem sido feita pela comunidade livre, requisitando que pessoas votem não ao Microsoft Office Open XML (ou MooX).
É ótimo para conscientizar, mas infelizmente não tem muito efeito prático.
Se você acredita que o ODF é o padrão univeral e verdadeiramente aberto para documentos e quer votar não ao MooX, incentive a sua empresa/entidade a comparecer com regularidade nas reuniões do GT2 da ABNT. Ao longo deste período, serão levantados e documentados aspectos técnicos e estratégicos do MooX a fim de munir os votantes de informação e votarem corretamente. Muita ajuda é necessária aqui e o trabalho está sendo coordenado pelo Jomar Silva da ODF Alliance Brasil.
Novamente, você pode votar somente se comparecer a no mínimo 1/3 das reuniões da ABNT. Do contrário, evangelizar é bom mas não suficiente.
A próxima reunião acontecerá em São Paulo, dia 17 de julho. No final de cada reunião é marcada a próxima.
Contate Milena Beguito Pires da ABNT, e-mail <atendimento.rj ARROUBA abnt PONTO org PONTO br>, tel 21-3974-2300 pedindo mais informações sobre o GT2 e atas das reuniões anteriores. No caso de não obter resposta, mande-me um e-mail ou deixe um comentário neste post.
Compareça com regularidade !
Não me interprete mal. É de insônia mesmo.
Vou passar um mês a trabalho nos EUA, viajo sexta, e hoje descobri que meu passaporte vence em dezembro.
Parece OK, mas estão me dizendo que preciso ter passaporte válido por no mínimo 6 meses. Até dezembro são 4.
Então ou eu arrisco e vou com esse mesmo, ou viro minha semana de ponta-cabeça mais uma vez para tirar um passaporte em 2 dias.
Em geral não sou ansioso para viajar. Sou do tipo que faço as malas 20 minutos antes de sair para o aeroporto, chego em cima da hora, não levo a farmácia na bagagem de mão, e na verdade só levo coisas na mão por que vão de carona com o laptop. Viajo light.
Mas essas regras inexplicáveis de governos brasileiro e americano são o fim. E lá sei vai o meu sono…
Estou tomando este vinho argentino com amigos. Todos aprovamos.
É seco e encorpado do jeito que eu gosto, tanto que chega a ser doce.
R$19,30 na Mistral. Excelente custo-benefício.
O ITS, na voz do ótimo Jomar Silva da ODF Alliance Brasil, vai fazer um workshop sobre o formato OpenDocument. Dia 13/07 — uma sexta-feira de sorte — em São Paulo.
Este banner veio de openxml.info e declaram corretamente que:
Somente o formato OpenDocument é verdadeiramente aberto, é padrão ISO entre outros, e é XML, referenciando inclusive outros padrões ISO e W3C como SVG e MathML.
Não resiti e agreguei eles todos !
O nome vem de uma bela moda de viola de Roberto Correa chamada Mazurca do Viajor.
Um dos restaurantes que mais gosto de ir é o La Brasserie em São Paulo.
É bonito, tem ótima comida e ótimo atendimento, além de ser pertinho, lá na Rua Bahia. Bom, tudo isso tem seu preço…
Levei a Tatiana, minha excelente companhia intelectual e de sorriso grande, estavamos felizes e falantes.
Focamos nos frutos do mar, então ela escolheu um pinot noir francês, meia garrafa, não lembro o nome. Apesar de eu preferir os vinhos do novo mundo, esse estava ótimo, elegante e perfumado.
Para um jantar a dois, meia garrafa é totalmente suficiente. Se fosse mais, teríamos bebido, íamos sair grogues e bodeados. Mas isso não aconteceu.
Programa gostoso nesses momentos de doce vida.
This weekend I had the chance to try a friend’s LG Shine cell phone. Its a beautifull piece of design.
It was obvious which Microsoft technologies and patents LG used in this product:
Li um excelente artigo na Revista Piauí que relatava como Joshua Bell, um dos maiores músicos eruditos do mundo, pegou o seu Stradivari Gibson ex Huberman, fabricado em 1713, e foi tocar numa estação plebéia em Washington, na hora do rush.
O experimento foi encomendado pelo Washington Post e os mandantes chegaram a especular que teriam que chamar a SWAT para aplacar as massas sedentas por arte. Bem, não foi exatamente isso o que aconteceu.
Mas não vou contar os detalhes. Leia-o no original em inglês ou traduzido na revista. Vale a pena. É cheio de análises filosóficas sobre o que é beleza, o contexto ou a moldura para experimentá-la, etc. Além de ser muitíssimo bem escrito.
O mesmo número tinha também um artigo do Nando Reis contando sobre sua semana, dia por dia, como se fosse um blog. Gostoso de ler.
Diga-se de passagem, a Revista Piauí é ótima. Já conhecia, mas nunca tinha lido. Acho que vou dar de presente para a minha namorada intelectual uma assinatura para mim.
Não é de hoje que vos digo que o Google Maps é o melhor site da Internet (depois de um blog ou outro).
Pois bem, vou fazer uma longa viagem a trabalho para os EUA, com muitas cidades, muitos lugares para ir, vários hoteis, muitos aeroportos. E como todo bom nerd, estou posicionando todos esses pontos em um mapa pessoal.
Ainda mais nos EUA, que está inteiro semanticamente mapeado (na linguagem nerd: the country is entirelly geocoded). Assim posso traçar rotas e imprimir mapas personalizados e não mais quebrar a cabeça procurando os meus lugares em mapas genéricos.
Não vivo mais sem o Google Maps.
A virtualização é um recurso usado para simplificar, esconder ou mascarar detalhes de funcionamento infra-estruturais de um hardware ou de um software. Sua função é fazer um componente simular ou se comportar como outro tipo de equipamento. Desta forma, o que é executado sobre a plataforma virtualizada passa a dar mais foco à sua super-estrutura, ou seja, à lógica de negócio.
Fica mais fácil entender quando classificamos alguns tipos interessantes de virtualização:
Poderíamos citar outros tipos, mas o importante agora é entender que o objetivo maior do uso de virtualização é a independência e separação lógica entre camadas de funcionalidades diferentes, melhor gestão de políticas de segurança e melhor aproveitamento de recursos computacionais.
A virtualização de hardware é especialmente prática porque permite manipular o que antes era metal e silício físicos, como informação que pode ser gravada numa mídia e até mesmo transportada via rede. Mas a separação lógica entre a máquina virtual hóspede e o sistema operacional hospedeiro não lhes permite cooperar de forma mais eficiente. Por exemplo, o hospedeiro não sabe como o seu hóspede está usando a memória física. Assim, pode haver um retrabalho em tarefas comuns como gerência de memória virtual.
A paravirtualização, a princípio, parece uma virtualização de hardware, mas propõe que o sistema operacional hóspede saiba que ele está sendo executado na camada virtual e possa interagir com ela. Isso implica em alterações no sistema operacional hóspede, mas garante uma cooperação sem precedentes entre as duas camadas. O ganho imediato desta cooperação é a maior performance do conjunto.
O datacenter do futuro, vislumbrado com tecnologias de paravirtualização do presente, será todo virtual. Muitos dos produtos que hoje são executados em servidores físicos dedicados, sem virtualização, passarão para servidores paravirtuais. Isso acontecerá pois a perda de performance da paravirtualização tende a zero, e ao mesmo tempo ganha-se muita flexibilidade de operação, benefício típico da virtualização em geral.
A máquina paravirtual passa a ser como um líquido que se adapta a qualquer recipiente, podendo ser migrada a quente para outro equipamento com apenas milissegundos de indisponibilidade real, armazenada em backup ou fazer parte de uma infra-estrutura de alta-disponibilidade de máquinas virtuais.
O primeiro sistema operacional moderno que implementou essas modificações para paravirtualização foi o Linux, com o projeto Xen. A idéia se popularizou e aderiram a ela vários fabricantes. Hoje há um diálogo bem sucedido na indústria sobre padronização das interfaces hóspede-hospedeiro.
Com essa padronização se concretizando e com os benefícios que a paravirtualização oferece, podemos dizer que nos próximos anos ela substituirá por completo a tradicional virtualização de hardware.
Em primeira mão:
ODF é o formado de documentos de padrão aberto usado por uma série de softwares e suites de escritório como o OpenOffice.org, BROffice.org, IBM Lotus Notes 8, GNUmeric, Abi Word, KOffice e outros.
Desde que se estabeleceu no Brasil, membros da ODF Alliance vem trabalhando na divulgação do formato OpenDocument [definição da IBM], e nos grupos de trabalho de padronização de documentos de escritório da ABNT.
Não deixe de demonstrar seu suporte ao ODF no livro de visitas.
I just bought the blogplex.net domain with the donations I got from the Google Maps plugin.
Numa viagem de carro ida-e-volta São Paulo-São Carlos talvez gasta-se mais em pedágio do que em gasolina.
São 2 x 230km = 560km. E de pedágios R$23.8 na ida e R$27.6 na volta.
Ou seja, o usuário paga R$1 para cada 10.89 kilometros rodados nessas ótimas (porém caras) rodovias.
Tentei descobrir a média de carros na Bandeirantes e Washington Luiz e assim calcular mais ou menos a renda da AutoBAn e Centrovias (respectivas concecionárias dessas estradas), mas isso parece ser uma informação confidencial, pois nem o Google acha nada. Nem no site da ARTESP — agência que regula transortes em São Paulo.
A AutoBAn colocou no ar uma página de números das estradas, mas esqueceu o número mais importante: o de usuários que passam (e pagam) por ela.
Eu calculo que mais ou menos 10 mil carros passam por dia em qualquer trecho de 11 kilometros. Isso dá uma renda de R$10 mil por dia, ou R$300 mil por mês, para fazer a manutenção desses 11 kilometros. Isso me parece muito dinheiro para um trecho tão pequeno.
Quando você pegar a bela Rodovia dos Bandeirantes entre São Paulo e Campinas, repare no enorme canteiro central entre as duas pistas. Nunca se perguntou o porquê de todo aquele gramado? Segundo um amigo, o jornal da época dizia que já que estavam abrindo terreno para a estrada, iriam também deixar espaço para um monotrilho de alta velocidade ligando as cidades. Assim, poderia-se morar numa cidade e ir rapidamente ao trabalho na outra.
Mas pelo jeito o Poder Executivo falhou na execução desse projeto.
Tanto que no recente pronlongamento da Bandeirantes, de Campinas a Corumbataí, já projetaram e construiram sem esse canteiro.
Se esse monotrilho existisse, cidadãos como eu talvez tivessem a opção de morar no interior e trabalhar em São Paulo, deixando o carro em casa, diminuindo tráfego e poluição na capital.
Mas o Poder Executivo não nos ajuda aqui.
Acabamos de voltar do show do Blue Man Group.
É um show de rock instrumental percursivo, e algumas músicas famosas e energéticas cantadas por uma mulher.
Muito bem feito, totalmente tropicalizado, sincronizado, inteligente mas não cerebral, e também um pouco bobo.
De homens azuis mesmo são só 3. O resto é uma banda supimpa com uns percussionistas com fogo no rabo.
Conforme o público vai se acomodando antes do show, vão mostrando umas frases provocantes e engraçadas.
A Tati viu eles em Nova York 10 anos atrás e achou muito mais legal porque o teatro era bem menor que o intimidante Credicard Hall do show de hoje.
Boa diversão, mas caro de mais.
Taken this weekend in Rio Claro, São Paulo, Brazil.
Fazia anos que não colocava o pé no McDonalds, o templo da carne, a não ser para um sorvetinho. Mas com essa promoção do Shrek 3 que tem o tal do Veggie Crispy, fui arriscar.
O engraçado foi ouvir a moça do caixa dizer que apesar de a loja já estar quase fechando ela ainda tinha a “carne” desse sanduba. Hahaha. Quase virei e fui embora.
É lotado de maionese, no melhor estilo junk food, e o sabor é bem homogêneo e sem graça. Sem imaginação.
A opção vegetariana do Burger King (que só provei nos Estados Unidos) é mais bem temperada.
At the entrance of Red Hat office in São Paulo…
Esses agregadores de feeds estão entre as coisas mais interessantes que aconteceram na blogosfera. Isso é a pura Web 2.0 em ação.
Coisa mais óbvia: juntar em um só lugar todo mundo que se interessa e escreve sobre mais ou menos o mesmo assunto.
O interessante começa no “mais ou menos”. Porque eu, fulano e sicrano não escrevemos só sobre tecnologia. Mas já que estamos aqui, por que não ler sobre outros assuntos que estão escrevendo pessoas com quem temos afinidades ?
Com a isca do “só vou ver o que mais vai ler quem for me ler” ou “só vou ver como meu post ficou no planeta” você foi fisgado pelo meme. E a informação flui, a consciência se amplia, e a qualidade dos leitores melhora.
Meu blog já está em 3 planetas técnicos. Mas quero mais, muito mais. Quero estar em agregadores não técnicos também. O resto do mundo precisa conhecer essa maravilha cybersociológica.
E tenho preparado os feeds do meu blog para isso: além das amadas tags/categorias por assunto, estou criando também tags operacionais, tipo lang:en para posts em inglês, geek:no para classificar coisas para mortais não técnicos, etc. E forneço o feed mais abrangente possível, de acordo com a audiência do planeta/agregador.
Se você também está num desses agregadores, deve estar me lendo agora. Saiba que eu te leio também. E adoro. E comento no seu blog. Então comente no meu também. É legal. É giro (para os portugueses que me lêem).
Para os que que só lêem, tratem de criar um blog e entrar para a festa. É legal. É giro.
When we think all standards, tools and frameworks for web on the client was already invented and now its time to spread its use, Microsoft comes with a “new” thing: Silverlight.
Silverlight has same functionality of Adobe Flash. You install it on your desktop system and it works as a browser plugin. Silverlight leverages proprietary .NET, thus it is proprietary too.
When it says cross platform, read Windows and Mac only.
Development tools are Microsoft only.
My advise is to stay away from Microsoft Silverlight or any Mono reimplementation as Moonlight (as noted by Roberto Teixeira in comments). It will lock you in into proprietary technologies.
These are some alternatives (name in bold) for such an impressive interactive web functionality:
As happened with Real versus Microsoft media formats, and Java versus .NET, it is expected that when Silverlight gets more popular, the Flash plugin will be removed from default Windows installations (forcing users to explicitly install it), considered as non-strategic (or a competitor) for Microsoft.
O Brasil é um país de Imigrantes.
Gente que veio para cá cheio de esperanças em começar uma vida nova, de nações destruidas por preconceito, guerra, ou pela mão escravagista. Trouxeram sua cultura, sabores e música, muita música, para fazer do Brasil a colcha de retalhos colorida que é.
O Memorial do Imigrante em São Paulo revive tudo isso de forma muito emocionante. Na anual Festa do Imigrante, que acontece neste e no próximo final de semana, enche a casa conosco, seus descendentes.
Chorei emocionado, quando ví uma das fotos antigas que mostrava toda aquela população humilde esperando sua vez para oficialmente entrar num país “onde haja muito sol e que se possa correr livremente”, segundo o depoimento de uma romena.
Era como se toda a esperança daqueles imigrantes tivesse saltado da foto, atravessado os tempos e me invadido por inteiro. Foi incontrolável e tocante. Senti a mesma coisa na entrada do pavilhão do Brasil na Expo 98 de Lisboa, onde havia uma foto enorme de um capoeirista.
Depois desse pranto a exposição teve um tom especial. Eu já era todo emoção e outro momento forte foram os bonecos de pano de tamanho real, vestidos tipicamente e segurando suas bandeiras.
A quantidade enorme de gente que veio prestigiar a festa tratou de liqüidar com a comida da maioria das barracas de comidas típicas das nações. Menos da Itália, que tinha estoques sem fim de canelone, nhoque e pastiere. E a Tati observou que isso era a prova que os italianos sempre cozinham para um batalhão. Coisas de sabedoria irreverente dessa descendente de imigrantes italianos e poloneses.
Haviam também apresentações de danças típicas de diversos países. Tudo muito colorido, marcando cada retalho da colcha. Você descendente ou nativo, não deixe de visitar.
Eu sou brasileiro. Por ironia do destino não nasci no Brasil. Sou imigrante de corpo, porque minha alma sempre foi daqui.
Tinha previsto para o fim do ano chegar a 500 comentários no post de Aquecimento Global.
Essa marca foi alcançada hoje, 6 meses antes 😀 . A média é +/- 3.3 comentários por dia ou 22.8 por semana.
Pena que poucos realmente se salvam. Tinha apontado alguns engraçados, mas outros melhores ainda apareceram:
Pelo menos fico feliz em saber que estou contribuindo com vários trabalhos escolares.
The Common Craft Show has made excellent videos to explain Wikis and Feeds to the masses. Select subtitle language in last 2 links.
Since I started to write the Linux Font HOWTO I am interested in this subject. Personally I believe that good fonts and good renderer are the top contributors to an elegant and comfortable desktop.
Joel Spolsky wrote an insightful article comparing font rendering approaches of Microsoft and Apple.
And he refered another article by GRC explaining subpixel rendering.
By the way, GRC made history describing how Distributed Denial of Service works.
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In an internal account planning meeting:
Then I had to explain that Intel/AMD is not a platform. Is an architecture.
Linux on Intel/AMD is a platform. Windows on Intel/AMD is another platform. And the last one is probably the one he doesn’t trust for such a critical application. You can trust on the first option, man !
Current Intel/AMD servers are very reliable. Have excellent chipsets, support advanced virtualization, are as fast as hell, and together with Linux are as reliable as any other UNIX server. By the way, Linux is UNIX, in case you didn’t notice.
SAP is trying to drive customers IT budget to their pockets, instead to the infrastructure guys pockets (as IBM). They are advising customers to switch to cheaper architectures (as Intel and AMD) so they have more money to spend with SAP. This is an opportunity for Linux.
If a company is making changes to their IT infrastructure, is hard to find a good reason to not switch UNIX servers to Linux on cheaper architectures. (By the way, total cost of ownership for Linux on System Z can be even cheaper for big datacenters.)
Main reasons for customers to insist on UNIX are legacy applications, culture, and a damn good UNIX sales force.
I can’t sleep, so I configured a better feed for my blog.