O Google tem claramente uma posição dominante. Eles detêm cerca de 75% das buscas pagas no mundo.
Disse Steve Ballmer a uma entrevista ao New York Times, e ele continua…
Nós acreditamos que nossa proposta vai melhorar a concorrência.
Ah tá.
O Google tem claramente uma posição dominante. Eles detêm cerca de 75% das buscas pagas no mundo.
Disse Steve Ballmer a uma entrevista ao New York Times, e ele continua…
Nós acreditamos que nossa proposta vai melhorar a concorrência.
Ah tá.
A felicidade aumenta conforme diminui a distância entre o que se tem e o que se deseja.
Ou na matemática: Felicidade=1/(Querer-Ter)
Então ou você se rasga para alcançar seus altos objetivos, ou, mais fácil, trate de querer menos coisas.
What a cute movie about $$ spent with office suites.
Vejam esta conversa com uma agente de marketing e comunicações, por mensagem instantânea:
Ou seja, tem muita gente trocando as bolas entre XML e OpenXML, especialmente gente que tem acesso a mídia.
Por Doc Searls. Original: http://www.linuxjournal.com/article/9890#mpart1
Por Doc Searls. Original: http://www.linuxjournal.com/article/9871#mpart1
Por Doc Searls. Original: http://www.linuxjournal.com/article/9768#mpart1
Por Doc Searls. Original: http://www.linuxjournal.com/article/9786#mpart1
Numa cobertura do evento CES no caderno Link do Estadão, entre um monte de matérias sobre as novas tralhas tecnológicas apresentadas lá, há uma nota tímida sobre as bizarricies do evento.
Uma delas é uma bateria ou pilha que é recarregada com líqüidos tipo saliva ou urina.
Uma ótima invenção, de um gênero que deveria ser cada vez mais incentivado !
Porque afinal, toda essa mobilidade eletrônica e digital que a gente gosta cobra seu preço ao meio ambiente.
Diga-se de passagem, isso me lembrou as stillsuites do fictício universo de Duna (livro e filme): roupas especiais que capturam e reciclam a umidade do corpo de quem a veste, para serem usadas em ambientes inóspitos como o planeta-deserto Duna.
Seu passaporte vai vencer em menos de 6 meses? Pintou uma viagem ao exterior que é urgente e inadiável? Não consegue uma data decente para agendar a passaportagem na Polícia Federal?
Se você seguir as dicas abaixo, terá um novo passaporte definitivo nas mãos em 2 dias. Lembre-se: por uma questão de segurança, ninguém pode fazer esse procedimento por você. Um despachante pode até te auxiliar a levantar a documentação necessária, mas somente a sua presença na Polícia Federal te garantem passaporte.
Tudo começa no site da Polícia Federal, mas eu forneço links mais diretos abaixo.
Vai precisar do seguinte:
O que descrevi acima é praticamente o procedimento padrão resumido. O próximo passo seria agendar um atendimento mas você já viu que só há disponibilidade para daqui a 2 ou 3 meses, muito tarde para a sua vida cheia de viagens-surpresa (Informação atualizada em 27 de Novembro de 2012: consegui agendar para ser atendido no dia seguinte em São Paulo. Aparentemente não é mais necessário seguir o procedimento de passaporte urgente a seguir.).
Então não agende.
Você deve ter uma justificativa para precisar de um passaporte com tanta urgência, então seu chefe ou superior deve escrever isso numa carta com o logotipo da empresa, escola, ONG etc.
Exemplo de texto para a carta (adapte as partes em vermelho para o seu caso):
7 de Janeiro de 2008
Ao Departamente de Polícia Federal
Assunto: Emissão urgente de passaporte para funcionário
O funcionário/aluno Avi Alkalay precisa bla bla bla bla que acontecerá em Paris, em Janeiro de 2008. Esta decisão foi feita na semana passada.
O funcionário/aluno já fez um passaporte provisório (validade de 6 meses) para sua última viagem a trabalho e precisa fazer um definitivo a fim de reduzir custos e trabalho à empresa e aos serviços públicos. Viagens decididas na última hora são frequentes em nosso ambiente de trabalho.
Agradecemos a compreensão do DPF da necessidade de emitir um passaporte ao funcionário/aluno o mais rápido possível, visto que não há data disponível em tempo hábil para agendamento do atendimento.
Obrigado novamente.
Chefe Pereira da Silva do Avi
Gerente de Assuntos Randômicos
ACME do Brasil
O Chefe Pereira da Silva do Avi deve assinar, junte-a aos outros documentos e dirija-se em horário comercial ao DPF que em São Paulo fica na tal rua Hugo D’Ântola 95.
Tente ir de ônibus pois os estacionamentos ao redor cobram R$8 a primeira ½ hora e R$3 por hora seguinte. Eu fui de carro algumas vezes e sempre consegui estacionar na rua a poucos quarteirões de distância.
Na Polícia Federal de São Paulo, suba ao primeiro andar e procure por algum coordenador do DPF que atende casos urgentes.
Eu esperei na fila uns 40 minutos. Depois me encaminharam para um atendente que tirou foto, tomou as digitais de todos os dedos sem sujar as mãos, revisou os documentos etc. No total fiquei no DPF pouco menos de 2 horas. E disseram que o prazo de emissão é de 6 dias úteis.
Mas eles deram uma agilizada e no final do dia seguinte recebi um e-mail informando que meu passaporte já estava pronto.
Se a primeira visita foi numa quarta-feira, a segunda foi já na sexta para pegar o passaporte. Apresentei o papel que me deram na primeira visita, esperei 20 minutos e saí com o novo passaporte nas mãos.
Conheço pessoas que não receberam o e-mail acima mas foram mesmo assim ao DPF dois dias depois e o passaporte já estava pronto.
O processo para emitir passaporte é demorado devido ao grande número de pessoas e o agendamento para todas elas, mas se você tem uma justificativa para a urgência, a Polícia Federal é compreensiva e dá uma forcinha.
Algumas notas da blogosfera:
Já faz um tempo que tenho me divertido com a nova versão do Google Maps que se instala no celular.
Ele faz uma coisa incrível: te diz mais ou menos onde você está agora, mesmo se seu celular não é equipado com GPS. É um recurso que se chama “My Location”.
Me falaram que a técnica que usada para fazer isso chama-se triangulação de antenas. Parece que é conhecida a posição geográfica de cada antena de celular e o Google Maps sente a potência de cada antena próxima e calcula a posição aproximada de acordo com a força do sinal de cada uma delas.
No mapa abaixo, estou realmente no ponto mais ao sul mas o Google Maps do meu celular calculou que estou um pouco mais ao norte, ponto este que vejo de minha janela a uns 100m mais ou menos.
É bastante bom para eu que não tenho GPS.
Já disse antes e continuo repetindo: o Google Maps é o serviço mais legal da Web. Mais ainda que o Google Earth por ser mais acessível e leve.
O mapa desta página é feito com o Google Maps plugin para WordPress.
Há quem diga que a Alemanha foi o país que mais insultou os direitos humanos com o Holocausto da Segunda Guerra. Houve também o período pós-guerra em que a “República Democrática Alemã” (Alemanha Oriental) foi o catalisador da Guerra Fria por estar literalmente às margens do mundo ocidental. E o lado de lá do mundo foi marcado por perseguições políticas, opressão da voz livre e das artes e chantagens do tipo “sou o dono da bola, faça o que mandar”.
Minha família é proveniente da Bulgária, país da Europa Oriental, e lembro das histórias…
Mas essa mesma Alemanha é um exemplo de aceitação e superação de erros do passado. Tem lançado excelentes dramas para as telas, quase documentários, que mostram com um olhar autocrítico e melancólico, ainda que bastante humano, as atrocidades que cometeu.
Ainda está em cartaz nos cinemas o espetacular A Vida dos Outros que retrata essa opressão da era comunista e como os dirigentes corruptos e egoistas acabam definindo um tanto da estratégia política e uso indevido de recursos públicos de um país.
Nessa onda, há também o histórico A Queda que mostra os supostos últimos dias de Hitler (e a loucura que já o dominava) no final da Segunda Guerra.
Ambos os filmes são imperdíveis por sua qualidade técnica e porque são autobiográficos de períodos desafiadores de sua história, coisa que é psicologicamente mais difícil de realizar.
Já contei aqui no blog o que são Mobile Codes (ou QR Codes) e o drebes comentou que no Japão são muito usados.
Mas nunca vi ninguém usar isso aqui no Brasil. Até hoje.
No caderno Link do Estadão de hoje apareceu uma propaganda de um varejista de eletrodomésticos contendo um QR Code e uma chamada para o site descubraocodigo.com.br.
Entrando no site não há nenhuma informação útil. Mas se você ler o código da propaganda com um celular com câmera e software que interpreta Mobile Codes, surge uma URL escondida contendo promoções da loja.
Como isso é uma coisa nova ainda no Brasil, parece que o varejista está inteligentemente usando a tecnologia para criar um certo hype em torno dela.
Com a disseminação desses códigos, eles serão usados para se comunicar de forma física e impressa diretamente com os avatares digitais de uma sociedade da informação: seus computadores móveis, também conhecidos por “telefone celular”.
I just listened to an excellent interview with Gary McGraw, a security guru, in the Software Engineering Radio, and I suggest software developers to hear it too.
Some points he touched:
I guess this is my last post of 2007 and I wish everybody a happy new year.
Um blog é um website qualquer cujo conteúdo é organizado como um diário (log, em inglês), ou seja, por datas e em ordem cronológica. O nome surgiu quando “web log” virou “weblog”, que em uma brincadeira se transformou em “we blog”, para enfim se popularizar em “blog”.
A cultura dos blogs tem um dicionário de jargões:
Blog é um nome mais atual para o que se costumava chamar de “home page”. A diferença é que antes da era dos blogs, uma pessoa que quisesse ter um website pessoal, tinha um enorme trabalho para publicar conteúdo de páginas, que geralmente eram estáticas, não interativas, e francamente, sem graça. Era um processo manual que exigia algum conhecimento técnico, e por isso eram geralmente os técnicos que publicavam conteúdo na web.
Com a padronização do conteúdo em ordem cronológica, em posts, surgiram uma série de ferramentas e serviços de blogging, sendo os mais conhecidos o WordPress, Blogger, LiveJournal e MovableType.
Eles facilitaram a publicação de textos, links, multimídia, de forma organizada e bonita, e a web ficou muito mais interessante. Se antigamente um escritor precisava ter influência com editoras para publicar trabalhos, hoje qualquer pessoa é um escritor em potencial. E, sim, os blogs revelaram inúmeros ótimos escritores — alguns viraram celebridades —, só porque agora eles tem acesso a uma plataforma de publicação independente e direta: a Internet.
Os “blogueiros” (bloggers, pessoas que possuem e escrevem em seus blogs) visitam e lêem outros blogs, fazem comentários, criam links e se referenciam, criando uma espécie de conversa distribuída.
A consolidação da cultura dos blogs fez surgir alguns serviços como Technorati, Truth Laid Bear, BlogBlogs, Ping-o-matic, Digg, dentre outros, que tem a habilidade de seguir a conversa. Mais ainda, eles conseguem medir a popularidade de um blog ou de um assunto, e mensurar sua vitalidade e popularidade na web. Usando extensamente idiomas XML como XHTML, RDF, RSS e ATOM, eles conseguem notificar um blog de que ele foi citado em outro blog, ajudando o primeiro a publicar automaticamente um pingback ou trackback, mostrando quem o citou e como.
A Blogosfera é o fenômeno sócio-cultural materializado nessa malha de interações digitais entre os blogs e seus autores. Pode ser comparada a Comunidade de Software Livre. Onde esta cria software de forma distribuída e de acesso livre e direto aos usuários finais, a Blogosfera trabalha com idéias em geral, poesia, fotografia, multimídia, notícias, de qualquer um que se disponha a escrever para qualquer um interessado em ler.
Como dizem Doc Searls e David Weinberger no artigo Mundo de Pontas (“World of Ends”), a Internet é uma grande esfera oca com a superfície formada por pontas interconectadas. Bem, nós somos as pontas e ela é oca porque não há nada no meio que limite a nossa interação. Essa metáfora explica como os bloggers ganharam voz ativa na sociedade livre da Internet, onde falam bem de quem gostam e denunciam quem ou o que não gostam. Sendo público e interativo, qualquer assunto verídico e bem conduzido tem potencial para virar uma bola de neve ao ponto de iniciar um escândalo político (exemplo), obrigar uma empresa a admitir que deve fazer um recall de produtos defeituosos, ou de dar informações muito precisas sobre a bomba que explodiu no bairro durante uma guerra (warblog).
O Software Livre, a Blogosfera e outros movimentos socioculturais que estão por vir são um resultado direto da benéfica massificação da Internet.
Empresas têm usado blogs como forma de se aproximarem de seus clientes. Sua linguagem descontraída, não-institucional e principalmente interativa derruba barreiras e potencializa comunidades. Bons blogs corporativos passaram a ser peça chave do ciclo de desenvolvimento de produtos, como plataforma de divulgação das próximas novidades e ponto de coleta direta de opiniões de usuários.
O que você está esperando para ingressar na Blogosfera ?
É importante enfatizar que a Microsoft anda dizendo que o OOXML é bom e necessário porque garante compatibilidade com o formato anterior (.doc etc).
Isso é uma imprecisão grosseira que cai bem nos ouvidos de quem não é técnico ou quem não pára pra pensar o que isso significa.
Explico: O .doc e companhia são formatos binários (ilegivel aos olhos humanos), e o OOXML é um formato baseado em XML (texto puro comprimido). Só este fato faz com que seja impossível haver compatiblidade entre os dois formatos. Dessa perspectiva, OOXML é mais compatível com ODF do que com .doc e companhia.
O que sim pode ser compatível com .doc e OOXML ao mesmo tempo é a suite de escritório MS Office, um programa que lê e escreve esses formatos — e que pode fazer o mesmo com ODF. Mas a guerra toda é sobre os formatos e não sobre programas, certo !?.
OOXML — o formato — não é compatível com nada anterior a ele, e agradeceria se pessoas influentes (mas imprecisas) parassem de achar e dizer que é.
Para lembrar o triste dia de hoje em que você, Lavrador de Café, um belíssimo Portinari, deixou o MASP para viver noutro lugar. É de ti que mais sentiremos falta.
Se cansou de ter o Trianon como vista do outro lado da avenida, espero então que encontre um cafezal sem fim para contemplar.
Como cantou Mercedes Sosa, na composição de Horacio Salinas:
Para Cándido Portinari la miel y el ron, y una guitarra de azúcar y una canción, y un corazón.
(imagem gentilmente roubada do blógue Ritual Café)
Num ótimo curso de respiração e meditação que estou fazendo fiquei uns minutos a mais para conversar com os instrutores indianos. Caimos num papo de ciência e espiritualidade (perceba, por favor, que é espiritualidade e não religião) e ele mandou ver uma metáfora bonita:
São como as duas rodas do mesmo carro. Você precisa de ambas para andar prá frente.
E parece que o pessoal de marketing aqui na IBM tem usado a imaginação para mostrar a linha de produtos de colaboração com o lúdico site Complete A Ponte. Fizeram também uns vídeos engraçadinhos.
Um dos produtos mais em voga que está lá é o Lotus Symphony, suite de escritório gratuita, compatível com o formato aberto ODF, os proprietários do MS Office (.doc, .xls, .ppt) e também com o formato do antigo Lotus Smart Suite (.lwp, .prz, .123, .wk4). Ou seja, o Symphony pode ser usado para converter tudo isso para o moderno ODF.
Mas há outras coisas lá também como o Lotus Connections que traz para o ambiente corporativo o que há de mais atual na Web 2.0, como Wikis, Blogs, tagging e comunidades e redes sociais (a la Orkut). E claro não poderiam ficar de fora o Lotus Domino, servidor de workgroup mais popular do mundo, e outros.
Visite e complete a ponte !
This is a translation for a blog post by Jomar Silva, head of the ODF Alliance Chapter Brazil.
In the coming days I’ll celebrate (or regret) one year working with OpenXML in ISO, and I must admit that the more time goes by I’m more far of finding a plausible answer to the most fundamental (and forgotten) question: “Why two standards ?”
The claim of proponents is the legacy support, which is not technically proven in more than 6 thousand pages of specification. It is also not proven the claim that the OpenXML fulfills the specific users needs… Did any of them read the specification of ODF (ISO / IEC 26300)?
The commercial reasons for the existence of this second standard is more than obvious and have been widely commented worldwide, but doesn’t it work as a warning that something is going wrong? Does the initiatives of international standardization are just moved by commercial interests of six guys and the argument that standardization helps to reduce artificial barriers to free trade is nothing more than cheap and utopian ideology?
Would the ISO 9000 be what it is for Quality worldwide if its opponents had proposed and made whatever was needed to ensure many different standards of quality, addressing different user needs? Will ISO accept in the coming years a proposal for more flexible quality standard, which is compatible with the legacy of disorganization that some companies still have today? Does the lack of ability of a small company to have and maintain decently a quality system based on the ISO 9000 configures “specific users needs” and therefore demand a new international standard?
Let us move to environmental issues? Do small and medium businesses have conditions and structure to maintain an ISO 14000 certificate correctly? Do the allegations of China on emissions of carbon (by the way, supported by USA position) configures the existence of the specific user needs in order to prepare a new environmental standard?
The precedent that OpenXML brought to international standardization, in my point of view, is the worst possible because based on the existence of two standards for editable documents, or at least the ability to mobilize the world and spend huge amounts of money in this discussion, will not allow the JTC1, the ISO, IEC and anyone else to refuse the discussions of new rules or alternatives standards for any economic sector. This really worries me, because all the efforts of standardization achieved in recent decades can go up in the garbage can in a short time and the worst is that everyone seems not to see it is happening. Want to see an example of the mess… I give one of the bests…
The PDF format is an ISO standard, the PDF/A which is the ISO 19005-1:2005, published in October 2005. It was developed based on a subset of the specification PDF 1.4 of Adobe. Several countries and organizations around the world have already adopted this standard as the default for non-editable documents.
Microsoft has released Windows Vista along with a new standard for non-editable electronic documents, called XPS (XML Paper Specification), which uses the same packaging concepts of OpenXML (OpenPackaging Convention) to represent non-editable documents. Who guess where XPS is standardized as another “Open Standard” wins a gift… ECMA… A lot of creativity is not needed to understand that this standard will also be submitted to ISO through a FasTrack in the coming months, just following the OpenXML opened path to that.
Adobe has realized this and has already expressed itself. A press release from the company itself, from January of this year already announced the delivery of version 1.7 of the standard to ISO. This proposal has followed their natural path and this week the vote of the standard in ISO has finished. According to the expectation of a blog from Adobe, published yesterday, the standard was adopted. My personal opinion is that this approval is very important, because now PDF becomes a full international standard, not a subset as was the PDF/A.
So I warn all involved and concerned to allocate a part of their budget for 2008 to discuss the FasTrack of XPS, because I think it will be inevitable.
I wonder what will be the other standards that will be run over (or who tries to trample) within ISO. How much money will be spend in this decade to learn this lesson?
What makes me more disappointed is to see that all these things can put ISO in a delicate position in the international standardization scene. The mess ISO is letting to happen in its own rules may cause that to be an ISO standard or a John Doe’s standard will have same value (at least to IT industry). I think this whole mess threatens the reputation that this entity has, which for me has always been synonymous with seriousness and responsibility.
The existence of unique standards, built through community is what today allows me to access the internet and write this article and that allows you to read it here from anywhere, using any browser and any operating system. This is what allows us to buy any CD with music and to use in any CD player (from $50 thousand to $1.00). This is the world created by international standards but looks like its not good for everybody.
Commodity market competition is for serious companies, competent and committed with the differentiation to their customers… It is not for anyone, regardless of their size or achievements in the past…
To relieve a little bit the post, in the last weekend I decided to play my acoustic guitar and ended up playing a song that reminded me a lot about all that I wrote here. I think it encouraged me to write this article.
The song is “Anarchy in UK” by the Sex Pistols and when I played in the weekend, just switched the UK to ISO and things made sense… Perhaps this is the answer to the question that doesn’t have an answer…
The part that I found most interesting is:
Anarchy at the ISO
It’s coming sometime and maybe.
I give a wrong time, stop a traffic line.
Your future dream is a shopping scheme.
That is what they want… Anarchy at ISO!
No blog de segurança do Fernando Cima, no Technet da Microsoft, está rolando uma discussão muito interessante sobre ODF x OOXML. Ele (e a Microsoft) tem insistido em um ponto que faz parecer que OOXML é algo necessário para dar liberdade de escolha:
Liberdade de escolha se dá no nível dos produtos e não no dos formatos.
Um único formato padrão deve ser adotado para eliminar falta de interoperabilidade. Se ao longo do tempo surgem novas necessidades que o formato não suporta, a sociedade trata de melhorá-lo. E para isso o processo que mantém o formato deve ser aberto. A sociedade não faria isso — não era muito natural — a 15 anos atrás na alvorada da Internet, mas hoje é a prática corrente.
Então para a liberdade de escolha que eu e ele (conforme a citação) queremos, é necessário o seguinte:
Claro que alguém pode escolher formatos não-padrão-aberto e suas ferramentas proprietárias por alguma razão técnica ou psicológica não resolvida. Isso também é liberdade. Mas em 2007 já somos bem grandinhos para saber que a longo prazo isso vai lhe trazer falta de interoperabilidade, amarrações comerciais e preços inflexiveis por conseqüência.
Thanks to the Trackback Validator WordPress plugin I completely eliminated the increased SPAM (and specially trackback SPAM) in my blog.
The website Music from Brazil just published an audio-interview/podcast/MP3 with brazilian acoustic guitar player Ulisses Rocha. Includes stories and full wonderful songs. Available in portuguese, english and spanish.
Deu mais ou menos o que já imaginava.
Você é de Social Liberal (66% permissive) e um… Economic Moderate (43% permissive) Você é melhor descrito como:
Link: O Teste de Política em Ok Cupid |
Um dos livros mais divertidos que lí é o Noites Tropicais de Nelson Motta que conta vários lados-B da história da MPB desde a década da Bossa Nova, mais ou menos.
Um dos mais deliciosos é o trecho abaixo, sobre Tim Maia.
Fiquei feliz em ganhar o livro de presente de aniversário este ano. Já tinha lido-o, mas numa cópia emprestada. E é um livro que preciso ter para consultas randômicas, como essa história do Tim Maia.
Tim foi a Londres e se esbaldou. Fumou, cheirou, bebeu, viajou de ácido, ouviu música, brigou com a mulher — tudo muito — e voltou para o Brasil com 200 doses de LSD para distribuir aos amigos. Assim que chegou foi à [gravadora] Philips, que ele chamava de “Flips”, onde visitou diversos departamentos, começando pelos que considerava muito caretas, como contabilidade e jurídico, onde cumprimentava o titular e repetia o mesmo discurso, com voz pausada e amistosa:
“Isto aqui é um LSD, que vai abrir sua cabeça, melhorar a sua vida, fazer de você uma pessoa feliz. É muito simples: não tem contra-indicações, não provoca dependência e só faz bem. Toma-se assim.”
Jogava um ácido na boca e deixava um outro na mesa do funcionário atônito. Como era um dos maiores vendedores de discos da companhia, todo mundo achou graça.[…] E Tim voltou para casa viajandão, dirigindo seu jipe e certo de que tinha salvado a alma da “Flips”.
Um barato, e recomendo a leitura.
São Paulo é assim: coreanos traçando burekas na Casa Búlgara, do ladinho do Acrópoles, restaurante grego mais tradicional da cidade, que fica no coração do Bom Retiro, bairro que outrora acolheu, desde a década de 1930, judeus que fugiram de uma Europa castigada pela guerra e que a partir da década de 1980 tem se mudado para os Jardins, Higienópolis e Itaim Bibí.
E muito, muito trânsito.
Receber “parabéns” é bom e agente gosta.
Então fiquem a vontade aí nos comentários 😀
Ia a um grande hipermercado na região da avenida Pacaembú em São Paulo quando me deparei com essa loja de Internet no estacionamento. A palavra “compatíveis” me chamou a atenção.
Entrei para perguntar.
Se um cybercafé — que ganha a vida só com esse tipo de serviço — pode ser independente o suficiente a ponto de usar somente BrOffice, qualquer um também pode.
Você, usuário de alguma suite de escritório paga, te desafio a usar BrOffice.org, Symphony, Lotus Notes 8 ou qualquer outra suite baseada no OpenOffice.org por duas semanas e ver como se sai.
This is a reply to David Nielsen’s “OOXML and Microsoft” post. Since comments are closed there, I am writing here.
David, there is nothing wrong in Microsoft opening such an important spec. We should welcome this step. But there are several things that we should take care here:
To your last point, it’s hard for Microsoft to commit to what comes out of Ecma in the coming years, because we don’t know what direction they will take the formats. We’ll of course stay active and propose changes based on where we want to go with Office 14. At the end of the day though, the other Ecma members could decide to take the spec in a completely different direction.
Acabei de voltar de uma super aula de Pilates !
Não iria fazer vocês, caros leitores, perderem tempo em ler um post sobre isso, se Pilates não fosse algo realmente sensacional.
Quando perguntei para a minha namorada qua ktsu era esse negócio de Pilates, ela explicou da forma mais sucinta e precisa possível: é um tipo de yoga ocidental.
Eu sou o maior sedentário de todo o universo conhecido, mas depois de treinar quase desleixadamente por uns poucos meses, sinto me mais forte, fisicamente equilibrado, mais fino, mais forte, mais conciente do meu corpo e com mais vontade da fazer mais.
Funciona assim: faço uma aula por semana, com um professor dedicado para mim e isso me dá deireito a mais uma aula de match, que é grupal, com outros tipos de equipamentos. Então acabam sendo +/- duas aulas por semana.
O foco do Pilates é nos músculos ditos mais importantes do corpo: a barriga e as costas. Se você não os tem, não tem nada.
Pilates tem a ver com cair fichas. Cada professor tem um estilo próprio, foca em pontos sutilmente diferentes e lá vai mais uma ficha caindo. As vezes, parado no meio do corredor e conversando com alguém no trabalho, a simples posição parada, de pé, faz cair outra ficha porque agora meus músculos tem outros estímulos. Essas fichas tem a ver com posições que cansam menos, com músculos que nem sabia que tinha, etc.
Para os sedentários é no mínimo mentalmente muito interessante, e altamente recomendável. Por um sedentário assumido e incorrigível. Bem, quase incorrigível.
I just came across a Mozilla::Developer page that teaches how to let visitors on a site easily add that site’s search function into their browsers as a plugin.
If you are reading this in my blog and you select your browser’s search tool, this is what you’ll see:
You’ll get the option to permanently add my blog’s search function to your browser. If you select it, you’ll have this:
To make it, I followed the instructions on the first link and created my OpenSearch description file. Look! Technorati, Microsoft, and many others have OpenSearch-enabled websites.
I remember the days when I was configuring DNS and DHCP for a small home network with only 2 or 3 computers.
This is not needed anymore since the invention of Zeroconf. As Wikipedia says, “is a set of techniques that automatically create a usable IP network without configuration or special servers. This allows inexpert users to connect computers, networked printers, and other items together and expect them to work automatically.”
Zeroconf got my attention when I installed Ubuntu Linux in one of my home PCs and it automatically started to show hostnames instead of IPs of my other home computers on the same DNS-less network. On my other Fedora Linux hosts, I had to manually install the avahi-tools and nss-mdns packages and I got the same functionality — as described in the Fedora Post-Installations Configurations.
Still without a local DNS server, each host can be pinged, SSHed, browsed, SMBed, etc using the hostname.local model, not the their IP anymore. So the machine with hostname floripa broadcasts itself as floripa.local. The same happens for all machines.
But I still missed this functionality when using my laptop booted on Windows. This OS was unable to understand the Zeroronf broadcasts until I installed the Apple implementation for Windows called Bonjour that can be downloaded from here.
To have a better, visual understanding of what Zeroconf can do for you, the Avahi website (Zeroconf implementation on Linux) provides a series of screenshots of regular applications discovering services in the LAN. Most notable is Konqueror — KDE’s file manager — using the zeroconf:/ URL to browse LAN services.
Now I finally know that my home doesn’t need things like Bind/DNS anymore.
Some time ago, my New Yorker cousin came to visit Brazil and I wanted to make sure she was leaving with her iPod full of brazilian specialities. A few weeks later we exchanged this conversation by e-mail.
Joyce’s voice singing Bossa-Nova is probably what gets closer to the true spirit of Rio de Janeiro city.
Enough talking. This is some of her works. While listening, close your eyes and imagine a calm sunday walk in Ipanema beach.
(pictures link to the location they where found)
According to a note in Slashdot, Google+Firefox+AJAX is a combination not strong enough to fight Microsoft.
I am sort of away this days because I got a new laptop. Check it out.
My previous laptop was a IBM Thinkpad T40, Pentium M, 512MB RAM, 1024×768 screen size, CD-RW, Cisco WiFi/b, no bluetooth. Served me well for 4 years.
The new one is a Lenovo Thinkpad T61, Intel Centrino Pro (dual core), 2GB RAM, 1440×900 screen size, DVD-RW, Intel WiFi/g (see this comment to make it work), bluetooth, integrated SD/Memory Stick/xD/etc card reader, Firewire interface. Much better. Details on Smolt.
I am writing this while Fedora 8 (including some Livna packages) is being installed over the network, as you can see.
Looks like this Facebook-thing is OK.
Homembit parece nome de super-herói.
Apesar de isso só existir em quadrinhos, há um Homembit circulando entre nós e seus atos tem sido bastante heróicos ultimamente.
Estamos falando de Jomar Silva, diretor da ODF Alliance Brasil, pessoa com quem tive o prazer de trabalhar em diversas frentes, principalmente na saga da definição do voto do Brasil/ABNT no caso OpenXML.
Ele acabou de migrar seus pensamento para algo que finalmente podemos chamar de blog. Como de costume, seu feed está exposto na minha barra lateral e sugiro assinarem.
Se vocês achavam que o meu blog era fonte para as últimas novidades de ODF e padrões, esperem só até ver o dele. Um dos posts mais chocantes ainda está na primeira página, sobre o real compromisso da Microsoft com o OpenXML.
Quem é que já foi ao bar Bom Motivo em São Paulo e não ouviu a canção Tanto Mar de Chico Buarque? O público no bar se empolga e bate palmas sincronizadamente durante a música. Coisa que só se vê lá.
Este é o video da música:
Poucos sabem que essa canção, que parece ingênua e alegrinha, parabeniza Portugal pela sua Revolução dos Cravos que derrubou a ditadura daquele país.
A letra foi censurada no Brasil porque ela é claramente uma nostalgia antecipada desejando que o mesmo acontecesse por aqui, bem no meio do nosso período de ditadura.
A versão que ouvimos em todo lugar tem uma letra atualizada de um período pós-ditadura. Mas a nostalgia ainda está lá: “Foi bonita a festa pá, fiquei contente. ♫ Ainda guardo renitente um velho cravo para mim. ♫ ”
Segue a letra original da canção, censurada e rara no Brasil.
Sei que estás em festa, pá Eu queria estar na festa, pá |
Sei que há léguas a nos separar Lá faz primavera, pá |
Se você for ao Bom Motivo, se o Luiz estiver ao violão, se tiver sorte, ele vai tocar a versão censurada da canção. Se não tiver sorte, tu podes protestar e pedir que ele toca.