Em ótimo estado, ótima localização e com mobilia nova. Perfeito para casal, família ou solteiro/a assumido/a.
Mais informações, mapa interativo e fotos em http://avi.alkalay.net/alugo.
Indiquem para amigos.
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Peguei na TV e assisti novamente o Simplesmente Amor. Talvez o mais belo e divertido filme que fala, como o título diz, exclusivmente sobre amor.
Podem dizer que é um filme clichezão inglês. Talvez seja mesmo. Mas é muito bonito.
Conta várias estórias de pessoas, seus amores e dores. O do primeiro ministro pela sua secretária, o do casamento desgastado, o do escritor por sua faxineira portuguesa, o do Rodrigo Santoro por sua colega de trabalho problemática, e do menino pela sua colega de escola.
A cena mais bonita é quando a Keira Knightley atende a sua porta um rapaz apaixonado por ela, que em silêncio faz uma declaração simplesmente tocante.
Geniais as cenas finais no aeroporto, lugar onde o amor é singelamente testado nos reencontros e despedidas.
Ainda neste final de semana tive uma boa surpresa com O Amor Não Sai de Férias. E a animação Flushed Away, foi menos do que esperava.
Como fiz com o Buddha-Bar, agora foi a vez de compactar toda coleção Café del Mar em 2 CDs de MP3 para ouvir no carro.
Quer saber? Gosto mais do Café del Mar do que do Buddha-Bar. Enquanto o último se preocupa em sobrevoar sons étnicos de todo o mundo, o Café del Mar é independente, e bem mais zen. É simplesmente delicioso adormecer com a delicadeza etérea desses sons nos ouvidos.
Há muitíssimas coisas ótimas, que remetem a imagens de jardins verdejantes e folhas de palmeiras balançando ao vento, respiração profunda, um êxtase sereno, e sempre a lembrança de que o mundo é maior do que a nossa percepção abafada pelo dia-a-dia é capaz de sentir.
Selecionei (com muita dificuldade) a Northern Lights do Lux, 8:00 AM de Lazybatusu e Adios Ayer de José Padilla, o organizador da coleção. Selecione com o botão direito para baixar e ouvir.
Ah! Tem também algumas rádios de Internet que ainda não estão 100% exploradas, mas vale a dica: Drone Zone, Space Station Soma e Groove Salad, todas no site da Soma.fm.
A IBM apóia o uso de OpenDocument Format – o padrão aberto para documentos de escritório, e o formato usado pela suite OpenOffice.org, KOffice, Corel WordPerfect Office, e outros.
Estamos num processo interno gradativo de migração para ODF, e falamos da importância disso com governos e clientes, globalmente. Nossos produtos suportam ODF no sentido de consumir e gerar documentos nesse formato.
Uma das vozes mais conhecidas é o blog do Bob Sutor, executivo de padrões da IBM que dá muito foco para ODF. Aqui no Brasil temos o Cezar Taurion, eu e outros fazendo esse papel.
E finalmente vimos o Brasil tomando a liderança na América Latina, recomendando o uso de ODF como formato preferido para documentos do governo.
Semana passada divulgamos o seguinte press release:
Brasil incentiva a utilização do formato OpenDocument
Aliança ODF também é reconhecida por países da Europa e Ásia
São Paulo, 13 de dezembro de 2006 — A OpenDocument Format Alliance (Aliança ODF), que reúne grande número de organizações, instituições acadêmicas e representantes da indústria com o objetivo de melhorar o acesso aos documentos eletrônicos de governo, elogiou a decisão do Brasil de recomendar a ODF como o formato preferido do governo. A Aliança também parabenizou a decisão da Índia de usar a ODF em um grande órgão do governo estadual e a decisão unânime da Itália de reconhecer a ODF como padrão nacional.
A Aliança ODF expressou, ainda, seu apoio à predisposição da China, Coréia e Japão de requerer um “formato de documento internacional e baseado em padrões abertos”, além de reuniões de planejamento de TI e fonte aberta celebradas em forma conjunta anualmente pelos governos dos três países. A Polônia também foi elogiada por demonstrar sério interesse na adoção da ODF após uma reunião nacional celebrada para seu governo com grande número de participantes da indústria e organizações sem fins lucrativos.
Com a publicação da versão 2.0 do e-Ping Interoperability Framework, o Brasil se transforma no primeiro país da América do Sul que recomenda oficialmente a ODF. O quadro estabelece que todos os arquivos .xls, .doc e .ppt se encontram em transição, ou seja, que já não cumprem com suas políticas técnicas, e que a ODF é agora o formato recomendado oficialmente pelo governo do Brasil. O Instituto Nacional de Tecnologia e Informática, o Ministério da Defesa e o Governo do Estado do Paraná, no Brasil, são membros da Aliança ODF.
“2006 acaba de maneira tão auspiciosa como começou, com legiões de governos no mundo inteiro expressando verdadeiro apoio à ODF”, disse Marino Marcich, Diretor Executivo da Aliança ODF. “Parabenizamos o Brasil, a Índia, a Itália, o Japão, a Coréia, a China e a Polônia por reconhecerem a ODF, cada país a seu modo, e estamos ansiosos por ver o impulso contínuo deste movimento no ano que vem.”
Na Índia, o governo ordenou usar arquivos ODF para o escritório de impostos comerciais do governo estadual de Delhi. Além disso, a Itália se une a países como a Malásia, que têm a intenção de reconhecer a ODF como padrão nacional (consultar www.uninfo.polito.it), enquanto o Japão, a Coréia do Sul e a China pensam em usar exclusivamente formatos de documentos internacionais e baseados em padrões abertos como a ODF para reuniões celebradas por seus diretores gerais de Tecnologia e Informática, a fim de debater e promover o software de fonte aberta.
A Aliança tem crescido a mais de 400 membros em mais de 40 países, mostrando um impulso sustentado para o formato de arquivo aberto em nível mundial.
Para obter informações adicionais sobre a ODF Alliance vá para www.odfalliance.org.
Sobre a IBM
Para mais informações sobre a IBM, visite www.ibm.com/br.
Entre risadas e caipirinhas de saquê com lichia com amigos no Mestiço, começamos a contar experiências pessoais com coincidências impressionantes.
Algumas delas faria qualquer pessoa simplesmente desacreditar se não tivesse acontecido consigo mesmo. Selecionei algumas para compartilhar:
Estive em Paris este ano e ía para o aeroporto Charles de Gaulle de metrô — aquele tipo de transporte que tem dezenas de vagões num mesmo trêm, e por onde circulam dezenas de milhares de pessoas por dia.
Numa certa estação quem é que entra no meu vagão, bem na minha frente? A única pessoa que conhecia — mesmo que remotamente — morando em Paris: a Denise, colega de trabalho que tinha se mudado para lá.
Eram os últimos respiros da Varig e seus vôos estavam sendo cancelados. Ela também estava indo para lá, levar a filha para tentar tomar o mesmíssimo vôo. Só que no caso delas já era a segunda tentativa de tomá-lo.
Coincidência ou não, ela nos ajudou naquele enorme aeroporto e deu as dicas de com quem falar e qual ônibus tomar para ir ao terminal correto. Talvez sem a ajuda dela teríamos tido problemas.
A Adriana tem alguns irmãos. Certo dia ela estava parada num farol da Av. Rebouças e viu seu irmão Julio parado no mesmo farol, do outro lado da avenida.
A Rebouças é uma das principais avenidas da cidade, com tráfego de algumas dezenas de milhares de carros por dia.
Mas até ai tudo bem. O mais incrível é que naquele mesmo farol fechado, com a Adriana e o Julio parados naquele instante, a Bia — outra irmã — atravessava a avenida.
Qual é a probabilidade de dois irmãos se encontrarem numa avenida como essa? Qual é a probabilidade de três irmãos estarem ao mesmo tempo no mesmo lugar, numa cidade tão grande, e sem terem marcado ?
A noite, em casa, os três confirmaram que se viram naquele cruzamento.
Saí umas 22:00 do trabalho certa vez, e tomei um taxi para ir para casa. Ele passou pela Av. Paulista, que normalmente nesse horário tem muito trânsito.
Qual é a probabilidade de alguém bater o carro na Av. Paulista? Quantos acidentes acontecem alí por dia? Com certeza alguns.
Bem, o taxista foi fazer uma manobra e bateu de leve no carro da frente. Quem saiu cheteada do carro batido para reclamar? A Daniele, uma grande amiga minha. Qual é a probabilidade de um taxi em que você está bater no carro de um conhecido? E no de uma grande amiga então ?
Sua tristeza era maior do que a batida. Tinha perdido o emprego naquele dia, o carro era novo, tirado da loja dois dias antes, e sentia-se sozinha com tanta desgraça acontecendo enquanto esperava o namorado voltar da pós-graduação para consolá-la. Então ajudei ela e o pobre taxista a negociar a funilaria, dispensei o motorista, e ofereci o ombro amigo e companhia, até o namorado voltar. (Hoje ela está bem, empregada, curte boa vida e já trocou de carro várias vezes).
Uma amiga contou que uma conhecida casada viajou para a Europa, conheceu por acaso um homem alí e começou a ter um caso com ele. E voltou para o Brasil e para sua vida normal. Tempos depois o marido no Brasil viajaria para o mesmo país e iria se encontrar com o único amigo que ele tem lá: concidentemente o mesmo homem com quem ela teve um caso.
Fui a uma cafeteria tarde da noite com uma amiga que tem uma mediunidade muito forte, do tipo “I see dead people all the time”.
O lugar estava completamente vazio, e ao sentarmos ela disse que havia um espírito brincando de se esconder e aparecer bem atrás de uma coluna. Naquele momento eu só pensei que o espírito podia ser meu primo Rami. Não sei porque me ocorreu aquilo, visto que ele havia morrido uns 20 anos antes, e era um parente que não visitava com freqüência as minhas lembranças.
Mas não falei nada sobre meu pensamento. Só brinquei com ela pedindo que chamasse o tal espírito para vir conversar conosco, através dela, claro. Eu não tenho o menor problema com essas coisas e acredito muito, desde que seja de fontes que me inspirem confiança.
Ela se recusou, e recomendou deixarmos ele em paz. OK.
Minutos depois ela foi ao banheiro. Quando voltou, sentou, deu um tapinha na mesa e disse: “Seguinte, o nome desse espírito é Rami.”
Meu queixo caiu porque não tinha falado nada para ela (ou seja, não foi induzido) e nós “três” passamos o resto da noite conversando sobre música (Rami era um ótimo músico) e sobre nossa família.
Não é exatamente uma história de coincidência. Mas, telepatia ou mediunidade, é algo bem além da imaginação, e foi sensacional.
Talvez há um propósito para essas coisas acontecerem. Ou talvez não. Mas uma coisa é certa: acontecimentos desse tipo nos fazem pelo menos parar para repensar o mundo. E sim, é ainda uma zona cinzenta e nebulosa para a ciência . . .Leitor, você tem histórias assim para compartilhar ?
O Parque Ibirapuera me recebeu de braços abertos ontem para uma rodada de bicicleta. É uma pérola de nossa cidade com aquelas árvores enormes e magestosas e pessoas bonitas praticando esportes.
Dei de frente com o Museu Afro Brasil lá dentro e aproveitei para conferir. É uma exposição permanente, densa e vasta, e muita bonita, com arte e cultura de todo o Brasil. De xilogravuras armoriais típicas do nordeste, ao grafite das grandes cidades do sul. De letras e poesias gravadas nas paredes, a panfletos do encontro nacional das trabalhadoras do sexo de Salvador. De arte e fotografia da cultura do Candomblé, a um horrendo esqueleto de navio negreiro. Este último ficava numa sala a parte, junto de mais fotografias e dizeres de FHC, Castro Alves e outros. Foi muito tocante.
Fiquei impressionado com as enormes fotografias de nativos africanos, suas vestimentas (ou ausência de) e rituais, de uma tal de Isabel Muñoz.
Enquanto andava pela exposição fiquei ouvindo Ulisses Rocha e seu violão solar, que caiu como uma luva para o momento. Sempre cai.
Não deixe de visitar.
Tentando me desfazer dos anti-sociais-fones-de-ouvido, fui na onda de comprar um transmissor FM para o iPod que ganhei de aniversário.
Para quem não sabe o que é isso, trata-se de um dispositivo que se pluga ao iPod e que transmite o que ele toca para um rádio, por ondas de FM.
Minha dica é: não perca seu tempo com isso. Testei vários e todos são ruins. Sim, você consegue ouvir no rádio o que o iPod toca, mas sempre há muito chiado, e só funciona a poucos centímetros do rádio, o que não é prático.
Irritei-me e devolvi hoje para a loja.
Terça-feira, 12 de dezembro realizaremos o evento Connect and Play focado para desenvolvedores.
A inscrição é gratuita em www.concursoinsites.com.br, e os participantes são convidados a doar 1kg de alimento não perecível que será entregue a uma organização social e educacional.
Teremos as seguintes palestras e atividades:
Teremos também a exposição dos trabalhos finalistas do Consurso IBM InSites.
It is very controversial if it is illegal or not to download music from the Internet. The law and license to use a phonogram (a CD track) is not clear for the masses, or nobody never explained it precisely.
I met a professional musician once that was studying musical production in the university, and he outlined some aspects very clearly:
Whatever they say, to download music from the Internet takes time, comes without the booklet — which contains a lot of art and valueable information — and is controversial if it is illegal or not. On the other hand, artists and their full high-fidelity discographies have been seen in such a way that seems not rational not to download.
You should decide if you follow what the media says defending their rights — and not the artists’s —, or if you are going to give prestige to a musician and feel all its creative potential can make with your emotions.
I opened this space for a friend to explain how to do it. This method uses the Bit Torrent technology and these are the steps to successfully use it:
Be responsible and good luck.
It is important to begin by saying that all Linux distributions, including commercial — Red Hat Enterprise Linux, SUSE, Xandros, etc — as well as non-commercial — Debian, Slackware, Gentoo, etc — are all good and are technically able to fulfill most real world needs. To choose amongst them is more related to personal taste of the people who already knows it than to functionality. But a company must think about other aspects — not only taste — to guarantee making the right strategic choice for long term benefits.
All Linux distributors package, in one way or another, mostly the same set of Open Source softwares (the Kernel, Apache, Samba, libraries, Gnome, KDE, etc). But only the so called enterprise distributions include support services together with their product.
For a user, support really means:
Companies that sell commercial software (as Microsoft, IBM, Oracle, etc) allow somebody to use their products only after buying the rights to. This “buyable rights” are refered to as a commercial license.
The software provided in any Linux distribution is free of charge. The developers of these softwares have licensed their work under the GPL, BSD, Mozilla Public, IBM Public or some other Open Source licenses, which grants anyone the rights to use and redistribute the software without having to pay any money.
It is a misnomer to say that you are “buying� some Linux distribution (or a license for it to be used). You can’t buy it. It is already yours, in practical terms. It is like saying a user is buying the content of some web site. There is nothing material to acquire. On the other hand this user can subscribe to a service that provides hot line support, access to updates and access to an ecosystem of interoperable certified products and solutions – the support points outlined above.
So enterprise Linux distributors (such as Red Hat, Novell, Xandros) sell these services, and not the software, because the last is free of charge.
There are two responsible and effective ways to use a Linux distribution as part of a company’s IT operations:
In terms of technical flexibility and vendor choice — points that influence cost —, both options are equal. All the benefits of the second option are present in the first, while second lacks the ecosystem aspects.
Thus the conclusion is that it is more reasonable to directly acquire a product that directly ties the support to the software, than manually integrate them at the regional level.
Companies should look at the following points, in this order, when choosing a Linux distribution to run their business applications:
There are two enterprise Linux distributors that have a strong ecosystem and penetration in the market: Red Hat Enterprise Linux and Novell SUSE Linux Enterprise. They have differences that every year continue to converging and diverge. See the table for a comparison.
There are several Linux distributions with business models similar to the one adopted by Red Hat and Novell. Most well known are Ubuntu (technically based on Debian), Mandriva (Conectiva and Mandrake fusion), Xandros (also based on Debian.) They are focused on building a product that can scale globally in such a way that support services can be delivered automatically or as a self-service.
There is an intrinsic market law that seeks equilibrium by providing two options in which to choose. One option may be good (there is actually no option when only one path is available), two mature options is better, and three or more options are too much for the market to handle. It appears that the market has already defined its two mature options: Novell and Red Hat.
Even if these other enterprise distributors have better products, they’ll have to spend a considerable amount of energy developing an ecosystem of ISVs and IHVs. More than that, ISVs and IHVs will have to take a break in their operations to listen to what these new distributors have to offer.
Ecosystem is everything. A product with a good ecosystem can easily become much better than an excellent product without an ecosystem. This is probably the most important aspect a company should consider when choosing a Linux distribution.
One cannot say that a certain distribution is better than all others. When searching for a distribution one should be pragmatic in striking a balance between the distribution’s functions and how well it meets the goals of the company or specific project.
SAIBAM, que a Terra não será mais a mesma dentro de 20 ou 30 anos.
A Natureza não consegue rearranjar seus ecossistemas tão rápido quanto o homem tem feito a temperatura do planeta subir, através da crescente emissão de CO2 (dióxido de carbono), marca de nossa era industrial. Então, antes da maioria de nós deixar esta vida, veremos secas fustigantes, enchentes avassaladoras e extinções irreversíveis. Já começou. Espécies, geleiras e continentes inteiros sumirão do mapa.
O mais terrível não é a mudança na paisagem global, mas os impactos sócio-econômicos. Imaginem as hordas de milhões de pessoas — 6 casas decimais de desabrigados — migrando para as montanhas porque seus paises e cidades viraram parte dos oceanos Índico, Pacífico e Atlântico. Ou teremos séculos de guerras por água e m2, ou aprenderemos a viver em paz e compartilhar os recursos.
Este assunto era um rumor remoto para mim, mas é impossível não se sensibilizar com o documentário Uma Verdade Inconveniente, ainda em exibição em algumas salas de São Paulo. Os fatos relatados alí não me saem da cabeça, e é filme obrigatório para todas as pessoas.
Lembre-se: o planeta não é nosso; ele nos foi emprestado pelos nossos filhos (provérbio africano).
Isto é uma engenharia reversa bem sucedida de uma entrada típica da culinária judaica-sefaradita ou búlgara. Pode ser encontrada em São Paulo no Shoshi Delishop, no Bom Retiro (R. Correia de Melo quase esquina com a Três Rios).
Sirva frio, com pão sírio ou outro tipo de pão, como entrada ou petisco.
Kiopolo é delicioso e quem experimenta quer a receita. Eu sempre preparo esta receita quando faço matbukha, porque o trabalho é o mesmo.
Hoje a indústria usa o sistema operacional de desktop de praticamente um único fornecedor, cria aplicações gráficas 100% dependentes dele, e usa uma suite de escritório que também só funciona sobre esse mesmo sistema operacional. Ainda por cima, os documentos de formato proprietário com que o mercado usa só podem ser gerados e consumidos por essa mesma suite.
Se nossos CDs de música tocam em qualquer CD player, por que nossas aplicações, páginas da web, documentos, etc não podem ser usados em qualquer sistema operacional, plataforma de hardware, etc ?
A demora para isso acontecer reflete quão dependente dessas tecnologias proprietárias é o mercado. Isso é caro principalmente porque não há com quem negociar alternativas, e por isso essas tecnologias terão o preço que seu fornecedor quiser.
A IBM ainda está analisando o direcionamento futuro dos nossos desktops internos para funcionários. Não foi decidido entre Linux ou Vista, nem Darwin, nem BSD, nem nenhum outro sistema operacional.
Temos iniciativas internas fortíssimas para que os produtos e serviços de nossa Intranet sigam Padrões Abertos. Dessa forma, um funcionário pode escolher o sistema operacional que melhor se adequar ao seu trabalho.
Não usamos uma tecnologia proprietária de impressão remota, e sim o serviço que usa Padrões Abertos para imprimir na rede.
Não usamos uma aplicação proprietária de VPN, mas o serviço de VPN que usa Padrões Abertos.
Não temos um serviço de diretórios de uma implementação proprietária, e sim um diretório corporativo baseado no Padrão Aberto LDAP.
Não usamos documentos de formatos proprietários, que só podem ser gerados e consumidos por uma única suite de escritório, mas reforçamos o uso do novo Open Document Format, baseado em XML, introduzido pelo OpenOffice.org, que pode ser aberto em qualquer suite de escritório.
E por aí vai….
A última fronteira é a convergência gradativa dos produtos de workgroup baseados em Lotus Notes com o novo Workplace Client Technology, que implementa Padrões Abertos, e que é baseado no Eclipse (como dezenas de outros produtos da IBM).
E digo mais: as tecnologias proprietárias que usamos internamente nos nossos desktops, tivemos que adotá-las porque quando surgiu a necessidade de resolver o problema de negócio que elas resolvem, simplesmente não haviam opções que implementassem Padrões Abertos. Conforme surgem Padrões para aquele determinado problema, isso entra em pauta e a migração é estudada seriamente. Logicamente analizando custos, funcionalidades, viabilidade, etc, porque essa é a forma racional de se fazer mudanças.
Padrões Abertos. Padrões Abertos. Padrões Abertos. Essas são as palavras do momento.
Para o mundo comercial, isso é mais importante do que ter acesso ao código fonte de um software. E é algo que deve estar sempre presente na pauta de TI do CIO.
Pregamos que companhias que inovam reutilizando Padrões Abertos levam vantagem porque seus recursos são liberados para trabalhos que agregam maior valor, e porque as oportunidades do mercado se expandem à medida que os Padrões Abertos proliferam.
É o que dizemos aos nossos clientes. É o que acreditamos. E é o que fazemos.
O World Community Grid é um projeto fantástico onde pessoas como você e eu doam o poder computacional ocioso de nossos PCs para ajudar a encontrar a cura do cancer e outras doenças, descobrir detalhes de proteinas humanas, fazer pesquisa genética, enfim, mastigar dados a fim de melhorar o mundo.
Eu rodo ele no meu laptop a anos e até ontem eu estava “ajudando” a curar a AIDS. Hoje fiquei impressionado porque tudo mudou. Nossa brasileiríssima Fundação Oswaldo Cruz está usando o WCG para “achar similaridades entre proteinas de todas as seqüências de genomas dos organismos do mundo. Essas relações entre proteinas vão ajudar a inferir suas prováveis funções e estruturas, levando a novas descobertas em medicina e biologia“. Uau !
O screensaver do WCG que se instala nos PCs é um programa genérico, apto a receber um bloco de dados mais um pedaço de software capaz de processa-lo. Ele faz tudo isso sincronizado com o grid do WCG, enviando os resultados e recebendo um novo bloco para processar. O resultado é um belo e útil screensaver.
Veja esta interativa e divertida animação explicando o funcionamento de um grid computacional.
Instale o screensaver em seu computador. Está disponível p/ Linux, Windows e Mac. É muito bom saber que de alguma forma podemos ajudar essas tão importantes pesquisas.
Provei matbukha (ou matbucha ou matbuha) pela primeira vez em um restaurante libanês em Abu-Gosh, uma vila árabe perto de Jerusalém.
Fiquei impressionado, e depois comprei nos supermercados de Israel matbukha pronta várias vezes. Bem, aqui não há essas coisas para vender, então achei a receita na Internet, que minha mãe traduziu para mim. Fiz e ficou muito bom.
Matbukha se come fria, como entrada com pão sírio ou outro pão, e é deliciosa.
Um artigo da eWeek relaciona algumas linguagens e os motivos pelos quais deve-se aprender cada uma delas.
Um dado interessante do artigo é o número de vagas de trabalho disponíveis no mercado, para cada skill de linguagem, extraidas de dice.com.
Coloquei em ordem crescente de número de vagas:
Note que os números nada tem a ver com a qualidade, funcionalidade ou facilidade inerente da linguagem de programação/tecnologia. Mas os números parecem dar uma pista da presença, maturidade e ecossistema de cada uma delas no mercado.
É o que um amigo meu diz: “Tu tem que ir de megafone para a avenida Paulista as 12:30 e perguntar quem é que manja de tal tecnologia ou produto. Esse é um bom indicador de seu ecossistema.”
Fui a um seminário sobre liderança, colaboração e teamwork.
Tirando os cliches inevitáveis, uma coisa eu gostei que foi dita: colaborar de forma eficiente e benéfica é ainda um desafio, mesmo nesta nossa era de tecnologia avançada. Bem, reconhecer o problema é o primeiro passo para resolve-lo.
Altos executivos da IBM foram questionados certa vez sobre os pontos que levam a um bom ambiente de teamwork e colaboração, que depois foram validados com a NASA (se não me falha a memória) e com a American Society for Quality (se não me falha a memória). O resultado foi este:
A Sun abriu o código fonte de sua implementação do Java.
Teria muitas coisas positivas para falar sobre isso, mas o Kov já disse boa parte, e o Simon Phipps também.
Faltava no mundo Open Source uma linguagem/tecnologia de desenvolvimento universal, madura, altamente padronizada com portabilidade em mente, e com ecossistema vigoroso em toda a indústria. Java tem todos estes atributos.
Essa carência, somado ao fato de Java não ser instalado automaticamente quando se instalava qualquer Linux (por questões de lincenciamento), fervilhava o idealismo da comunidade Open Source fazendo os programadores lançarem mão de outras linguagens/tecnologias que ou tem portabilidade questionável (como C, C++, por causa de suas bibliotecas), ou que ainda não se estabeleceram com maturidade, performance e ecossistema industrial (como PHP, Perl, Python, Ruby), ou ambos (como C#, Mono). O resultado na indústria é uma descentralização de skill de desenvolvimento de software de negócio.
Java entrando no cenário Open Source muda tudo isso. Será benéfico para o ecossistema de Computação Aberta, e principalmente para o de Linux como plataforma de negócio.
Minha previsão agora, é que as JVMs da IBM, Bea etc serão também abertas em breve para logo depois se fundir numa JVM/JDK única de alta performance, portável, modular, facilmente instalável, e de bem estabelecido ecossistema.
É a maior notícia do ano para TI. Talvez da década.
This software will let you easily render Google Maps anywhere on your blog as a web service. It also includes code for easy integration with WordPress blogs, but what the code does best can actually be used with any other blog system or plain web page.
This plugin will let you easily create from simple maps with one marker and a text balloon, to complex multimarker maps with hypertext balloons as this page.
Install it as any other plugin (unziping plugin files under [WORDPRESS_ROOT]/wp-content/plugins directory and activate it in WP Plugins admin tool). Then go to the Google Maps API key signup page, get an API key for your website, and install it in the plugin’s admin page under Options.
This is the easy part.
You are done. This example will render a map like this (don’t forget to click on the marker to see the balloon):
This will be a map’s marker text with an image.
You may have noticed that on the Title field above we used other commands. In fact you can use the following switches, separated by “;” to control the way the map will appear in your site.
Since other plugins may use the title attribute, you can also put these commands in the rel attribute and activate this functionality in the plugin configuration dialog.
Some examples for the Title (or rel) field:
This procedure requires some HTML knowledge, but will let you create maps with multiple markers, and results as good as on this post.
The proccess consists of creating a definition list (<dl> XHTML element) of a center point and markers with their text balloons.
Learn by example. Pay attention to the following complex map, and select all its markers to see the text inside their balloons:
It was generated by this (X)HTML code:
<dl title="googlemap;w:100%;h:400"> <dt><a href="http://maps.google.com/?z=15&ll=-23.550887,-46.631985&om=1">Center of map</a></dt> <dt><a href="http://maps.google.com/?ll=-23.550592,-46.633122">map</a></dt> <dd><strong>Center of São Paulo</strong></dd> <dt><a href="http://maps.google.com/?ll=-23.547563,-46.631041">map</a></dt> <dd>Flea market</dd> <dt><a href="http://maps.google.com/?ll=-23.54535,-46.627693" title="marker">map</a></dt> <dd>Traditional market</dd> <dt><a href="http://maps.google.com/?ll=-23.54715,-46.637263">balloonless marker</a></dt> <dt><a href="http://maps.google.com/?ll=-23.555195,-46.635547" title="marker">map</a></dt> <dd>Japanese town</dd> </dl>
So the structure must folow these rules:
You can use Google My Maps service to create and manage colorfull markers, paths, regions and the text inside the balloon, and simply use the “Link To This Page” link to embed the map in your page as described above.
The plugin will use the KML-exported version of your map to create the balloons, markers, regions and paths. Simply exaplained, KML is XML dialect that contains all meta information of your maps: markers positions and images, line colors, balloon texts, etc. You can create KMLs with tools like Google Earth, Goole Maps or even using a plain text editor. GeoRSS format is also supported but can’t be used for paths, regions and markers colors, only plain geographical positions.
The good news is that you can embed KML-maps from any source, and not only from Google My Maps. You can upload a KML file to your web server and pass it to the plugin to render it. Here is an example on how to do it in a more advanced way:
<dl title="googlemap;w:100%;h:400" id="my-wonderful-map-with-kml"> <dt><a href="http://maps.google.com/?z=7&ll=-23.550887,-46.631985&om=1">Center of map</a></dt> <dt><a title="kml" href="http://my.server.com/spots-on-the-farm.kml">markers</a></dt> <dt><a title="kml" href="http://my.server.com/spots-on-the-beach.kml">more markers</a></dt> </dl>
This example will render a map centralized on geo position -23.550887 -46.631985 and overlay it with two KML specifications: spots-on-the-farm.kml and spots-on-the-beach.kml. Note the required title=”kml” parameter that indicates to the plugin that this is KML or GeoRSS overlay and not a plain marker position.
To have better control over the map positioning and overall look, you can manually edit the HTML code while posting, including style and class attributes. Find the <a> or <dl> tag for your link and use this examples to get some clues:
The HTML attributes id=, style= and class= you specify will be inherited by the generated map.
In addition, a CSS class called map will be added to all maps, and to all balloons a CSS class named balloon will be assigned. This way you can define your own style for these elements.
Some common problems people have, and solutions.
I still don’t know what is the problem here. I rarely use Windows nor IE, so I can’t reproduce it. This is probably caused by the same CSS conflict above. If you can correctly see the map on this page with IE7, indicates that the problem is specific to your page and related stylesheets. You must debug your CSS styles.
If you use other blogging systems, or just want a simple way to create maps on your pages you can still take advantage of this plugin.
Download the plugin, unzip, install its content somewhere on your server accessible from the web. Then edit the HTML source of the pages you want to render maps, find the <head> block, and include the following code inside of it:
<!-- Google Maps Plugin (begin) --> <!-- http://avi.alkalay.net/2006/11/google-maps-plugin-for-wordpress.html --> <!-- Google Maps API --> <script src="http://maps.google.com/maps?file=api&v=2.x&key=MY_API_KEY" type="text/javascript"> </script> <!-- Google Maps Plugin logic --> <script src="http://my.site.com/path/to/plugin/googlemapsPlugin.js" type="text/javascript"></script> <!-- Google Maps Plugin initialization --> <script type="text/javascript"> //<![CDATA[ MapPluginInit( /* Default maps width */ 500, /* Default maps height */ 300, /* Use rel instad of title? */ false); //]]> </script> <!-- Google Maps Plugin (end) -->
Change the red parts to fit your needs. Every page containing the above block will be able to render simple and complex maps as described.
This plugin was inspired on Macdiggs Google Maps plugin, but was completely redesigned, rewritten, has much more functionality, made more user friendly, has cleaner code and is more standards oriented. The former Macdiggs’ plugin will not receive updates anymore so this is the plugin you should be using.
Nos primórdios das tecnologias, todas elas nasciam proprietárias porque seus criadores queriam explora-las ao máximo, por serem todas novidades.
Depois da popularização do PC, e mais ainda, da Internet, fabricantes começaram a se reunir ao redor de Padrões Abertos para criar uma rede de valor onde todos — fabricantes e usuários — acabam ganhando.
Existem hoje inúmeros Padrões Abertos, mas os que se destacam são os seguintes:
Essas quatro tecnologias juntas provém tudo que um desenvolvedor precisa para criar suas aplicações de negócio.
Cabe ao desenvolvedor escolher a linguagem/tecnologia certa para a aplicação certa. Não só os aspectos tecnológicos devem ser levados em conta, mas também aceitação no mercado, aderência a padrões, reputação, política de atualização da tecnológica, prontidão para uma aplicação de negócios, etc.
Em contrapartida, a tecnologia Java tem as seguintes características:
Há muitas formas de instalar a JVM em Linux, mas há somente uma forma correta: usando RPM através do repositório JPackage.
A instalação de um pacote RPM pode falhar se outro pacote precisa ser instalado antes. Isso é conhecido como o inferno das dependências.
Para resolver este problema a comunidade criou ferramentas de instalação de pacotes como o Yum e o APT, que, junto com os metadados oferecidos por um repositório de RPMs, liquidam este problema calculando tudo que é necessário fazer para instalar certo pacote, atualizando automaticamente pacotes já instalados, ou instalando novos, tudo para satisfazer as dependências do pacote que o usuário deseja instalar.
Um repositório é um site na web que contem vários RPMs e metadados de interdependências sobre esses pacotes, que são usados por ferramentas como yum e apt-get.
O JPackage é um repositório de RPMs de alta qualidade de softwares relacionados a Java. É uma comunidade de pessoas que empacotam em RPM as JVMs mais conhecidas do mercado, bem como softwares Java populares como Tomcat, Eclipse, Jakarta, etc.
A primeira pergunta que surge depois que dizemos isso é: “Mas as JVMs da Sun, IBM, etc já não são disponibilizadas em RPM ?�? Sim, mas cada fornecedor empacota como bem entende, sem seguir nenhum padrão de diretórios ou do sistema operacional. E essa despadronização faz a tecnologia como um todo ser mais difícil de usar.
O Projeto JPackage resolveu isso definindo uma organização de diretórios que permite multiplas JVMs, e lugares padronizados para arquivos JAR, WAR, EAR, etc. O JPackage inovou simplesmente aplicando os conceitos do Filesystem Hierarchy Standard — um padrão aberto dos mais importantes para Linux — aos softwares Java.
O resultado é tão bom, que a Red Hat, SUSE, Mandriva e outros adotaram o padrão JPackage de empacotamento e diretórios para tudo que se refere a Java em suas distribuições (RHEL, Fedora, SLES, SLED, OpenSUSE, NLD, Mandriva, etc).
O JPackage tem uma diretriz de fornecer em seu repositório somente RPMs de softwares livres. Por isso, softwares que não tem licenças livres estão lá somente como RPMs-fonte, que não são tão simples de se instalar, mas mesmo assim promovem a organização e a qualidade do JPackage. Entre esses softwares estão a própria JVM, que vamos demonstrar sua instalação agora.
Antes de instalar qualquer RPM oferecido pelo JPackage, você precisa configurar as ferramentas que acessam e instalam os pacotes automaticamente no seu sistema.
Nos nossos exemplos, vamos usar o Fedora Linux com YUM. Pode-se optar pelo apt-get ao invés do YUM, ou de outra distribuição Linux ao invés do Fedora. No caso do Red Hat Enterprise Linux ou CentOS, o processo é idêntico.
No caso do Fedora 4, RHEL 4 ou CentOS 4, já temos o YUM instalado no sistema, e só teremos que configura-lo.
No caso de outro Linux, você pode testar se estas ferramentas estão instaladas simplesmente executando o comando yum ou apt-get.
Se você finalmente concluiu que não as tem, encontre-as aqui:
Nos nossos exemplos, vamos usar o Yum.
Basta instalar um arquivo de configuração no diretório /etc/yum.repos.d/ desta maneira:
bash# cd /etc/yum.repos.d/ bash# wget http://www.jpackage.org/jpackage.repo
Edite o arquivo jpacakge.repo que você acabou de baixar habilitando e desabilitando os canais de RPMs específicos para seu sistema. Por exemplo, no nosso Fedora Core, garantimos que os canais jpackage-generic e jpackage-fc contém a linha “enabled=1�?.
O pacote jpackage-utils deve estar instalado para começar usar o repositório. Nas últimas versões das distribuições populares, ele já está instalado. Nesse caso é boa idéia atualiza-lo.
Para fazer isso:
bash# yum install jpackage-utils # No caso de não estar instalado ainda. bash# yum update jpackage-utils # Para atualiza-lo.
Esta é uma das partes mais difíceis porque por questões de licensa o Projeto JPackage não tem permissão para prover o RPM pronto para ser instalado de softwares que tem licensa restrita. É o caso de todas as JVMs comerciais. O JPackage provê o pacote fonte que a partir dele pode-se construir fácil, porém manualmente, o RPM instalável. E vamos demonstrar isso aqui.
Seguimos estes passos:
bash# rpm -qpi java*nosrc.rpm Name : java-1.5.0-ibm Relocations: (not relocatable) Version : 1.5.0.2.3 Vendor: JPackage Project Release : 3jpp Build Date: Tue 15 Aug 2006 Install Date: (not installed) Build Host: tortoise.toronto.redhat.com Group : Development/Interpreters Source RPM: (none) Size : 395165271 License: IBM Binary Code License Signature : (none) Packager : Thomas Fitzsimmons URL : http://ibm.com/developerworks/java/jdk/linux/download.html Summary : IBM Java Runtime Environment Description : This package contains the IBM Java Runtime Environment.
e descobrimos que devemos procurar na URL marcada.
bash# cd /diretorio/onde/baixei/SDK bash# cp ibm-java2-sdk-50-linux-i386.tgz /usr/src/redhat/SOURCES bash# cp ibm-java2-javacomm-50-linux-i386.tgz /usr/src/redhat/SOURCES
No SUSE, copie para /usr/src/rpm/SOURCES.
bash# cd /diretorio/onde/baixei/nosrc.rpm bash# rpmbuild –rebuild java*nosrc.rpm
e vimos uma série de coisas acontecendo: é a construção do pacote.
bash# cd /usr/src/redhat/RPMS/i386 bash# rpm -Uvh java*ibm*rpm
e a JVM da IBM está instalada.
O padrão JPackage definiu que a JVM deve ser a soma de uma série de sub-pacotes, todos com nome padronizado, e os que geramos neste exemplo são:
java-1.5.0-ibm-1.5.0.2.3-3jpp.i386.rpm | A JRE mínima. É o pacote básico que você deve instalar. |
java-1.5.0-ibm-alsa-1.5.0.2.3-3jpp.i386.rpm | Suporte a arquitetura de audio ALSA do Linux. |
java-1.5.0-ibm-plugin-1.5.0.2.3-3jpp.i386.rpm | Java Plugin para os browsers Mozilla e Firefox. Não obrigatório. |
java-1.5.0-ibm-devel-1.5.0.2.3-3jpp.i386.rpm | O compilador Java e a SDK. Instale-o se você vai programar em Java. |
java-1.5.0-ibm-src-1.5.0.2.3-3jpp.i386.rpm | Fontes de programas em Java, para estudo e teste. |
java-1.5.0-ibm-jdbc-1.5.0.2.3-3jpp.i386.rpm | Driver JDBC genérico para o unixODBC genérico. Não é necessário se você vai usar o driver JDBC de seu banco de dados. |
java-1.5.0-ibm-demo-1.5.0.2.3-3jpp.i386.rpm | Alguns programas demo. Não é obrigatório. |
java-1.5.0-ibm-javacomm-1.5.0.2.3-3jpp.i386.rpm | Java Communications API para Linux. |
No JPackage há modelos de empacotamento (src.rpm) das JVMs da IBM, Sun, BEA e Blackdown. Para instalar qualquer uma delas, você terá que construir o RPM como demonstramos aqui.
A diferença entre elas está no nome do RPM (“ibm�?, “sun�?, “blackdown�?), e você pode ter instalado em seu sistema JVMs de vários fornecedores simultaneamente. Os RPMs de todos os fornecedores, segundo o padrão JPackage, obedecem esta mesma convenção de nomes de sub-pacotes.
Será necessário instalar outros RPMs sem fonte para usar corretamente outros pacotes populares do JPackage. Tentanto instalar o tomcat, verificamos que ele necessita do JTA, que é uma API de transações.
Então repetimos os conceitos do passo anterior:
bash# cd /diretorio/onde/baixei/JTA bash# cp jta*-classes.zip jta*-doc.zip /usr/src/redhat/SOURCES
bash# cd /diretorio/onde/baixei/nosrc.rpm bash# rpmbuild –rebuild jta*nosrc.rpm bash# cd /usr/src/redhat/RPMS/noarch bash# rpm -Uvh jta*rpm
E a JTA está instalada.
Neste ponto, você já tem o repositório JPackage configurado no seu sistema, e a JVM de sua escolha instalada conforme ditam os padrões FHS de diretórios do Linux.
Agora é muito fácil instalar qualquer outra aplicação, biblioteca ou JAR disponível no JPackage, representado pelo nome do pacote na lista a esquerda em http://www.jpackage.org.
Para instalar ou atualizar um pacote, bastam os seguintes comandos respectivamente:
bash# yum install [nome do pacote] # Para instalar. bash# yum update [nome do pacote] # Para atualizar.
O YUM, usando os metadados do repositório, vai resolver todas as dependências, baixar tudo que for necessário, e instalar os pacotes.
O Apache Tomcat é um servlet container, que se integra ao webserver e permite a criação e execução de aplicações web feitas em Java (servlets).
Para instalar o Tomcat, segundo nosso exemplo anterior, basta:
bash# yum install tomcat5
Após resolver todas as dependências, o YUM determinou que para instalar o Tomcat, seria necessário instalar também vários módulos do Jakarta, Axis, módulos de XML, etc. E tudo foi automaticamente baixado e instalado num mesmo passo.
O Eclipse foi a princípio uma poderosa ferramenta de desenvolvimento de aplicações, ou IDE.
Desde a versão 3, ele foi reestruturado para ser um “servidor de aplicações�? de desktop. Ou seja, se tornou o que chamamos de Rich Client Platform — ou RCP — que é uma base genérica que provê a infraestrutura padronizada que qualquer aplicação de desktop precisa. O IDE então passou a ser uma aplicação, um plugin, do RCP. O IDE Java está no JPackage com o nome de eclipse-jdt, e para instala-lo, basta:
bash# yum install eclipse-jdt
Como sempre, todos os outros módulos necessário para estes componentes serão automaticamente selecionados e instalados.
O ícone do Eclipse deve aparecer no menu inicial, pronto para ser usado.
Tenho orgulho de minha amiga Helena Bonilha, promotora de justiça de Embu Guaçu (periferia de São Paulo). Trabalhando pelo social, ela organiza todo ano uma campanha em favor das crianças e adolescentes abrigados nos cinco orfanatos da cidade.
Qualquer pessoa pode contribuir com um “kit” contendo uma peça de roupa, um par de calçados e um brinquedo. Para participar basta entrar em contato com ela — helenabtl@yahoo.com ou 11-9997-7896 — para pegar os dados da criança a ser contemplada (número do sapato, tamanho da roupa, etc). Quando o kit estiver pronto, basta avisa-la que ela arranja uma forma de mandar buscar o kit.
Ela mesma faz a entrega (trata-se de uma doação anônima) no dia em que o orfanato marcar a festa de Natal. Mesmo assim ela avisa as datas da festa para o doador poder comparecer se quiser, e ver os sorrisos de alegria.
Depois ela sempre manda fotos como estas, que foram tiradas em outros anos.
Vale a pena. Faz bem ao coração e à alma.
Um colega que está se mudando para São Paulo me pediu umas dicas de lugares para levar sua namorada. Mandei esta lista para ele:
Para os vegetarianos, tenho esta lista de todos os restaurantes VGs de São Paulo.
Local do Parque da Represa em VinhedoFez um dia de sol no último feriado e decidimos fazer um picnic num belo lago que descobrimos numa outra viagem, em Vinhedo.
Enchemos o isopor com frutas e água e caimos na estrada. É um parque municipal chamado Represa II que tem pedalinho e barco de passeio, e a vista do outro lado da água é um morro de selva preservada.
Caminhando para o leste há um lago menor, pouco visitado e foi muito agradável sentar lá e ver a revoada de pássaros.
Havia uma casa abandonada depois do lago e decidimos ir ver, atravessando uma picada no meio do mato. Parecia ser uma velha casa de fazenda, com curral etc, mas caindo aos pedaços.
Encontrei no chão umas gordas vagens de jatobá que não exitei em abrir para comer. É uma fruta intrigante: sua polpa é verde, envolve os caroços e é totalmente seco ao ponto de parecer um pó, que quando colocado na boca forma uma massa que gruda. É como comer farinha, só que de sabor perfumado e doce.
Na volta para o lago principal havia um bosque onde macacos do tamanho de esquilos eram alimentados pelos biscoitos e picolés das crianças. Ofereci jatobá, mas nem deram bola.
Foi um passeio muito agradável que se pode encaixar numa tarde, incluindo a ida e volta para São Paulo.
Finalmente consegui almoçar no Gaia, marcando um almoço informal com o pessoal do trabalho.
A marioria dos restaurantes vegetarianos são self-service-coma-a-vontade com buffet de saladas e quentes, bem normal. O Gaia não. Lá as porções vem naqueles pratos bem montados e bonitos dos restaurantes mais elegantes.
E não é só visual. É tudo muito saboroso, muito bem temperado.
Eu por exemplo pedi um panqueca de ricota com risoto de quinua e abóbora, de sabores inusitados. Alguns pediram a outra opção: fusili al dente marinado com vegetais. Olhei a massa que não parecia prometer muito, mas que me disseram que estava ótima. Não resisti e provei também, e me surpreendi.
O Gaia Gourmet Vegetariano é um presente para São Paulo. Levaria lá até aqueles amigos gourmets mais carnívoros. E além de tudo, não é caro: R$15 por pessoa.
Entrou na lista dos meus restaurantes preferidos.
The Soleil theme for WordPress was based on the original creation and colors by designer Carrie Petri for other blog systems. I just mixed the PHP code and some technical ideas thowards what a blog system should be.
Althought it looks really good, Soleil is way more than eye candy. It is unique due to this main features:
All artwork was completely redrawed in CAD systems and in OpenOffice.org Draw to improve images quality. The vector files are included.
Other benefits of this theme are:
Download the theme archive, unzip it in your [WORDPRESS_ROOT]/wp-content/themes directory, and select it in the Presentation tab of your WordPress admin interface. Organize the sidebar widgets (if you use the recomended Widgets Plugin) on the admin interface, Presentation -> Sidebar Widgets.
Soleil provides some CSS classes that I heavily use in my posts:
<img class="photo" style="float right" …
<span class="command">ls -al</span>
<pre class="programlisting">
// sourcecode of a program
code {
Some code
}
</pre>
or
<pre class="screen">
bash$ ls -al
</pre>
<span class="filename">/bin/kdb</span>
<a class="xmlbutton" href="http://someplace">My XML button</a>
<div class="articleinfo" style="float: right">Some info about this article.<div>
You should also use <h4> as the header for subtitles inside posts.
Many blogs that use Soleil have their links looking bad on their sidebar. To fix this, you should go to your blog admin interface, select Links->Link Categories and edit each link category’s properties in a way that each item will be wrapped into an HTML <li> tag.
For example, my blog categories have Before Link: <li> and After Link: </li>
Soleil’s default language is english, and is currently localized to portuguese.
To localize Soleil to you language, go to soleil/languages and copy the theme-pt.po (portuguese language) file to theme-YOURLANGUAGECODE.po and edit it to fit your language needs. The file format is very intuitive and it contains all generic messages the theme uses.
You can also localize your blog specific strings as your category names, blog name, blog description, and even some posts titles. For this you have to edit personal-YOURLANGUAGECODE.po in the same way.
To compile a .po file, on Linux do this:
bash$ msgfmt -c -v -o theme-YOURLANGUAGE.mo theme-YOURLANGUAGE.po bash$ msgfmt -c -v -o personal-YOURLANGUAGE.mo personal-YOURLANGUAGE.po
The .mo files must be located under soleil/languages/ while the .po don’t have to be under your blog installation, live them in your PC only.
To activate on demand localization based on visitor’s prefered language, ensure your wp-config.php file contains this:
define ('WPLANG', substr($_SERVER['HTTP_ACCEPT_LANGUAGE'], 0, 2));
Enjoy.
Cantá seja lá cumu fô Si a dô fô mais grandi qui o peito Cantá bem mais forte qui a dô Cantá pru mor da aligria Cantá sintino sodade Cantá coieno as coieta Cantá cumu quem dinuncia Cantá nossa vida i a roça |
Cantá as caboca cum jeito, Cum viola i catiguria Si elas cantá nu seu peito Num tem cantá qui alivia Cantá pru mor dispertá Cantá cum muitos amigos Cantá, cantá sempri mais: Cantá seja lá cumu fô |
Autoria de Gildes Bezerra.
Escrito como uma resposta a um cartão de fim-de-ano de Rolando Boldrin. Mais detalhes pelo próprio autor. |
A Oracle anunciou a distribuição Unbreakable Linux na semana passada. Ela será tecnicamente idêntica ao Red Hat Enterprise Linux (RHEL), com excessão da logotipagem e trademarks da Red Hat, incluindo — conforme anunciado — um suporte de preço inferior ao da Red Hat.
O mercado ainda não entendeu o que este passo significa, e muitos interpretaram (e celebraram) como um suporte mais amplo ao RHEL por parte da Oracle. Na verdade a Red Hat se pronunciou em seu Unfakeable Linux.
Por que copiar o Red Hat Enterprise Linux? Porque é uma distribuição muito popular e porque desde sempre foi desenhada para ser genérica, ou seja, é muito fácil tirar a logotipagem da Red Hat e colocar o seu próprio nome. O resultado é uma distribuição idêntica (bit a bit) ao Red Hat Enterprise Linux (com exceção dos logotipos), e que se comporta exatamente da mesma forma que o RHEL se comportaria ao interagir com diversos hardwares e softwares: a compatibilidade do hardware e software catalog da Red Hat é tecnicamente herdada, mas não leva o carimbo formal de certificação da Red Hat.
Essa idéia não é nova e outras iniciativas já faziam isso antes: WhiteBox, CentOS, Scientific Linux. Isso é possível graças a tecnologia Open Source chamada RPM que “documenta” numa linguagem de máquina todo o processo de compilação, integração e instalação dos softwares, a ponto de ser facilmente reproduzivel em qualquer ambiente. Já havia explicado este processo antes a partir deste slide, nesta apresentação.
Como o software é idêntico, os bugs também são herdados, e é ai que começa o problema. As iniciativas sem suporte (CentOS etc) declaravam em alto e bom som que não fornecem suporte, e por isso não tem nenhum vínculo de responsabilidade com seus usuários. Elas podem se dar ao luxo de esperar a Red Hat lançar uma atualização para só depois se atualizarem.
No caso de um contrato de suporte comercial da Oracle, ela terá um cliente impaciente do outro lado da linha que quer ter seu problema técnico resolvido. O luxo da espera não existe mais, e a Oracle terá que resolver os bugs por si só.
Na pior das hipóteses, ao longo do tempo é possível que o Unbreakable comece a divergir tecnicamente do RHEL, mesmo tendo a Oracle um desejo latente de sempre se sincronizar com o RHEL — conforme anunciado. E teremos uma terceira distribuição Enterprise forte. Foi assim que nasceram algumas distribuições, como Conectiva e Mandrake, que no começo eram basicamente uma cópia traduzida do Red Hat (não enterprise) Linux. Mas hoje o ecossistema de Linux é bem diferente do da época em que essas distribuições surgiram.
Arrisco também um palpite favorecendo uma hipótese bem melhor, onde o Unbreakable e o RHEL continuarão idênticos e sincronizados, cooperando entre sí como verdadeiros projetos Open Source. E ao longo do tempo o RHEL realizará a façanha inédita de consolidar um sabor universal de Linux corporativo. Coisa que o Linux Standard Base está longe de conseguir.
Só o tempo dirá, e é essa constante incerteza a maior inimiga de uma adoção em massa de Linux no mundo corporativo.
Cabe aqui uma salva de palmas para a Oracle que teve a coragem de inovar comercialmente sobre algo que já era tecnicamente e legalmente possível.
Multiplique 37 por múltiplos de 3: |
Trapézio: |
Outro Trapézio: |
E mais outro: |
Conta bonita:
111.111.111 x 111.111.111 = 12.345.678.987.654.321
Cheguei ontem em Belém do Pará, para um evento, e jantei num ótimo restaurante chamado Lá em Casa.
Queria traçar uma comida típica e o garçom foi excelente nas sugestões e descrições, e acabei indo no Filhote Pai D’égua. Filhote é um peixe da região, e o prato vinha acompanhado de arroz com jambú (que parece espinafre, mas é diferente), farinha molhada com leite de côco, e salada de feijão manteiguinha de Santarém (um feijão claro e muito pequeno). O peixe era grelhado, macio, suculento e muito saboroso.
O garçom — cujas explicações regionais não deixavam a desejar perto de qualquer documentário de Travel Channel — explicou que o nome “Filhote” caiu na boca do povo como o nome do tal peixe. Mas não é. Chamam-no assim até ele atingir 20kg. Pense num peixe de 20kg que é chamado de Filhote. Bem, depois disso o nome dele vira Piraíba, mas seus 100kg não são mais apreciados porque na fase adulta sua carne fica fibrosa. Imagine um peixe de 100kg!! Coisas da Amazônia….
Já estava satisfeito quando descobri que a carta de sobremesas incluia sorvete de Bacurí — a maior de todas as delícias da Amazônia, talvez do Brasil, que já conhecia de outra viagem que fiz aos Lençóis Maranhenses e ao Piauí. Para não desencarnar de êxtase, pedi só uma bola, acompanhada de outra de sorvete de tapioca. Dormi feliz, mesmo porque tinha passado o dia comendo só barras de cereais nos vôos.
Em São Paulo pode-se provar sorvete de Bacurí numa pequena cafeteria que fica no Itaim Bibi, na rua Jesuino Arruda entre ruas João Cachoeira e Manuel Guedes.
Belém é uma cidade plana, com casarões antigos muito bonitos, alguns infelizmente não muito preservados. O que mais impressiona na cidade são as mangueiras carregadas e outras arvores gigantescas que enfeitam as ruas. Um taxista me contou que as mangas dessas árvores eram uma arma letal da natureza contra os carros passantes, mas agora a prefeitura organizou um esquema em que elas são colhidas das árvores e transformadas em suco para escolas carentes.
Estação das Docas nas margens do Rio Amazonas.
Fui ao evento na sexta, na famosa Estação das Docas, que fica na beira do rio Amazonas. No almoço um garçom me informou que havia uma feira livre — que depois soube que era a Feira do Ver-o-Peso — a sudoeste (dava para ir a pé), onde uma senhora (e suas filhas) vendia polpa de frutas. Numa operação rápida atravessei a feira, comprei um isopor, e enchi com 4 litros de polpa de Bacurí e Graviola. A Tati ganhou uma sorveteira esses dias, que só faltava agora se juntar às polpas e me proporcionar a atmosfera ideal para desencarnar de vez com a êxtase do sorvete de Bacurí.
No fim do evento, aquele povo lindo de feições indígenas se juntou na parte externa das Docas, de frente para o rio, para ver um show que acontece toda sexta-feira, e sucedeu uma cena tocante: todos suspiraram sincronizadamente ao ver o último fio de sol sumir, laranja, quente, lindo, atrás da floresta, que ficava atrás daquele pequeno — mas já gigante — braço do rio Amazonas.
Acho que por respeito ao por-do-sol, a banda só começa a tocar logo depois. Músicas regionais que todos conheciam, menos eu. Lundus, etc. E depois entrou um grupo de dançarinas morenas e sorridentes, girando suas saias longas com os braços erguidos. Era uma cena da mais pura e singela alegria.
Mais uma vez, adorei o Pará.
Hoje sou um relativamente feliz usuário do Blogger, do Google. Mas me faltam coisas como categorizar posts, mais controle sobre os posts e comentários, etc.
Muita gente usa o WordPress, e queria saber: migro p/ o WordPress ou não ?
Vocês usam o WordPress no WordPress.com mesmo (com configurações limitadas), ou baixaram o software de WordPress.org e insatlaram no site de vcs ?
Não vi forma alguma de usar o serviço do WordPress.com e ter o blog no meu domínio. É isso mesmo ?
Tentei fazer testes de importação dos posts e comentários do Blogger, e não consegui: deu pau com mensagens estranhas. Confere ?
Onde há um diretório de templates PHP supimpas para escolher ?
Obrigado pelas dicas !
Achei ótimo este ensaio comparando programadores e desenvolvedores. Está dividido nas seguintes partes:
Quando eu faço pelestras, insisto em enaltecer a importância dos desenvolve/programadores, e como o autor, vou trocando de termo para não soar repetitivo. Vou prestar mais atenção de agora em diante.
Você, leitor, é um programador ou um desenvolvedor ?
Diga-se de passagem, vou começar a acompanhar esse blog Hacknot. Quase anônimo, ele tem uma aura de mistério atraente, e é muito bem escrito.
Assim que rebootar no Windows, vou testar este módulo de microkernel para acessar nativamente partições EXT2 (e EXT3).
Ele diz suportar tudo, menos:
Todas as outras tentativas que fiz no passado, faziam o Windows travar miseravelmente. Vamos ver o que isso faz.
Acabei de votar no censo de Linux do br-linux.org
Meus votos:
Nunca usei o Ubuntu, mas todo mundo diz que ele é facinho facinho de usar.
Legal. Fico feliz por ele.
Mas encontrei com um cara recentemente, bem famoso na comunidade Linux, que tem uma visão bem madura das coisas e bem antenado na história do Debian e Ubuntu. Contou que a empresa Ubuntu é do fundador da Thawte — que foi vendida a preço de ouro para a Verisign. Ai ele pegou esse monte de dinheiro e foi se divertir montando a Canonical (empresa que desenvolve o Ubuntu).
Ele apontou enormes pontos de interrogação na estratégia do Ubuntu. Tipo, como eles mandam CDs de graça pra todo mundo ao redor do mundo? Como eles dão suporte de graça bastando ligar para eles? Afinal, como eles ganham dinheiro? Etc.
Resumo da ópera, o modelo de negócio do Ubuntu como empresa é muito duvidoso, se é que tem lá um modelo de negócios.
Então para se divertir, em casa, etc, usar o Ubuntu é legal, e eu incentivo muito. Mas para usa-lo numa empresa, de uma forma responsável, de jeito nenhum por enquanto.
Eu ainda sou da linha que técnicos devem usar em casa, para aprender, uma das 2 grandes distribuições: Red Hat ou SUSE. Não quer comprar a subscrição? Não precisa. Use gratuitamente o Fedora ou CentOS para usar o sabor Red Hat, ou OpenSUSE para saborear SUSE.
Parece que a certificação LPI-3 está em vias de sair, e o Brasil vai ser agraciado como o piloto, com o Maddog aplicando as primeiras provas.
Minha sensação é que a LPI tomou um rumo meio diferente do previsto. Antes de sua confecção, a LPI-3 foi idealizada como uma certificação para arquitetos, que testaria também a capacidade de argumentar a favor de uma solução Linux, mais generalista que as anteriores — que são mais preocupadas em inquerir nossa memória sobre parâmetros obscuros de comandos obscuros, ao invés de testar a capacidade do administrador em achar saidas para situações difíceis, consultando manuais ou bons sites na Internet —, mas agora focou mais ainda para administradores de Samba e LDAP, o que é bem restrito.
Eu sou certificado LPI-2 e me considero um bom administrador Linux, mas minha carreira nunca se voltou para Samba, o que faz minhas palavras parecerem meio tendenciosas, porque se eu tentar a LPI-3 provavelmente não passo.
Na minha modesta opinião, ou a evolução da LPI tinha que começar a criar, nesse sentido de especialização, áreas de competência (uma para Samba, outra para clusters, outra para gerência de thin clients ou muitos desktops, outra para… enfim), ou manter aquela linha generalista que eu achava mais interessante.
Boa sorte aos certificantes !
Descobri hoje o PVFS (parallel virtual filesystem). Parece ser a única coisa arquitetonicamente semelhante ao GPFS da IBM.
A característica que acho a mais atraente nesses filesystems é que pode-se monta-los com um cluster de computadores simples, desta forma:
Isso garante paralelismo, porque todos os membros acessam um único filesystem lógico que na verdade é uma núvem espalhada por todos os nós. E garante performance, porque coloca o dado (ou arquivo, ou parte dele, ou um cache) mais perto de quem mais precisa dele no momento.
Em contrapartida, o GFS da Red Hat é centrado no storage físico (geralmente externo), ou seja, não implementa esse conceito de nuvem espalhada pelos membros do cluster. Ele está mais preocupado em administrar o acesso físico simultâneo ao storage.
Dando uma rápida olhada, o PVFS me pareceu precisar ainda de uma polida. Seus comandos são feios, e configuração não muito intuitiva e não bem integrada ao sistema operacional, mas é Open Source. O GPFS por outro lado é um produto maduro, já usado nos maiores clusters computacionais do mundo mas é pago.
Acompanho esse mundo de filesystems desde a época do AFS (bela arquitetura mas muito complexo), passando pelo DFS (mais complexo ainda), Coda (vapourware), Inter-mezzo (vapourware), até os de hoje. Eles tem potenciais muito interessantes em aplicações de grandes escritórios distribuidos e de clusters de alta performance. Aqui na IBM, internamente temos algumas células AFS, mas gradativamente estamos migrando para uma nova arquitetura batizada de GSA (Global Storage Architecture), baseada em GPFS, mas acessível por Samba, NFS, etc.
Eu só posso concordar com o que o Thiago Vinhas escreveu em seu artigo.
Não estou muito próximo do projeto Debian, mas meu feeling sobre ele é que ele está se auto-canibalizando. Antropofagia pura.
Se o único objetivo dos membros do projeto é se divertir criando um sistema operacional, seu produto só acabará sendo usado para diversão, em casa ou em laboratórios. Não inspira confiabilidade e “flor-que-se-cheire” a longo prazo. Sem isso, empresas (com dinheiro no bolso) nem chegam perto dele.
Escondendo marcas já consagradas como o Firefox e Thunderbird só para exagerar essa liberdade que as pessoas não entendem – mas que elas já tem – ajuda a destruir uma marca e mindshare coeso que Linux como um todo pode criar. Ai eles é quem perderão a liberdade de trabalhar com o que gostam: Linux.
O foco do projeto Debian parece ser única e exclusivamente a religião.
E eu acredito que o melhor balanço está no equilíbrio entre religião e razão – coisa que distribuições que se propuseram a trabalhar com as pressões do mercado, como Red Hat e Novell, fazem muito melhor.
E lembrem-se: leis mercadológicas só dão espaço para duas opções. Um é pouco, três é demais.
Longa vida a quem sabe balancear as coisas.
Eu que nunca ganho nada, ganhei um final de semana no Resort Plaza Caldas da Imperatriz, na serra de Santa Catarina, uns 40 km de Florianópolis. Como eu tinha que estar em Floripa na segunda-feira, 16 de outubro, resolvi passar o feriado inteiro lá, numa espécia de mini-férias, chegando na quarta anterior, a noite.
A princípio, Tati e eu achamos que talvez seria tempo de mais ficar 4 dias enfurnado num “resort” — palavra que me dava calafrios só de imaginar. Estavamos enganados e foi mais-do-que-ótimo.
Era um hotel grande e legal montado sobre umas fontes históricas de águas termais — que já brotam da terra a agradáveis 39° C —, em Santo Amaro da Imperatriz, SC. Então, por causa disso, o hotel dava foco a banhos, hidromassagens e piscinas com cascatas quentes. Contei umas 2 piscinas fechadas, 1 gigante externa, 5 ofuros externos e mais uns 2 internos, fora as saunas e duchas. O resort estava cheio de gente de todos os tipos, principalmente famílias e era comum ver os hóspedes circulando de roupão pelo hotel.
Além disso, havia um SPA que oferecia massagens e tratamentos especiais, e pacotes de alimentação acompanhada de nutricionista. Tudo isso, claro, cobrado a parte.
Fazíamos todas as refeições lá mesmo, com muitas opções quentes, de saladas, e de sobremesas. Tudo muito bom, mas acho que na cozinha eles podiam pensar um pouco mais nos vegetarianos: até um frugal arroz-a-grega levava uns pedaços de presunto que não precisavam estar lá.
Todos os dias eles publicavam uma programação diferente para adultos e crianças, que incluia hidroginástica, aulas de dança, caminhadas, trilhas, filmes, música ao vivo, mágico, aulas de Tai Chi Chuan e Lian Gong (um tipo de auto-massagem que parece Tai Chi). Quando não queríamos fazer uma das atividades, saíamos para passear pelos belos jardins de bromélias, palmeiras imperiais, flores, rios, lagos e pássaros. Ou caíamos na água morna de um dos ofuros. Ou ainda nos refugiávamos no quarto para assistir TV a cabo até o sono da tarde chegar tranqüilo.
Fiz algumas massagens, esforcei-me para me alimentar sem exageros e corretamente, fiz questão de manter a mente longe de coisas que a deixavam muito agitada, e o resultado foi uma bela limpeza perceptível de corpo e alma.
A-do-rei.