Migro meu Blog para o WordPress ?

Hoje sou um relativamente feliz usuário do Blogger, do Google. Mas me faltam coisas como categorizar posts, mais controle sobre os posts e comentários, etc.

Muita gente usa o WordPress, e queria saber: migro p/ o WordPress ou não ?

Vocês usam o WordPress no WordPress.com mesmo (com configurações limitadas), ou baixaram o software de WordPress.org e insatlaram no site de vcs ?

Não vi forma alguma de usar o serviço do WordPress.com e ter o blog no meu domínio. É isso mesmo ?

Tentei fazer testes de importação dos posts e comentários do Blogger, e não consegui: deu pau com mensagens estranhas. Confere ?

Onde há um diretório de templates PHP supimpas para escolher ?

Obrigado pelas dicas !

Desenvolvedores versus Programadores

Achei ótimo este ensaio comparando programadores e desenvolvedores. Está dividido nas seguintes partes:

  • Desenvolvedores são de Marte, Programadores são de Venus
  • Desenvolvedores tem algum conhecimento do escopo e do negócio
  • Desenvolvedores se preocupam com manutenções de mais
  • Desenvolvedores sabem que métodos de trabalho são mais importantes que cortadas técnicas
  • Programadores acham que a solução para todos os problemas é programar
  • Desenvolvedores procuram repetição, programadores gostam de heroísmos singulares
  • Programadores gostam de complexidade, desenvolvedores favorecem simplicidade
  • Desenvolvedores se preocupam com os usuários
  • Desenvolvedores gostam de satisfazer uma necessidade, programadores gostam de terminar
  • Desenvolvedores trabalham, programadores brincam

Quando eu faço pelestras, insisto em enaltecer a importância dos desenvolve/programadores, e como o autor, vou trocando de termo para não soar repetitivo. Vou prestar mais atenção de agora em diante.

Você, leitor, é um programador ou um desenvolvedor ?

Diga-se de passagem, vou começar a acompanhar esse blog Hacknot. Quase anônimo, ele tem uma aura de mistério atraente, e é muito bem escrito.

Suporte a EXT2 (e 3) no Windows

Assim que rebootar no Windows, vou testar este módulo de microkernel para acessar nativamente partições EXT2 (e EXT3).

Ele diz suportar tudo, menos:

  • Controles de acesso. OK, EXT2/3 usa uma nomenclatura UNIX, e posso viver sem isso enquanto estou no Windows.
  • Acesso a arquivos especiais tipo socket, named pipe e devices. OK, isso não faz o menor sentido em Windows mesmo.
  • Nomes de arquivos em UTF-8. Mas parece que suporta se o Windows estiver em modo UTF-8.
  • Impossivel defragmentar com ferramentas Windows. Vivo sem isso.
  • Bootar Windows instalado num EXT2/3. Quem faria isso ?
  • Acesso a volumes LVM. Isto é o que mais me faria falta.

Todas as outras tentativas que fiz no passado, faziam o Windows travar miseravelmente. Vamos ver o que isso faz.

Censo Populacional de Linux na br-linux.org

Acabei de votar no censo de Linux do br-linux.org

Meus votos:

  • Ferramenta de Administração do sistema: rpm
  • Ferramenta de Segurança : ssh e iptables
  • Servidor de Banco de Dados: DB2
  • Visualizador de Vídeo: mplayer
  • Programa de Audio (MP3 e similares): amarok
  • Editor de textos: kate
  • Navegador web: Firefox
  • Programa de mensagens instantâneas: kopete
  • Cliente de e-mail: GMail
  • Agregador RSS: Google Reader
  • Aplicação P2P: Azureus (BitTorrent)
  • Ambiente Gráfico: KDE
  • Ferramenta de Desenvolvimento: KDeveloper e Eclipse
  • Linguagem de programação: C, C++, Java e Shell
  • Editor de imagens: Kuickshow e Gimp
  • Suíte Office: OpenOffice.org
  • Distribuição Live CD: Knoppix
  • Distribuição nacional:
  • Distribuição para desktop: CentOS ou SLED
  • Distribuição para servidor: Red Hat Enterprise Linux
  • Site nacional, excetuando o BR-Linux: vivaolinux.com.br
  • Site internacional: ibm.com/developerworks
  • Personalidade da comunidade livre nacional: EU !
  • Personalidade da comunidade livre internacional: Bob Sutor
  • Ponto alto do software livre em 2006: A Iniciativa Elektra
  • Ponto baixo do software livre em 2006: Iceweasel – o ridículo nome que a comunidade Debian decidiu dar ao Firefox, só no Debian
  • Fórum web ou lista de e-mail:
  • Livro sobre software livre: O do Cezar Taurion sobre Software Livre
  • Grupo de usuários ou organização livre nacional:
  • Evento da comunidade:
  • Empresa atuante na comunidade livre nacional: 4Linux
  • Revista que acompanha a comunidade livre: Linux Magazine

Aspirina para a Febre Ubuntu

Nunca usei o Ubuntu, mas todo mundo diz que ele é facinho facinho de usar.

Legal. Fico feliz por ele.

Mas encontrei com um cara recentemente, bem famoso na comunidade Linux, que tem uma visão bem madura das coisas e bem antenado na história do Debian e Ubuntu. Contou que a empresa Ubuntu é do fundador da Thawte — que foi vendida a preço de ouro para a Verisign. Ai ele pegou esse monte de dinheiro e foi se divertir montando a Canonical (empresa que desenvolve o Ubuntu).

Ele apontou enormes pontos de interrogação na estratégia do Ubuntu. Tipo, como eles mandam CDs de graça pra todo mundo ao redor do mundo? Como eles dão suporte de graça bastando ligar para eles? Afinal, como eles ganham dinheiro? Etc.

Resumo da ópera, o modelo de negócio do Ubuntu como empresa é muito duvidoso, se é que tem lá um modelo de negócios.

Então para se divertir, em casa, etc, usar o Ubuntu é legal, e eu incentivo muito. Mas para usa-lo numa empresa, de uma forma responsável, de jeito nenhum por enquanto.

Eu ainda sou da linha que técnicos devem usar em casa, para aprender, uma das 2 grandes distribuições: Red Hat ou SUSE. Não quer comprar a subscrição? Não precisa. Use gratuitamente o Fedora ou CentOS para usar o sabor Red Hat, ou OpenSUSE para saborear SUSE.

Nova certificação LPI 3

Parece que a certificação LPI-3 está em vias de sair, e o Brasil vai ser agraciado como o piloto, com o Maddog aplicando as primeiras provas.

Minha sensação é que a LPI tomou um rumo meio diferente do previsto. Antes de sua confecção, a LPI-3 foi idealizada como uma certificação para arquitetos, que testaria também a capacidade de argumentar a favor de uma solução Linux, mais generalista que as anteriores — que são mais preocupadas em inquerir nossa memória sobre parâmetros obscuros de comandos obscuros, ao invés de testar a capacidade do administrador em achar saidas para situações difíceis, consultando manuais ou bons sites na Internet —, mas agora focou mais ainda para administradores de Samba e LDAP, o que é bem restrito.

Eu sou certificado LPI-2 e me considero um bom administrador Linux, mas minha carreira nunca se voltou para Samba, o que faz minhas palavras parecerem meio tendenciosas, porque se eu tentar a LPI-3 provavelmente não passo.

Na minha modesta opinião, ou a evolução da LPI tinha que começar a criar, nesse sentido de especialização, áreas de competência (uma para Samba, outra para clusters, outra para gerência de thin clients ou muitos desktops, outra para… enfim), ou manter aquela linha generalista que eu achava mais interessante.

Boa sorte aos certificantes !

PVFS, GFS e IBM GPFS

Descobri hoje o PVFS (parallel virtual filesystem). Parece ser a única coisa arquitetonicamente semelhante ao GPFS da IBM.

A característica que acho a mais atraente nesses filesystems é que pode-se monta-los com um cluster de computadores simples, desta forma:

  • Cada um deles doa parte de seu storage interno para a célula do filesystem, por exemplo, uma partição
  • Os servidores (que podem ser clientes também) são membros da célula
  • Um servidor (ou serviço) de metadata define políticas para distribuir os arquivos fisicamente pelos computadores
  • Um nó que precisa acessar com mais freqüência um certo arquivo, terá ele (ou um cache dele) em seu storage local

Isso garante paralelismo, porque todos os membros acessam um único filesystem lógico que na verdade é uma núvem espalhada por todos os nós. E garante performance, porque coloca o dado (ou arquivo, ou parte dele, ou um cache) mais perto de quem mais precisa dele no momento.

Em contrapartida, o GFS da Red Hat é centrado no storage físico (geralmente externo), ou seja, não implementa esse conceito de nuvem espalhada pelos membros do cluster. Ele está mais preocupado em administrar o acesso físico simultâneo ao storage.

Dando uma rápida olhada, o PVFS me pareceu precisar ainda de uma polida. Seus comandos são feios, e configuração não muito intuitiva e não bem integrada ao sistema operacional, mas é Open Source. O GPFS por outro lado é um produto maduro, já usado nos maiores clusters computacionais do mundo mas é pago.

Acompanho esse mundo de filesystems desde a época do AFS (bela arquitetura mas muito complexo), passando pelo DFS (mais complexo ainda), Coda (vapourware), Inter-mezzo (vapourware), até os de hoje. Eles tem potenciais muito interessantes em aplicações de grandes escritórios distribuidos e de clusters de alta performance. Aqui na IBM, internamente temos algumas células AFS, mas gradativamente estamos migrando para uma nova arquitetura batizada de GSA (Global Storage Architecture), baseada em GPFS, mas acessível por Samba, NFS, etc.

Debian versus Mindshare Vigoroso para Linux

Eu só posso concordar com o que o Thiago Vinhas escreveu em seu artigo.

Não estou muito próximo do projeto Debian, mas meu feeling sobre ele é que ele está se auto-canibalizando. Antropofagia pura.

Se o único objetivo dos membros do projeto é se divertir criando um sistema operacional, seu produto só acabará sendo usado para diversão, em casa ou em laboratórios. Não inspira confiabilidade e “flor-que-se-cheire” a longo prazo. Sem isso, empresas (com dinheiro no bolso) nem chegam perto dele.

Escondendo marcas já consagradas como o Firefox e Thunderbird só para exagerar essa liberdade que as pessoas não entendem – mas que elas já tem – ajuda a destruir uma marca e mindshare coeso que Linux como um todo pode criar. Ai eles é quem perderão a liberdade de trabalhar com o que gostam: Linux.

O foco do projeto Debian parece ser única e exclusivamente a religião.
E eu acredito que o melhor balanço está no equilíbrio entre religião e razão – coisa que distribuições que se propuseram a trabalhar com as pressões do mercado, como Red Hat e Novell, fazem muito melhor.

E lembrem-se: leis mercadológicas só dão espaço para duas opções. Um é pouco, três é demais.

Longa vida a quem sabe balancear as coisas.

Feriado em Caldas da Imperatriz

Eu que nunca ganho nada, ganhei um final de semana no Resort Plaza Caldas da Imperatriz, na serra de Santa Catarina, uns 40 km de Florianópolis. Como eu tinha que estar em Floripa na segunda-feira, 16 de outubro, resolvi passar o feriado inteiro lá, numa espécia de mini-férias, chegando na quarta anterior, a noite.

A princípio, Tati e eu achamos que talvez seria tempo de mais ficar 4 dias enfurnado num “resort” — palavra que me dava calafrios só de imaginar. Estavamos enganados e foi mais-do-que-ótimo.

Ofuros ExternosEra um hotel grande e legal montado sobre umas fontes históricas de águas termais — que já brotam da terra a agradáveis 39° C —, em Santo Amaro da Imperatriz, SC. Então, por causa disso, o hotel dava foco a banhos, hidromassagens e piscinas com cascatas quentes. Contei umas 2 piscinas fechadas, 1 gigante externa, 5 ofuros externos e mais uns 2 internos, fora as saunas e duchas. O resort estava cheio de gente de todos os tipos, principalmente famílias e era comum ver os hóspedes circulando de roupão pelo hotel.

Além disso, havia um SPA que oferecia massagens e tratamentos especiais, e pacotes de alimentação acompanhada de nutricionista. Tudo isso, claro, cobrado a parte.

Fazíamos todas as refeições lá mesmo, com muitas opções quentes, de saladas, e de sobremesas. Tudo muito bom, mas acho que na cozinha eles podiam pensar um pouco mais nos vegetarianos: até um frugal arroz-a-grega levava uns pedaços de presunto que não precisavam estar lá.

Piscina ExternaTodos os dias eles publicavam uma programação diferente para adultos e crianças, que incluia hidroginástica, aulas de dança, caminhadas, trilhas, filmes, música ao vivo, mágico, aulas de Tai Chi Chuan e Lian Gong (um tipo de auto-massagem que parece Tai Chi). Quando não queríamos fazer uma das atividades, saíamos para passear pelos belos jardins de bromélias, palmeiras imperiais, flores, rios, lagos e pássaros. Ou caíamos na água morna de um dos ofuros. Ou ainda nos refugiávamos no quarto para assistir TV a cabo até o sono da tarde chegar tranqüilo.

Fiz algumas massagens, esforcei-me para me alimentar sem exageros e corretamente, fiz questão de manter a mente longe de coisas que a deixavam muito agitada, e o resultado foi uma bela limpeza perceptível de corpo e alma.

A-do-rei.

Converting YouTube to MPEG or iPod

In the end of this proccess you’ll have an .mpg file on your local disk, generated from an Internet-only YouTube URL.

First make sure you have ffmpeg (video encoding and decoding tools) and lame (MP3 audio encoding and decoding tools) softwares and dependencies installed on your system. You will also require the youtube-dl scripts that downloads the actual YouTube video.

In a Red Hat or Fedora system you can install it from Dag or Livna RPM repositories, with a simple yum command:

bash# yum install ffmpeg lame youtube-dl

Then you get to the YouTube video page you want to download. In this example we’ll use the Heist video, the first Linux ad from IBM, that has http://www.youtube.com/watch?v=DO9ZWDaLLxA as its URL.

I’ll use youtube-dl this way:

bash$ youtube-dl -t http://www.youtube.com/watch?v=DO9ZWDaLLxA

And I saw it connecting to YouTube several times and downloading the video. In the end, I found a big file named the_heist-RRZyz1vXkPE.flv in the current firectory, which is the video file.

Now lets convert it into MPEG with ffmpeg:

bash$ ffmpeg -i the_heist-RRZyz1vXkPE.flv -acodec copy -sameq heist.mpg

-acodec copy will cause ffmpeg to copy the audio from input to output file, while -sameq causes the output video quality to be the same as the source, but output file will be very big. For YouTube videos, you can use -b 320000 instead of -sameq to get smaller file sizes.

I saw ffmpeg taking some time to convert, and in the end I got the heist.mpg file which I was able to confortablly play in any MPEG aware video player, as mplayer.

If you want to convert the video file into MP4, which is the format supported by iPod Video players, you just change the extension:

bash$ ffmpeg -i the_heist-RRZyz1vXkPE.flv -acodec copy -b 320000 heist.mp4

Ffmpeg will take care to use the maximum screen size available from the source (the .flv file) so the converted file will be as hi-fi as YouTube let be (not too high really).

Enjoy your video.

Evento Linux e Rational em Florianópolis e Curitiba

Desta vez estaremos levando o já consagrado evento IBM developerWorks Live ! para Florianópolis e Curitiba.

É a chance de técnicos aprenderem com técnicos dos laboratórios IBM, Red Hat e 4Linux, casos reais e usos avançados de tecnologias como Linux, Eclipse, Samba, Xen, Clusters de Alta Disponibilidade, e outras ferramentas Open Source e Rational para desenvolvimento e gerência de projetos.

Confira a agenda, datas e locais abaixo, e venha ver nossas apresentações !

Florianópolis, Santa Catarina, 16 e 17 de outubro
O evento IBM acontecerá dentro do Simpósio Brasileiro de Engenharia de Software e de Banco de Dados, no Hotel Majestic na Av. Beira Mar Norte. Como estaremos atrelados ao SBES/SBBD, será um evento pago. Mais informações aqui, e agenda IBM aqui.

Agenda do dia 16 de outubro – Linux

09h00

Possibilidades de Linux com Desktops e Servidores (Avi Alkalay – IBM)

09h45

Virtualização em Linux com Xen (Rodrigo Missiagia – Red Hat)

10h30

Break

11h00

OpenLDAP, PAM e Gerência de identidade com Linux (Francisco Saito – 4Linux)

12h00

Pausa para Almoço

11h45

Linux na IBM (Avi Alkalay – IBM)

12h30

Pausa para Almoço

14h30

Alta Disponibilidade com Linux (Rodrigo Missiagia – Red Hat)

15h15

Migrando a Infraestrutura para Samba com Linux: estudo de caso da CEAGESP (Francisco Saito – 4Linux)

16h00

Break

Agenda do dia 17 de outubro – Padrões Abertos e Ferramentas de Desenvolvimento Open Source

09h00

Introdução – Padrões Abertos, Open Source, Apache Derby/IBM Clouscape (Eric Long and Jeff – IBM)

10h30

Break

11h00

Apache Geronimo/IBM WebSphere Application Server Community Edition, Desenvolvendo Aplicações com Ferramentas Open Source, Além do Open Source/Standards – Próximos Passos (Eric Long and Jeff – IBM)

12h30

Pausa para Almoço

14h30

Overview – Desafios em Distribuição de Softwares, Process and Portfolio Management – Rational Portfolio Manager and Method Composer (Cheryl and Kevin – IBM)

16h00

Break

16h30

Análise e Requerimentos – Rational Req Pro, Qualidade de Software – Rational ClearQuest e Testes Funcionais, Gerência de Mudança e Configuração – Rational ClearCase, Rational ClearQuest, Rational Build Forge, Call to action/Resources (Cheryl and Kevin – IBM)

Curitiba, Paraná, 19 e 20 de outubro
O evento acontecerá na PUC-Paraná, Rua Imaculada Conceicao, 115 – Prado Velho, Auditorio Maria Montessori. Evento gratuito. Inscrição aqui ou pelo telefone 0800-707-4837 opção 1, ou ainda mandando um e-mail para pwisv@br.ibm.com.

Agenda do dia 19 de outubro – Padrões Abertos e Ferramentas de Desenvolvimento Open Source

08h30 Registro

09h00

Introdução – Padrões Abertos, Open Source, Apache Derby/IBM Clouscape (Eric Long and Jeff – IBM)

10h45

Break

11h00

Apache Geronimo/IBM WebSphere Application Server Community Edition, Desenvolvendo Aplicações com Ferramentas Open Source, Além do Open Source/Standards – Próximos Passos (Eric Long and Jeff – IBM)

13h00

Pausa para Almoço

14h00

Overview – Desafios em Distribuição de Softwares, Process and Portfolio Management – Rational Portfolio Manager and Method Composer (Cheryl and Kevin – IBM)

15h45

Break

16h00

Análise e Requerimentos – Rational Req Pro, Qualidade de Software – Rational ClearQuest e Testes Funcionais, Gerência de Mudança e Configuração – Rational ClearCase, Rational ClearQuest, Rational Build Forge, Call to action/Resources (Cheryl and Kevin – IBM)

Agenda do dia 20 de outubro – Linux

08h30 Registro

09h00

Possibilidades de Linux com Desktops e Servidores (Avi Alkalay – IBM)

10h00

Break

10h30

Virtualização em Linux com Xen (Rodrigo Missiagia – Red Hat)

11h15

OpenLDAP, PAM e Gerência de identidade com Linux (Francisco Saito – 4Linux)

12h00

Pausa para Almoço

13h30

Linux na IBM (Avi Alkalay – IBM)

14h15

Alta Disponibilidade com Linux (Rodrigo Missiagia – Red Hat)

15h00

Break

15h30

Migrando a Infraestrutura para Samba com Linux: estudo de caso da CEAGESP (Francisco Saito – 4Linux)


Esperamos você lá !
Qualquer dúvida, por favor escreva um comentário neste blog, ou mande-me um e-mail.

Poema de Mulher

Do livro Tapa de Humor Não Dói do grupo carioca O Grelo Falante.

Que mulher nunca teve:
Um sutiã meio furado.
Um primo meio tarado.
Ou um amigo meio viado?

Que mulher nunca tomou:
Um fora de querer sumir.
Um porre de cair.
Ou um lexotan para dormir?

Que mulher nunca sonhou:
Com a sogra morta, estendida.
Em ser muito feliz na vida.
Ou com uma lipo na barriga?

Que mulher nunca pensou:
Em dar fim numa panela.
Jogar os filhos pela janela.
Ou que a culpa era toda dela?

Que mulher nunca penou:
Para ter a perna depilada.
Para aturar uma empregada.
Ou para trabalhar menstruada?

Que mulher nunca comeu:
Uma caixa de Bis, por ansiedade.
Uma alface, no almoço, por vaidade.
Ou, um canalha por saudade?

Que mulher nunca apertou:
O pé no sapato para caber.
A barriga para emagrecer.
Ou um ursinho para não enlouquecer?

Que mulher nunca jurou:
Que não estava ao telefone.
Que não pensa em silicone.
Ou que “dele” não lembra nem o nome?

Samba to use Elektra for configurations

Read here before it goes broad in Slashdot.

Gerald (Jerry) Carter, Samba’s core developer and architect, initiated a Google SoC project to elektrify Samba. The project was successfully completed by Mingwang with Jerry’s mentorship. “Longer term, we (Samba) have to come to an agreement about (…) How (and to what degree) do we support legacy systems that want to continue to the the smb.conf text file. This is a pretty big shift for us. And although everyone agrees that we must have programmatic access to out configuration data from within Samba, we have to chart the course to get from where we are today to where we want to be 6 months down the road.” – said Jerry on the Elektra list while also showed a kdbedit screenshot of an elektrified Samba.

Acabou Tudo

Fábio Gandour toca o time de Novas Tecnologias na IBM Brasil e publicou um artigo interessantíssimo na Intranet, que reproduzo aqui, para depois comentar. Não se engane com a linguagem que ele usou. O público alvo do artigo é uma população enorme de gente de todos os tipos e idades, e por isso forçou uma linguagem simples.

Acabou tudo. Ou então… estamos começando de novo

Por Fábio Gandour

Há 260 semanas, em todas elas, estamos aqui falando de ciência, tecnologia, pesquisa, idéias, inovação, vanguarda e coisas de igual sabor. Uma delícia! No entanto, sabendo vocês ou não, a acomodação não ajuda a evolução cultural do homem. Por mais delicioso que seja, contentar-se com o mesmo banquete, ainda que com pratos variados, não promove o avanço do saber universal. Nem em extensão e nem em profundidade. E é esta desacomodação, este desarranjo, este distúrbio, subversão até, que a gente quer criar hoje. E criar bem aí, na cabeça de vocês.

Pra começar, imagine uma situação em que tudo o que se disse e se fez a respeito de ciência, de repente estivesse inválido. Mas… não inválido porque estivesse errado e sim porque simplesmente perdeu o valor. Assim… num instante, percebemos que acabou tudo! Sim, tudo que foi feito na ciência continua aí, mas perdeu o valor, a utilidade. O conhecimento, de repente não é mais capaz de resolver os problemas. Meio maluco, né não?!? Pois é, apesar de meio [ou muito, concordo :-)] maluco, talvez a gente esteja mais perto desta conclusão do que você [e eu também, confesso :-)] podemos imaginar. E a razão desta súbita perda de utilidade de tudo que se sabe não vai ser por conta da perda de valor intrínseco do conhecimento. O que pode acontecer é que a complexidade do mundo tende a aumentar tanto que o pensamento científico atual não tenha mais instrumentos teóricos e práticos para resolver os problemas. Viu como isto pode estar mais perto do que vocês imaginam!?!

Bem… peraí, não vai sair correndo desesperado que você pode assustar os vizinhos :-). O mundo não vai acabar por causa disso!!! Até porque tem gente que já percebeu a existência desta possibilidade e vem tentando evitar que o pior aconteça. O principal destes caras chama-se Stephen Wolfram [biografia, publicações, cores prediletas e número do sapato, tá tudo aqui – querendo mais, o site do cara é bem este].

O cara é fera. Publicou o primeiro trabalho científico aos 15 anos e concluiu o PhD aos 20 [sentiu?]. Durante 10 anos, dedicou-se a escrever um livro. Só um. O livro se chama “A New Kind of Science”. Não tem em Português. E também acho que não vai ter porque… o livro é imenso [tem mais de 1200 páginas] e duro de ser lido [depois de 2 meses, estou na página 115, onde começa o capítulo “Sistemas Baseados em Números”]. E como sabemos que é pouco provável que alguém vá ler o livro do Wolfram, contamos o fim do filme: no fim, o livro indica que estamos muito perto do problema falado aí em cima.

Dito de maneira assim bem simplezinha, o cara afirma que a ciência universal, baseada na álgebra árabe e na lógica que nasceu na filosofia e foi importada pela matemática, não vai dar conta do recado. E se isto não vai funcionar, todo o resto, da física à literatura, vai servir pra muito pouco. Grave, não?!? Tem mais: o Wolfram só aponta a existência do problema, mas não dá uma solução completa. Portanto, acabou tudo. Ou então, é hora de começar de novo. Começar lá no fundo, lá atrás. Criar uma nova abstração, uma nova noção de quantidade e de medida, um outro sentido para a percepção das coisas.

É, eu sei, tá meio confuso, mas… eu falei que ia gerar desacomodação, desarranjo, distúrbio, E claro que este assunto não termina aqui. O artigo sim, termina. Mas o assunto vai longe, muito longe… É bem provável que você nem veja o desdobramento disso tudo, mas seu neto [ou filho, vá lá :-)] vai ver. E poderá até dizer que o vovô tinha razão. Paro aqui. Qualquer hora eu volto nisso.

P.S.: Conheci o Stephen Wolfram. Foi demais!

Achei interessante o problema que Wolfram está estudando.

Sou um espiritualista e acredito que a mente humana tem limitações de alcance. Não é tudo que se pode explicar com matemática, ou as leis da física, ou da ciência. Seria muito prático se fosse assim, mas talvez o mundo seria um pouco sem sabor. E olha que eu me considero um cientista.

A ciência está chegando nos limites do macro e do micro, e os cientistas quebram o escopo das leis do mundo em duas partes: as do mundo atômico e as do grande universo. A busca por uma única lei que explica tudo, elegante e universal, como desejava Einstein, está mais longe de terminar do que nunca.

Apesar disso, acho que a ciência pode e vai um dia abranger tudo, mas até lá o conceito de ciência terá que mudar, e terá que ser menos mental e mais intuitiva (algo que está além da mente). É vasto o número de relatos de ioguis que vão para um “além-mundo” em suas meditações, e quando voltam sempre contam as mesmas coisas sobre suas experiências:

  1. Tem-se a nítida sensação de que o mundo físico que julgamos ser real, é completamente irreal.
  2. É um “lugar” de incomensurável paz e de infinita inteligência, onde tem-se uma conciência universal maior e infinita (sempre usam as palavras paz e inteligência).
  3. A mente é incapaz de entender esse “lugar”.

E é engraçado que eles tem essas percepções justamente quando dizem estar com a “mente vazia ou anulada”.

A resposta para tudo está dentro de nós.

Os Novos Sons do Mundo

CDs Buddha-BarCaí na estrada com todos os 16 CDs dos 8 albuns Buddha-Bar compactados em práticos 2 CDs de MP3. Para quem não sabe (eu não sabia até uns 3 meses atrás) os Buddha-Bar são belíssimas compilações de DJs do bar-restaurante-lounge Buddha-Bar de Paris, e trazem sons do mundo todo, parte no estilo lounge/chill out/ambient, parte em ritmos mais animados.

Alguns anos atrás eu diria que isso é música alienante e me manteria fiel a MPB, ou ao Instrumental Brasileiro; como a mais uns anos antes diria que qualquer coisa fora do hard rock seria “fagot-music”. Incrível como os gostos mudam quando agente mantém a mente aberta…

Hoje tenho me sintonizado mais com essas pulsações globais. São sons que me fazem sentir parte de uma coisa maior, que amplificam a visão, a respiração, sei lá. Fazem os nossos problemas precerem menores ainda porque insistem em nos lembrar que o mundo não termina na nossa cultura.

No meio de um monte de coisas interessantes, há canções realmente lindas, e separei algumas degustações para vocês: a etérea Tibet (a passage to…) de uns tais de Tibet Project, e a maravilhosa Onón Mweng de Oliver Shanti.

Essas canções fizeram as paisagens de Ilhabela ficarem ainda mais paradisíacas nesse final de semana.

Levitação

Voltei a sonhar que podia voar.

Saltava de um lugar alto descendo devagar até chegar em baixo. Ou simplesmente decolava e ia para onde queria. Ou ainda saia do topo de um edifício e chegava em outro.

Não tem nada a ver com o que a gente vê nos filmes de super-herói. Era um vôo de paz, lento, com movimentos harmônicos e dançantes no ar, sem pressa.

É tão real que a gente acorda com a sensação de poder abrir a porta de casa e sair levitando. Lembro que quando era criança cheguei a tentar isso.

Não tem sonho melhor.

Um Vegetariano no Mundo dos Negócios

Ontem fui a um evento do rico mercado de tecnologia. Por começar cedo, durar o dia todo e se estender até a noite, foram servidos diversos café da manhã, coffee-breaks, almoço e coquetel no final do evento.

Eu sou vegetariano.

Havia sanduiche de metro, de pastrami, salame e peito de peru. Perguntei se havia alguma opção mais vegetariana, menos carnívora, ou só com queijo, e os garçons mal entenderam do que estava falando. Tive que me contentar só com pão de queijo, muito sem-vergonha.

No almoço, era arroz com açafrão, batata gratinada com queijo brie e três opções de carne: tiras de frango com um molho, cubos de carne ao molho madeira com cogumelos, e rondeli recheado com ricota e frango. Atenção especial para este último, porque achei que ia conseguir separar a carne, mas não: o recheio do rondeli continha pedaços bem pequenos de frango. Resultado, tive que comer arroz e batata.

Minha dieta não foi nada nutritiva. Não havia outras opções para vegetarianos.

Fiquei imaginando como essa comida toda é contratada por quem faz o evento.

  • — Vocês do buffet, por favor coloquem tudo do bom e do melhor, porque quero impressionar meus convidados !
  • — Pois não, então tudo terá carne.

Um vegan (quem nem leite e ovos come) então, nem se fala. Ia ter que levar maçã de casa para não definhar de fome, por absoluta falta de opções para comer.

Durante o almoço o buffet passou um ficha de avaliação e não demorei a sugerir para pensarem nos vegetarianos, bem como lembrar de orientar seus clientes de que nem todos os convidados podem ter os mesmo hábitos alimentares de quem faz o evento.

Bem, não fiquei para o coquetel no final, mas achei aquilo tudo muita falta de senso de diversidade. E isso é bem comum nos inúmeros eventos em que vou.

Open Source Geeks Should Read This

The title of that article is Why we won’t be talking about Open Source in the future, by an analyst called Clay Ryder, and I think is provides an insightfull and pragmatic perspective of how Open Source should be looked at by the business world. It perfectly feets what I use to say and present in events.

Here are some quotes:

While there are religious devotees who believe that the most important role of Open Source is to bankrupt Microsoft, there are many who are not on the Redmond attack squad, however, that talk about Open Source as if it remains somehow discrete, or fundamentally different than other software.

…the reality is that from a bits and bytes perspective, open source software is no different than any other. It is code that runs on the machine and hopefully solves a problem and delivers value to the end user. The development model and the pricing model vary, as do issues related to intellectual property and ownership, but at the end of the day it is just software.

Open Source software is making the same demands on the marketplace – these technologies are priceless, therefore stop trying to make money them, but instead invest those same dollars in adding value on top of the priceless technology. As a result, freely distributable, standards based, basic technology will be a given, let’s learn innovate on top of it, where the real value, and may I add, margins, will be found.

This kind of article may appeal to clients who are skeptics about Linux fanatics.

Antes de votar…

…consulte perfil.transparencia.org.br onde é possivel fazer consultas sobre todos os candidatos, como bens declarados, atuação parlamentar, emendas de sua autoria, gastos de gabinete, quem financia campanhas, etc.

O site ainda permite fazer uma pesquisa de quando e como o candidato apareceu no jornal.

Superútil. Só falta eu poder registrar em quem votei nas últimas eleições para poder acompanhar, porque sinceramente não lembro mais….

System Rescue Without a Password

So you lost your Linux root password.

No panic. There is a way to reset it:

  1. Turn the computer on and pay attention.
  2. When the bootloader (GRUB or LiLo) screen appears, select the partition you want to fix the password.
  3. Do not boot it yet. Go into edit mode for this partition.
  4. In the end of the kernel boot parameters line, include this init=/bin/bash.
  5. Then boot the partition.
  6. You will see a very fast boot. And right after the pure kernel initialization you’ll receive a root command line. If you try to change a password at this time (with the passwd command), you’ll get a message that means you don’t have write permissions on the filesystem.
  7. So you’ll have to put your system in a read-write state whit this commands:
    bash# mount /proc
    bash# mount -o remount,rw /
  8. All set. Now use the passwd command to change the root password.
  9. Now type the following: sync; sync; exit. Then reset the system.

Note: If the computer has a BIOS or Bootloader password that you don’t know, you won’t be able to use this technique.

The idea here is to change the default program that is executed to setup all the OS environment, right after the kernel initialization. By default it is /sbin/init, and what we did above is to change it to /bin/bash — a regular shell prompt, a command line.

Não Subestime as Pessoas

Alguns anos atrás, quando era mais idealista e ingênuo, recebia projetos para executar que tinham sido arquitetados por outras pessoas.

Eu era também muito sabichão e achava que havia a forma correta para fazer as coisas. Com toda essa pompa, certamente achava vários defeitos nesses desenhos. Na verdade achava eles uma droga. Era inaceitável que alguém pudesse fabricar um trabalho de tão baixa qualidade, e ficava nervosíssimo porque era eu quem tinha que executar.

Claro que achava que se estivesse no lugar do projetista, teria desenhado muito melhor, mais bonito, e mais barato.

Bem, cuidado com o que você deseja porque um dia pode te-lo.

Aconteceu que mudei de lado, e virei “desenhista”. E dos piores, porque fui com aquele sentimento de “agora eles vão ver coméqueé”. Mas, também descobri coisas incríveis.

O lado de lá da moeda — também conhecido como área de vendas — era cheio de incertezas. Lidar com clientes — coisa que não fazia do lado de cá — é um processo sujeito a diversas forças, tanto técnicas (as mais fáceis de mitigar), políticas, estratégicas, e de escassez de recursos que nunca me ocorriam, chamados tempo e dinheiro. Só o fato de ter-se produzido um desenho de projeto, por mais tosco que seja, já era uma vitória, tamanha as dificuldades no meio do caminho.

Quantas vezes subestimei as pessoas e suas inteligências quando via algo que rapidamente julgava como erro grosseiro, mas logo depois era informado de situações que forçavam ser aquela a única saida. Não estou falando de conseqüências futuras, mas do que as pessoas são capazes de fazer com os recursos que elas tem hoje, somados a suas experiências anteriores. De qualquer forma, futurologia é uma ciência que não existe.

É muito fácil julgar e criticar ações alheias. É bem mais dificil colocar-se na posição e situação da outra pessoa. Hoje prefiro pensar que alguma idéia simples e óbvia que acabei de ter para resolver uma guerra alheia, um projeto difícil, ou um impasse em que não estou metido, provavelmente já foi concebida por quem vive aquilo todo dia, e só não foi adotada porque havia um conjunto de forças desfavoráveis para tal.

Não que as pessoas tenham que parar de ter idéias sobre os problemas alheios. Só precisam fazê-lo quando não estiverem arrotando sabedoria, e com um certo senso de humildade.

Vôo Espiritual

A religião é como o avião que reboca você — o planador — para as alturas até que você se solta dela. A partir dai você está por sua conta, sem religião, livre, no silêncio do céu. Você deve achar as correntes do ar quente que sobem para subir bem mais alto, inebriando-se do sol e desfrutando a tua liberdade.

Zari Alkalay, meu pai (e ele nem se lembra de ter dito isso….)

Grupo Corpo

O Grupo Corpo esteve em São Paulo com duas coreografias.

A Missa do Orfanato dançava uma missa de Mozart (que não era o Requiem) como pano de fundo. Dançarinos mostraram muita emoção nesse opus n° 1 (primeira obra) da companhia.

Ai teve um intervalo, e depois entraram com o Onqotô.

Pegue uma caixa, coloque o Onqotô, goiabada cascão, caipirinha de maracujá com boa cachaça, biscoito de polvilho, sorvete de bacurí, e doce de abóbora com côco, e você terá um perfeito Kit Brazil Export. Vontade de comer tudo. Talvez o Onqotô sozinho já dê conta do recado, de tão brasileiro que ele é. A voz zen de Caetano Veloso somava à perfeição a dinâmica vigorosa da coreografia. Adorei.

O intervalo era um espetáculo a parte. Muita gente bonita, com ar de descolada e que parecia emanar glamour e cultura. Todos alí prestigiando essa que está entre as mais importantes companhias de dança moderna do mundo. De logo aqui, Minas Gerais.

Nesses espetáculos minha namorada sempre sempre encontra todos seus sócios, e eu nunca nunca vejo pessoas da minha empresa.

♫ É só isso… ♫

My IT Presentations

Here are some presentations that I created and use to deliver in IBM events.
Most charts include speaker notes. They are all in Use OpenOffice.org Open Document Format (ODF).
I rarely use the full presentations, I select the best charts according to the audience.

I am also founder of the Elektra Initiative, and produced an Elektra Presentation that members of the community use to deliver in Linux events.

See also the articles I have written.

Software como indicador de desenvolvimento socioeconômico

Jorge Sukarie Neto, presidente da ABES, nos enviou um estudo encomendado ao IDC, sobre o mercado brasileiro de software.

Cruzei alguns dados do estudo com a população dos respectivos paises, e deu isso:

Brasil
Australia
Canada
Italia
França
População
186.405.000
20.155.000
32.268.000
58.093.000
60.496.000
Volume de SW (US$ bi)
7,23
16,2
17,9
16,9
36,8
Volume per capita (mi)
38,78
803,77
554,73
290,91 608,3

Ou seja, mesmo com uma população quase dez vezes maior que a desses países (que não são tão expressívos assim), o Brasil consome e produz software dezenas de vezes menos que eles.

Parece-me que software é um tipo de indicador de desenvolvimento social.

Das duas uma: ou o Brasil está realmente bem atrás, ou pirateia-se muito por aqui. Ou das duas, as duas são afirmações corretas.

ODF e OpenXML: ecossistema, sorte e poder

A sorte está lançada entre ODF e OpenXML.

O que vale mais?

Um padrão universal e em franco crescimento de aceitação, mas ainda pouco usado, resultado do melhor capital intelectual aberto que a Internet é capaz de fabricar, ou um formato fechado de documentos, com política de royalties, e amarrado ao produto mais usado desse segmento?

Por outro lado, se meus CDs tocam em qualquer CD player, porque MEUS documentos vão funcionar somente em UMA suite de escritório? CD (e sua independêndia do CD player) está para música, assim como ODF (e sua independência de suite de escritório) está para documentos.

Quando tivermos o resultado dessa interessantíssima briga, os mais emotivos dirão que foi sorte de um e azar do outro. Mas não tem nada a ver com isso, e sim com poder de construir ecossistemas de cada um desses polos.

Ecossistema é tudo.

Mas paixão e vontade de realizar vem em segundo lugar. E essas forças movem montanhas. E ecossistemas.

Recife e o Mar

Estou em Recife.

Hoje de manhã (ok, já era umas 11:30) olhei pela janela do quarto do hotel e vi uma cena linda: a maré baixa e os recifes cheios de piscinas naturais convidando a criançada a brincar na água calma e morna.

Inline Blogger.com Comment Form

  • WARNING: This script is not being supported anymore since I moved to a much better blogging system with WordPress.

If you don’t want your blog visitors to be redirected to blogger.com website just to write a comment for your post, you are in the right place.

This page will show you how to include a comment form directly into your post page, just as you can see in this very page, bellow. After installing this solution in your blogger.com blog you’ll feel an instant increase in the number of comments people write for you, because a comment form right in the face of your visitor is way more intuitive and inviting tsule with nowadays blogger.com interfaces, and stepped out from a hack status into a clean, functional and well documented solution.

PLEASE, write a comment here, including a link to your blog so people can know who else is using this solution.

PLEASE, do not make test in this post. PLEASE, leave it for real comments or support questions. PLEASE, use this post to test the form.

Installing

  1. Download this script and make it available somewhere on your website, for example from the URL http://my.website.com/resources/bloggerCommentForm.js (this is the URL we’ll use in our examples).
  2. Edit your blogger.com template and look for the end of the HTML header marked by the </head> tag.
  3. Right before the header ending include the following piece of code in a way that everything will look like:
    <ItemPage>
    <script type="text/javascript" xsrc="http://my.website.com/resources/bloggerCommentForm.js"  >
    </script>
    
    <script type="text/javascript">
    // Lets configure the comment form a little bit
    
    // Include some style
    commentFormStyle();
    
    </script>
    </ItemPage>  </head>
  4. Now you’ll have to place a call to a JavaScript method that will render the form. Scroll down and look for the section on your template that renders the comment. It starts with a <div id=”comments”> tag. This code should be included right after it:
    <a name="postcomment"></a><h4>Write a Comment</h4>
    
    <script type="text/javascript">
    commentForm('<$BlogItemCommentCreate$>');
    </script>
  5. Save your template and republish your blog.
  6. Visit one of your posts page, see if the form appears, and try posting some different comments as different users.

Configuring the Form

You can configure the form, specialy for internationalization, in a very clean way without having to change the code. For example, look how it looks in a brazilian portuguese blog post.

  1. For that, edit your template again and look for the script initialization part you just included in the <head> section.
  2. You can define some JavaScript variables that will define the form language and other parametrizations. Copy and paste these defaults to start translating:
    <script type="text/javascript">
    
    // Lets configure the comment form a little bit
    
    // Include some style
    commentFormStyle();
    
    // General parameters
    var labelWidth = 80;
    var bloggerFormActionURL="http://www.blogger.com/login-comment.do"
    var confirmBeforePost = true;
    
    // Language defaults
    var bloggerUserLabel = "Blogger.com user";
    var otherUserLabel = "Other";
    var customUserLabel = "Name or nickname: ";
    var urlLabel = "URL: ";
    var anonLabel = "Anonymous";
    var rememberLabel = "Remember Me";
    var postedByText = "Posted by";
    var commentButtonText = "Post Comment";
    var previewButtonText = "Preview";
    var previewWindowTitle = "Comment Preview";
    var confirmText = "Post this comment?";
    var boldButtonText = "B";
    var italicsButtonText = "I";
    var linkButtonText = "Link";
    var linkPrompt = "Link Text:";
    var urlPrompt = "Link URL:";
    var quoteButtonText = "Quote";
    var quotePrompt = "Use your mouse to select the text"+
    " in the comment you want to quote.n"+
    "Then press the quote button.";
    </script>

Additionally, you may want to change the target links in your template to make them point visitors to the comment form in the post page. For example, I have the following piece of code in my template that renders each post footer:

<p class="post-footer">
<em><$BlogItemDateTime$></em> |
<a xhref="<$BlogItemPermalinkUrl$>"
title="permanent link">permalink</a>
<BlogItemCommentsEnabled>
<a class="comment-link"
xhref="<$BlogItemPermalinkUrl$>#postcomment"><$BlogItemCommentCount$>
comments</a>
</BlogItemCommentsEnabled>
<BlogItemBacklinksEnabled>
<a class="comment-link"
xhref="<$BlogItemPermalinkUrl$>#links"  >links to this post</a>
</BlogItemBacklinksEnabled>
<$BlogItemControl$>
</p>

This script is free and licensed under the LGPL.
Enjoy.

High Availability Linux Clusters

Here is a light document, in the form of a presentation, to help IT architects or sales people to understand High Availability Clusters with Linux:

  • How it works
  • Components needed to build HA clusters
  • Replication
  • SCSI and Fiber Channel considerations
  • Reference architectures
  • Clustering of popular products
  • Sizing guides
  • etc

Start here and follow the links to browse it, download PDF or the original Use OpenOffice.org (ODF) file.

There are also excelent presentations and tutorials in the Linux-HA Project website.