I decided to take the test to see how much the planet gets stressed with me. This is the result:
I have a lot to improve. Specially in goods (which was a weak test) and transportation.
Li algumas coisas na Internet sobre o resultado final do BRM. Em alguns lugares encontrei números e interpretações das mais diversas sobre estes resultados. Como faço parte do comitê da ABNT que analisou o OOXML, resolvi conversar com o Jomar, que foi um dos delegados brasileiros em Genebra.
Ele me disse que não pode comentar nada sobre estes números e sobre o resultado, pois no último dia do BRM, a autoridade da ISO lá presente alertou a todos que nenhum número deveria deixar a sala de reuniões, pois sem conhecer os processos de decisão lá adotados, nenhum número ou estatística faz sentido.
Avisou ainda que qualquer divulgação ou utilização marketeira destes números é no mínimo irresponsável e segundo o entendimento dele uma
clara violação das regras estabelecidas (mas aliás… alguma regra foi seguinda neste processo todo ?).
Eu tentei insistir com o assunto (e olha que o cara é meu amigo), mas ele se recusou a me dar mais informações. Me pediu apenas para entrar em contato com quem divulgou as informações e pedir a ele os devidos esclarecimentos (incluíndo os critérios e regras de votação).
Como eu sou insistente mesmo, acabei arrancando pelo menos uma explicação metafórica dele:
“Se eu te disser que 85% da população mundial sobreviveu à II Guerra Mundial, você consegue concluir que esta guerra não foi tão ruim assim? Se não consegue é porquê conhece os detalhes do processo. Se consegue… vai ler os livros de história e estudar o processo e aproveite pois este episódio não teve uma “Lei do Silêncio” que obrigou todos os envolvidos a se calar. O BRM não vai ter “livro de história” para explicar a estatística.”.
Números são apenas números e marketing será sempre marketing (e o Jomar não abre a boca mesmo… que chato).
Veja como as coisas são…
Segundo o post do Jomar que esteve no BRM da ISO, um cidadão chegou nele num intervalo e sutilmente pediu para que não levantasse uma questão importante no processo do OOXML da Microsoft virar ou não um padrão ISO: a inexistência do mapeamento entre o formato legado (ex: .doc) e o formato novo (ex: .docx).
Sem esse mapeamento, o propósito primordial da existência do OOXML como padrão ISO deixa de existir.
Só pra lembrar qual é o propósito do OOXML, extraido (em livre tradução) de sua especificação:
O objetivo deste padrão [OOXML] é […] representar fielmente o corpo de documentos existentes […]
Os tais “documentos existentes” são no caso todos os documentos em formato binário legado do MS Office (.doc, ,ppt, .xls), algo fora do escopo do OOXML.
Se esse mapeamento não fizer parte da especificação OOXML, seu objetivo primordial é inválido. A especificação é inválida. E a delegação brasileira queria levantar essa bola: cadê o mapeamento ?
Mas o barraco aqui é outro. Um cidadão pedir pra ele não levantar essa bola é uma coisa. Sei lá, tal cidadão deve ter razões políticas ou financeiras para querer ver uma especificação com sérios problemas conceituais [OOXML] virar um padrão internacional.
O que me escapa o entendimento é por que a ISO não deixou o Brasil apresentar esse questionamento ?
Só sei que a blogosfera vai desabar sobre esse assunto nos próximos dias e vou acompanhar de perto os blogs do Rob Weir, Bob Sutor, Andy Updegrove, Groklaw e a quantidade de reações que o post traduzido do Jomar recebe. Muitos desses blogs já estão descendo a lenha.
Este texto pipocou na Internet no começo de 2008 e tenho um certo respeito por ele. Contaram que o autor é Arnaldo Jabor, mas tenho lá minhas dúvidas. Ao verdadeiro autor sugiro que apareça, visto que lhe é devido o mérito por ter documentado com irreverência, mas também bastante machismo, os instintos do homem.
Foi lendo um monte de besteiras que as mulheres escrevem em livros sobre o ‘universo masculino’, que resolvi escrever esse artigo. Não tenho objetivo de ‘revelar’ os segredos dos homens, mas amigos, me desculpem. Não se trata de quebrar nosso código de ética. Isso vai ajudar as mulheres a entenderem os homens e, enfim, pararem de tentar nos mudar com métodos ineficazes. Vou começar de sola. Se não estiver preparada nem continue a ler. E digo com segurança: o que escrevo aqui se aplica a 99,9% dos homens brasileiros (sem medo de errar).
Você já pode ter ouvido isso algumas vezes, mas afirmo com propriedade. Não é desabafo. É palavra de homem que conhece muitos homens e que conhecem, por sua vez, muitos homens. Nenhum homem é fiel, mas pode estar fiel ou porque está apaixonado (algo que não dura muito tempo — no máximo alguns meses — nem se iluda), ou porque está cercado por todos os lados (veremos adiante que não adianta cercá-lo, isso vai se voltar contra você).
A única exceção é o crente extremamente convicto. Se você quer um homem que seja fiel, procure um crente daqueles bitolados, mas agüente as outras conseqüências.
O homem é capaz de te trair e de te amar ao mesmo tempo. A traição do homem é hormonal, efêmera, para satisfazer a lascívia. Não é como a da mulher. Mulher tem que admirar para trair; ter algum envolvimento. O homem só precisa de uma bunda. A mulher precisa de um motivo para trair, o homem precisa de uma mulher.
A traição tem seu lado positivo. Até digo, é um mal necessário. O cara que fica cercado, sem trair é infeliz no casamento, seu desempenho sexual diminui (isso mesmo, o desempenho com a esposa diminui), ele fica mal da cabeça. Entenda de uma vez por todas: homens e mulheres são diferentes. Se quiser alguém que pense como você, vire lésbica (várias já fizeram isso e deu certo), ou case com um viado enrustido que precisa de uma mulher para se enquadrar no modelo social.
Todo ser humano busca a felicidade, a realização. E a realização nada mais é do que a sensação de prazer (isso é química, tá tudo no cérebro). A mulher se realiza satisfazendo o desejo maternal, com a segurança de ter uma família estruturada e saudável,com um bom homem ao lado que a proteja e lhe dê carinho.
O homem é mais voltado para a profissão e para a realização pessoal e a realização pessoal dele vêm de diversas formas: pode vir com o sentimento de paternidade, com uma família estruturada, etc., mas nunca vai vir se não puder acesso a outras fêmeas e se não puder ter relativo sucesso na profissão.
Se você cercar seu homem (tipo, mulher que é sócia do marido na empresa). O cara não dá um passo no dia-a-dia (sem ela) você vai sufocá-lo de tal forma que ele pode até não ter espaço para lhe trair, mas ou seu casamento vai durar pouco,ele vai ser gordo (vai buscar a fuga na comida) e vai ser pobre (por que não vai ter a cabeça tranqüila para se desenvolver profissionalmente. (Vai ser um cara sem ambição e sem futuro).
Não adianta. Silicone, curso de dança sensual, se vestir de enfermeira, etc… nada disso vai adiantar.
É lógico que quanto mais largada você for, menor a vontade do homem de ficar com você e maior as chances do divórcio. Se ser perfeita adiantasse Julia Roberts não tinha casado três vezes. Até Gisele Bunchen foi largada por Di Caprio, não é você que vai ser diferente (mas é bom não desanimar e sempre dar aquela malhadinha).
O segredo é dar espaço para o homem viajar nos seus desejos (na maioria das vezes, quando ele não está sufocado pela mulher ele nem chega a trair, fica só nas paqueras, troca de olhares). Finja que não sabe que ele dá umas pegadas por fora. Isso é o segredo para um bom casamento.
Deixe ele se distrair, todos precisam de lazer.
Eles não existem nesse conceito que você imagina. Os homens perfeitos de hoje são aqueles bem desenvolvidos profissionalmente, que traem esporadicamente (uma vez a cada dois meses, por exemplo), mas que respeitam a mulher, ou seja, não gastam o dinheiro da família com amantes, não constituem outra família, não traem muitas vezes, não mantêm relações várias vezes com a mesma mulher (para não criar vínculos) e, sobretudo, são muuuuuito discretos: não deixam a esposa (e nem ninguém da sua relação, como amigas, familiares, etc saberem).
Só, e somente só, um amigo ou outro DELE deve saber, faz parte do prazer do homem contar vantagem sexual. Pegar e não falar para os amigos é pior do que não pegar.
As traições do homem perfeito geralmente são numa escapulida numa boite, ou com uma garota de programa (usando camisinha e sem fazer sexo oral nela), ou mesmo com uma mulher casada de passagem por sua cidade. O homem perfeito nunca trai com mulheres solteiras. Elas são causadoras de problemas. Isso remete ao próximo tópico.
Esqueçam de uma vez por todas esse negócio de que homem não gosta de mulher fácil. Homem adora mulher fácil. Se ‘der’ de prima então, é o máximo.
Todo homem sabe que não existe mulher santa. Se ela está se fazendo de difícil ele parte para outra. A demanda é muito maior do que a procura. O mercado está cheio de mulher gostosa. O que homem não gosta é de mulher que liga no dia seguinte. Isso não é ser fácil, é ser problemática (mulher problema). Ou, como se diz na gíria, é pepino puro.
O fato de você não ligar para o homem e ele gostar de você não quer dizer que foi por você se fazer de difícil, mas sim por você não representar ameaça para ele. Ele vai ficar com tanta simpatia por você que você pode até conseguir fisgá-lo e roubá-lo da mulher. Ele vai começar a se envolver sem perceber. Vai começar ELE a te procurar. Se ele não te procurar era porque ele só queria aquilo mesmo.
Parta para outro e deixe esse de stand by. Não vá se vingar, você só piora a situação e não lucra nada com isso. Não se sinta usada, você também fez uso do corpo dele — faz parte do jogo; guarde como um momento bom de sua vida.
Os 10% restantes estão momentaneamente cansados da vida de balada ou estão ficando com má fama por não estarem casados ou enamorados; por isso procuram casamento. Portanto, são máximas as chances do homem mentir em quase tudo que te fala no primeiro encontro (ele só quer te comer, sempre).
Não seja idiota, aproveite o momento, finja que acredita que ele está apaixonado e dê logo para ele (e corra o risco de fisgá-lo) ou então nem saia com ele. Fazer doce só agrava a situação, estamos em 2008 e não em 1958. Esqueça os conselhos da sua avó, os tempos são outros.
Tente achar o homem perfeito do 5º item, dê espaço para ele. Não o sufoque. Ele precisa de um tempo para sua satisfação.
Seja uma boa esposa, mantenha-se bonita, malhe, tenha uma profissão (não seja dona de casa), seja independente e mantenha o clima legal em casa. Nada de sufocos, de ‘conversar sobre a relação’, de ficar mexendo no celular dele, de ficar apertando o cerco, etc.
Você pode até criar ‘muros’ para ele, mas crie muros invisíveis e não muito altos. Se ele perceber ou ficar sem saída, vai se sentir ameaçado e o casamento vai começar a ruir.
Se você está revoltada por este artigo, aqui vai um conselho: vá tomar uma água e volte para ler com o espírito desarmado. Se revoltar quanto ao que está escrito não vai resolver nada em sua vida.
Acreditar que o que está aqui é mentira ou exagero pode ser uma boa técnica (iludir-se faz parte da vida, se você é dessas, boa sorte!). Mas tudo é a pura verdade.
Seu marido/noivo/namorado te ama, tenha certeza,senão não estaria com você, mas trair é como um remédio, um lubrificante para o motor do carro. Isso é científico. O homem que você deve buscar para ser feliz é o homem perfeito do item 5º. Diferente disso ou é crente, ou viado ou tem algum trauma (e na maioria dos casos vão ser pobres).
O que você procura pode ser impossível de achar, então, procure algo que você pode achar e seja feliz ao invés de passar a vida inteira procurando algo indefectível que você nunca vai encontrar.
Espero ter ajudado em alguma coisa. Agora, depois de tudo isso dito, cadê a coragem de mandar este artigo para minha mulher??
Final de semana foi intenso.
No sábado, decidido a toque de caixa, almoço com vários amigos no terraço do apê de uma delas. Viva a comida simples: salada de folhas, macarronada com diversos molhos e sorvete.
Sábado a noite, festa de aniversário surpresa do meu cunhado. Uma das amigas preparou um filme tocante com fotos desde a infância dele. Todas as mulheres choraram de emoção.
No domingo, café da manhã de aniversário de uma grande amiga. Um casal de amigos não veio e suspeitamos que ela tinha dado a luz. Confirmou-se numa ligação no final da manhã e todos celebraram o nascimento da Nina.
De lá fomos direto pro almoço de aniversário de outra amiga, no Martin Fierro. Terminou quase 5 da tarde.
Tudo isso precedido por um jantar e ótimo filme na sexta a noite: Jogos de Poder.
Domingo a noite iríamos jantar com alguns amigos que estão recebendo um amigo da Holanda em São Paulo. Mas recusamos, simplesmente porque não dá.
Ficamos em casa assistindo o ótimo Inside Man e tomando chá e sopinha.
Essa vida ainda me cansa. Mas por enquanto eu adoro.
Some friends asked so the following is how I encode (rip) DVDs.
The ripped video file format is a decision you must make. Currently my format of choice is .MKV or Matroska. I’ll explain why.
It is quite silly to say that an .MP4 movie has better quality than a .AVI or vice-verse (or any other combination of comparisons). OGG, MP4 (MPEG-4 Part 14), MKV (Matroska), AVI, WMV (or ASF) are just containers, envelopes. Video quality depends on what goes inside it.
“Multimedia” has this name because you have multiple types of media: video in multiple angles, multiple audio options including different languages and channels (stereo, 5.1, 6 channels etc), subtitles in several languages, chapter information, menu etc. Think about a DVD. So this is a graphical view of how things are organized inside a 900MB movie file in a modern format as MKV or MP4:
Header with tags, track names, chapters info, seek positions | Main Video track (MPEG-4 AVC/H.264) | Attachments as JPG images, documents, scripts or text files | |||||||
Video segment showing another angle (MPEG-4 ASP/Xvid/DivX) | |||||||||
Audio track: English Dolby Surround 5.1 (AC3) | |||||||||
Audio track: Director’s comments stereo (MP3) | |||||||||
Audio track: Portuguese Dolby Surround 5.1 (DTS) | |||||||||
Subtitle track: Portuguese (Unicode text) | |||||||||
Subtitle track: Chinese (Unicode text) | |||||||||
Subtitle track: English (VobSub) | |||||||||
byte 100K | byte 100M | byte 200M | byte 310M | byte 420M | byte 530M | byte 650M | byte 780M | byte 895M | byte 900M |
A digital multimedia file format must be capable to contain all this different medias and multiplex them in parallel so you won’t have the video in the first 500MB of the file and the audio on the following 500MB (this can’t work for streaming). And this is exactly what modern file formats as MP4 and MKV do: they carry all your movie-related data together.
This is a comparison of all these file formats based on my personal experience with them (a more formal comparison can be found in Wikipedia):
.MKV | .MP4 | .AVI | |
---|---|---|---|
Industry support | Almost none | Good and increasing, specially on Apple platforms, the mobile scene and Nero Digital ecosystem | Treated as legacy popular format |
Usage on the web | Very popular on HD or high quality DVD rips | Very popular on HD or high quality DVD rips, supported by Flash Player, YouTube, Google Video | Popular amongst low-quality DVD rips |
Support for advanced video formats and multiple video angles | Yes. MPEG-4 ASP (DivX, Xvid), MPEG-4 AVC (a.k.a. H.264) etc | Yes. Only MPEG-4 systems and a few others | Problematic and No |
Support for multiple audio tracks (channels, formats, languages and “director’s comments”) | Yes | Yes. Formats are only MP3, AAC and a few others not very popular | Yes |
Support for tags (artist, title, composer, etc as MP3’s ID3) | Yes | Can be supported by MP4 extensibility but this is not very well standardized across authoring tools (iTunes, GPAC etc) and players (Amarok, Media Player Classic, iPod, Windows Media Player etc) | No |
Support for attachments with mime-types (used to attach movie posters images or other files) | Yes | No | |
Support for chapter marks | Yes | No | |
Support for multiple language embedded soft-subtitles | Yes. VobSub (as extracted from DVDs), plain timed UTF-8 text (SRT, SUB) etc | No | |
Support for naming tracks with human names as “Director’s comments” or “Portuguese subtitles” etc | Yes | Yes | No |
Support for carrying menus information (as in DVDs) and interaction | Yes through an XML idiom, but unsupported by most players | Yes through SVG, but unsupported by most players | No |
The container overhead in bytes in the final file | Very small | Very small | Very big |
Supported by free and Open Source multiplatform authoring tools | Perfect on Linux, Unix, Windows and Mac | Yes (see GPAC), with some intellectual property issues. Tools need to mature. | Yes |
Ready for popular web streaming as in Flash player | No | Yes. The popular Flash Player that is installed on everybody’s browser supports playing MP4 files as long as they contain H.264 video and AAC audio tracks. I recommend the LongTail FLV/MP4 Player since it also plays subtitles embedded in MP4 files. | No |
Personally I believe MP4 is the multimedia file format for the future because since it is getting popular, all these non–standardized features will get stabilized. MP4 is an ISO standard and the increasing industry support can be felt on iPods and portable devices, and most notable on home DVD players capable of playing the 700MB MP4 video file burned in a CD.
By the way, remember this:
Meanwhile, MKV wins everything but on the Industry Support category. But this doesn’t really matter, and I’ll explain why. Since MKV is just a container, the large video, audio etc streams can be extracted and repackaged into MP4 and vice-versa in seconds. No transcoding (decoding followed by a lossy encoding into another format) is needed.
So today I store my videos in the most feature rich and well supported by players format: MKV.
OGG or OGM (the container file format) is practically dead in my opinion. They were created as part of the Xiph initiative for a complete open source patent-free multimedia framework, but seems nobody uses it anymore for video. From the same family, Vorbis (the audio codec compared to MP3, a.k.a. .OGG) is very good but also very not popular. Theora (the video codec) is frequently comparable to old MPEG-1 in terms of quality and compression ratio so currently, if you want quality and are not concerned about patents, MPEG-4 AVC is the best choice. FLAC, Xiph’s lossless audio codec, is the winner of the family: very popular, massively used, and recommended.
I use HandBrake, the most practical Open Source (and overall) movie encoder. It runs on Linux, Mac and Windows and uses the same Open Source libraries as ffmpeg, mplayer/mencoder, xine, etc. While these programs are generic video handlers (with thousands of confusing configuration parameters to sustain this generalistic status) HandBrake is optimized only for ripping so it is very easy to use, yet extremely powerful.
#!/bin/bash ## ## This is the script I use to make hifi DVD rips including chapter markers and ## subtitles. It uses Handbrake. ## Contains what I found to be the best quality ripping parameters and ## also let me set simple parameters I need. ## ## Avi Alkalay <avi at unix dot sh> ## http://avi.alkalay.net/2008/03/mpeg4-dvd-rip.html ## ## $Id$ ## #set -vx HANDBRAKE=${HANDBRAKE:=~/bin/HandBrakeCLI} #HANDBRAKE=${HANDBRAKE:="/cygdrive/c/Program Files/Handbrake/HandBrakeCLI.exe"} ## Where is the Handrake encoder executable. ## Handbrake is the most practical free, OSS, DVD riper available. ## Download HandBrake for Linux, Mac or Windows at http://HandBrake.fr INPUT=${INPUT:=/dev/dvd} ## What to process. Can also be a mounted DVD image or simply '/dev/dvd' TITLE=${TITLE:=L} ## The title number to rip, or empty or "L" to get the longest title #CHAPTERS=${CHAPTERS:=7} ## Example: 0 or undefined (all chapters), 7 (only chapter 7), 3-6 (chapters 3 to 6) #VERBOSE=${VERBOSE:="yes"} ## Wether to be verbose while processing. SIZE=${SIZE:=1200} ## Target file size in MB. The biggest the file size, the best the quality. ## I use to use from 1000MB to 1400MB for astonishing high quality H.264 rips. OUTPUT=${OUTPUT:="/tmp/output.mkv"} ## Output file. This will also define the file format. ## MKV (Matroska) is currently the best but MP4 is also good. AUDIO=${AUDIO:="-E ac3 -6 dpl2 -D 1"} # For AC3 passthru (copy). #AUDIO=${AUDIO:="-E lame -B 160"} # For MP3 reencoding. Good when input is DTS. ## Audio parameters. If input is AC3, use it without transcoding. ## If is DTS, reencode to MP3. MATRIX=${MATRIX:=`dirname $0`/eqm_avc_hr.cfg} ## x264 matrix to use. The matrix file may increase encoding speed and quality. ## This one is Sharktooth's as found ## at http://forum.doom9.org/showthread.php?t=96298 ######### Do not change anything below this line ############## ## Make some calculations regarding title and chapters based on parameters. SEGMENT="" if [[ "$TITLE" == "L" || -z "$TITLE" ]]; then SEGMENT="-L" else SEGMENT="-t $TITLE" fi [[ -n "$CHAPTERS" && "$CHAPTERS" -ne 0 ]] && SEGMENT+=" -c $CHAPTERS" [[ "$VERBOSE" != "no" ]] && VERB="-v" # Define args for the x264 encoder. These are some values I found on the net # which give excelent results. X264ARGS="ref=3:mixed-refs:bframes=6:b-pyramid=1:bime=1:b-rdo=1:weightb=1" X264ARGS+=":analyse=all:8x8dct=1:subme=6:me=umh:merange=24:filter=-2,-2" X264ARGS+=":ref=6:mixed-refs=1:trellis=1:no-fast-pskip=1" X264ARGS+=":no-dct-decimate=1:direct=auto" [[ -n "$MATRIX" ]] && X264ARGS+=":cqm=$MATRIX" # Encode... "$HANDBRAKE" $VERB -i "$INPUT" -o "$OUTPUT" \ -S $SIZE \ -m $SEGMENT \ $AUDIO \ -e x264 -2 -T -p \ -x $X264ARGS # Repackage to optimize file size, to include seek and to include this # this script as a way to document the rip... echo $OUTPUT | grep -qi ".mkv" if [[ $? && -x `which mkvmerge` && -f $OUTPUT ]]; then mv $OUTPUT $OUTPUT.mkv mkvmerge -o $OUTPUT $OUTPUT.mkv \ --attachment-name "The ripping script" \ --attachment-description "How this movie was created from original DVD" \ --attachment-mime-type application/x-sh \ --attach-file $0 [[ -f $OUTPUT ]] && rm $OUTPUT.mkv fi
The script seems long because it is fully documented but it actually only collects some parameters and simply runs the HandBrake encoder like this (passed parameters are in red):
~/bin/HandBrakeCLI -v -i /dev/dvd -o /tmp/output.mkv \ -S 1200 \ -m -L \ -E lame -B 160 \ -e x264 -2 -T -p \ -x ref=3:mixed-refs:bframes=6:b-pyramid=1:bime=1:b-rdo=1:weightb=1:analyse=all:8x8dct=1:subme=6:me=umh:merange=24:filter=-2,-2:ref=6:mixed-refs=1:trellis=1:no-fast-pskip=1:no-dct-decimate=1:direct=auto:cqm=~/src/randomscripts/videotools/eqm_avc_hr.cfg
All the rest is what I found to be the best encoding parameters.
The resulting video file (/tmp/output.mkv in this case) will contain correctly cropped video and audio quality as good as the DVD (it is almost lossless), and chapter breaks at the same positions read from the DVD.
In a Core Duo machine as my laptop running Fedora 8 or Windows XP, a 2 pass H.264 encoding (2 pass improves quality and H.264 is newer standard MPEG-4 technology better than DivX/Xvid) takes about 4 to 5 hours for a regular 2 hours movie, so leave it encoding while you go to sleep. A Pentium 4 machine running Ubuntu takes about 17 hours for the same rip.
I use to rip one chapter from the movie first (use your preferred video player or lsdvd command to find the shortest chapter), check quality, compare to DVD, fine tune, try again and then shoot full DVD ripping.
After encoding I use to repackage the audio/video stream with Matroska‘s mkvmerge (or mmg, its GUI version available on any Linux distribution as “mkvtoolnix” package, and installable for Windows or Mac OS from Matroska’s website) to optimize seeks and to include soft subtitles (that can be turned on and off as on regular DVDs), but I’ll explain that in another HOWTO.
I use to organize my media library in a standard way I invented for myself and which I suggest you to use too.
My movie file names shows everything that the file includes. Some examples:
The advantages of this scheme are:
To play this advanced Matroska media file that contains such a rich set of metainformation and highly compressed digital content you will need an advanced player too. And happens that the best players are the Open Source ones. So use these players:
These are Media Player Classic screenshots demonstrating how to activate the advanced content inside a Matroska file. Players on other platforms have similar capabilities and menus.
Activating embedded subtitles and languages
The player lets you choose the audio language and subtitles. On MPC for example, this is how you turn on and off and choose the language for subtitles.
As you can see, the player found subtitles embedded in the MKV file in English, Hebrew and Portuguese.
If the MKV file contains many audio tracks (as different languages, director’s comments etc) this is how to select it:
And to jump directly to a specific chapter on the movie, if the MKV file contains this kind of information:
Improving audio volume
If you ripped the movie without reencoding the audio, the final file will contain DVD’s original AC3 audio tracks in 6 channels (5+1). This may sound with a lower volume when played in a 2-speaker system as your laptop, iPod, etc because 4 channels are simply not being played. To remediate this the player will have to downsample the audio. In other words, it will remix the 6 channels into 2 stereo channels while playing. The Media Player Classic options should look like this:
A few days ago I saw a post in Google Blog with Google’s position regarding the document format war.
Google supports OpenDocument Format.
The post also provides some short documents with Google’s findings (2 pages) and sample of technical issues unresolved in OOXML (4 pages). This is a fast reading for who wants to understand the main issues of OOXML.
Não estou em Genebra, no Ballot Resolution Meeting do OOXML na ISO, mas falei pelo Google Talk com o Deivi do Serpro que é chefe da delegação brasileira, e em linhas gerais me contou o seguinte:
A delegação brasileira pediu para que eu tirasse as informações do ar para evitar problemas na ISO. O Jomar vai publicar algumas informações no blog dele.
Bob Sutor também publicou umas palavras.
A violência ficou para o sábado que antecedeu a reunião. Deivi saiu de um pub a noite para caminhar e foi atacado do nada por uns rapazes. Tomou um soco no rosto que lhe quebrou o maxilar. Fernando Gebara deu o maior apoio mas terá que ficar 6 semanas sem poder mastigar nada, nem o chocolate e queijo suiços que tanto prometeu degustar na viagem.
E agente achando que não há violência nas ruas da Europa…
Por Doc Searls. Original: http://www.linuxjournal.com/article/9925#mpart1
I found Dell’s Digg-like IdeaStorm site today while having a look on Doc Searl’s January 2008 LJ Index.
This is a great example of Web 2.0 in action, together with similar sites as IBM’s Innovation Jam.
It shows how Linux is highly rated by everybody, as a top request amongst these ideas. Check Linux rank as of 2008-2-23 10:00 UTC-3:
Teve um remelexo hoje na indústria de TI quando a Microsoft fez seu anúncio “interoperability by design”.
Gato escaldado tem medo de água fria…
Quem se lembra da promessa de portar o Internet Explorer para Solaris? Cadê? Bem, não que agente estivesse esperando por isso, nem precisasse…
E da promessa de abrir o .NET? Falando nisso, pra que reinventar a roda com .NET quando Java já estava bombando no mercado de desenvolvimento de aplicações comerciais? Simplesmente porque — é o que a história nos mostrou — não está no DNA dessa empresa trabalhar de forma cooperativa, num esquema ganha-ganha.
Esse anúncio agente tem que contextualizar no tempo e no espaço. O tempo é 2 dias úteis antes da reunião da ISO que vai decidir o destino do OOXML como padrão. E usuários estão percebendo que seus documentos não são realmente deles e sim do dono da ferramenta que os lê e grava, o que se traduz em indignação. Então o espaço é de aperto, o aperto dos acionistas da Microsoft que pediram mais ética.
Da análise técnica do OOXML aprendi que aquilo não foi exatamente “desenhado para interoperabilidade”. As víceras tiveram que ser abertas na marra porque a vantagem do ODF era periclitante.
Em face de todos esses fatos do passado, esse anúncio, por enquanto, não passa de marketing.
Mas vamos esquecer o passado e ser otimistas. Se a Microsoft realmente estiver a fim de mudar, isso deve ser recebido de braços abertos. A Web nos ensinou que quanto mais gente colaborar melhor ela fica. Não é diferente no mundo dos padrões e tecnologias. Então Microsoft, seus clientes, programadores, concorrentes, comunidade de software livre e o mercado em geral só tem a ganhar se tanto otimismo se pagar.
Vou me manter otimista e esperar agora por ações práticas, porque o blablablá nós já ouvimos. E foi ± isso que eu disse na entrevista ao IDG.
The state of Paraná, here in Brazil, is the first to have laws that specifically promotes the use of OpenDocument Format. This is a free translation of such law:
This law was signed by Roberto Requião, the state gorvernor, and Nizan Pereira Almeida, secretary for strategic initiatives.
Other states in Brazil, inspired by Paraná, are creating similar laws.
The folks in the photo, left to right, are: Henrique Menezes, government relations, IBM. Jomar Silva, ODF Alliance chapter Brazil. State congressman Edson Praczyk. Vitorio Furusho, Celepar (a state public company), BrOffice.org users group and Open Source Movement in Paraná. Reginaldo Radel, congressman Prazyk assistent.
Essas reuniões do grupo de trabalho da ABNT servem também para encontrar velhos amigos e um deles foi o Penna do Banco do Brasil, um dos responsáveis pela adoção em massa de Linux na empresa.
Contou que 100% das agências tem seus servidores rodando Linux. 100% dos caixas de atendimento. E a grande maioria dos PCs de atendimento personalizado.
Contou que por volta de 2004 e 2005 tudo rodava sobre OS/2 e havia a necessidade iminente de sair dessa plataforma. Mas grande parte do trabalho de porte das aplicações já havia sido feito em Linux pela equipe técnica.
Migrou-se então.
Apesar de terem ainda muitos documentos legados em formatos proprietários, o uso de BrOffice.org é praticamente universal e um departamento precisa ter um motivo que justifique a compra de qualquer outra suite de escritório. Na minha opinião, BrOffice.org é gratuito e bom o suficiente a ponto de o Banco do Brasil (ou qualquer empresa) poder ser chamada de financeiramente irresponsável se não o considerar.
A partir daí, como todo funcionário tem BrOffice.org em seu PC mas nem todos tem outra suite paga, o formato de documentos que circula tem que ser algo universal. E há algo mais universal que ODF?
Certa vez o Penna me contou também que pegaram um Sharp Zaurus (PDA que roda Linux) e recompilaram as aplicações da agência para rodar nele. Sim, eles montaram uma agência de demonstração com um PDA como seu servidor, só pra mostrar a portabilidade e que é simplesmente possível.
Quando o Brasil votou NÃO ao OOXML em agosto, anexou também sessenta e tantos comentários justificando o porquê dessa rejeição. Muitos países fizeram o mesmo, inclusive alguns que votaram SIM.
Desde novembro a ECMA tem respondido a esses comentários em forma de alterações e melhorias a especificação OOXML para remediar os problemas apontados. O Grupo de Trabalho instaurado pela ABNT que esteve analisando essas respostas terminou seu trabalho hoje e foi um sucesso. A reunião aconteceu no Rio de Janeiro.
Semana que vem acontece a reunião final da ISO em Genebra onde os países terão chance de discutir as respostas da ECMA, quais aceitaram e quais não resolveram problemas de interoperabilidade, padronização etc do OOXML. O Brasil vai levar as seguintes resoluções:
<o:ink i="AMgFHQSWC+YFASAAaAwAAAAAAMA...">
A somatória desses ítens por enquanto mantém o voto do Brasil: NÃO ao OOXML.
Além disso, o grupo varreu e classificou também diversos comentários de outros países — e suas respectivas respostas da ECMA — para que a delegação brasileira possa argumentar quando esses pontos forem discutidos na reunião da ISO.
O trabalho do grupo foi excelente, de alto nível, pragmático e saudável. E por isso eu gostaria de agradecer e rasgar a seda:
Fernando Gebara da Microsoft que coordenou as reuniões, fez o “trabalho sujo” de documentação, agendar calls, administrar portais, wikis etc, manteve a neutralidade técnica que sem ela todo o trabalho teria empacado na guerra ideológica. Jomar Silva da ODF Alliance, o Homembit, que foi o catalisador e hub de toda a comunidade livre nessa empreitada, além de mergulhar de cabeça na missão técnica. Deivi Kuhn do SERPRO que se envolveu em cada detalhe e mereceu ser o chefe da delegação a Genebra. Marisa Rublescki do SERPRO também superenvolvida, responsável e dona de um olhar clínico para debulhar especificações gigantescas. Murilo Barreto do Banco do Brasil, pela dedicação e magia negra contra sua agenda apertada. Daniel Assad e Leandro Jekimim, da facção da UNESP a favor do OOXML, por trazerem argumentos técnicos para a discussão. Cezar Taurion da IBM, articulador, blogueiro, evangelista e fonte de inspiração para todos. E tantos outros que trabalharam na linha de frente ou retaguarda para esse trabalho sair, um muito obrigado.
Como essa reunião era do comitê que trata de padrões de documentos, foi feita também uma deliberação para acelerar a aprovação do ODF como o padrão brasileiro de documentos. E, na verdade por causa disso, RIO D’JANEIRO É NOSSOOOO !!!!!!!!!!1111
PS: O Jomar publicou mais alguns detalhes, alguns bem irônicos. Confira.
Acabei de tomar um café com o Theodore Tso (blog), um dos jedi master hackers do universo Linux e Open Source de todos os tempos.
Acontece que ele trabalha na IBM a alguns anos e atualmente está num assignment temporário na Linux Foundation (a mesma casa do Linus Torvalds) focado em melhorar o framework LSB, que padroniza as distribuições Linux do ponto de vista das aplicações.
Ele está no Brasil por alguns dias entrevistando talentos, especialmente estudantes, para trabalharem com ele nessa empreitada. Um trabalho que deve ser prá lá de divertido também pela quantidade de interações com celebridades da comunidade Linux.
Boa sorte aos que conseguirem sua vaga na Linux Foundation !
Web 2.0 is about people. Its a global party where human beings exchange knowledge, experiences, information and even emotions.
Yesterday I saw the Xanadu movie again with ELO’s All Over the World, a good-vibe song from the 80’s that still has very current lyrics that explain what people are doing in our 2008’s Web 2.0.
Check out the movie excerpt with the song and the lyrics.
Everybody all around the world Gotta tell you what I just heard There’s gonna be a party all over the world I got a message on the radio All over the world, Everybody walkin’ down the street We’re gonna take a trip across the sea All over the world, |
London, Hamburg, Paris, Rome, Rio, Hong Kong, Tokyo L.A., New York, Amsterdam, Monte Carlo, Shard End and All over the world, Everybody all around the world All over the world, All over the world |
Recebi isso por e-mail e achei bem oportuno, e um barato.
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O Google tem claramente uma posição dominante. Eles detêm cerca de 75% das buscas pagas no mundo.
Disse Steve Ballmer a uma entrevista ao New York Times, e ele continua…
Nós acreditamos que nossa proposta vai melhorar a concorrência.
Ah tá.
A felicidade aumenta conforme diminui a distância entre o que se tem e o que se deseja.
Ou na matemática: Felicidade=1/(Querer-Ter)
Então ou você se rasga para alcançar seus altos objetivos, ou, mais fácil, trate de querer menos coisas.
What a cute movie about $$ spent with office suites.
Vejam esta conversa com uma agente de marketing e comunicações, por mensagem instantânea:
Ou seja, tem muita gente trocando as bolas entre XML e OpenXML, especialmente gente que tem acesso a mídia.
Por Doc Searls. Original: http://www.linuxjournal.com/article/9890#mpart1
Por Doc Searls. Original: http://www.linuxjournal.com/article/9871#mpart1
Por Doc Searls. Original: http://www.linuxjournal.com/article/9768#mpart1
Por Doc Searls. Original: http://www.linuxjournal.com/article/9786#mpart1
Numa cobertura do evento CES no caderno Link do Estadão, entre um monte de matérias sobre as novas tralhas tecnológicas apresentadas lá, há uma nota tímida sobre as bizarricies do evento.
Uma delas é uma bateria ou pilha que é recarregada com líqüidos tipo saliva ou urina.
Uma ótima invenção, de um gênero que deveria ser cada vez mais incentivado !
Porque afinal, toda essa mobilidade eletrônica e digital que a gente gosta cobra seu preço ao meio ambiente.
Diga-se de passagem, isso me lembrou as stillsuites do fictício universo de Duna (livro e filme): roupas especiais que capturam e reciclam a umidade do corpo de quem a veste, para serem usadas em ambientes inóspitos como o planeta-deserto Duna.
Seu passaporte vai vencer em menos de 6 meses? Pintou uma viagem ao exterior que é urgente e inadiável? Não consegue uma data decente para agendar a passaportagem na Polícia Federal?
Se você seguir as dicas abaixo, terá um novo passaporte definitivo nas mãos em 2 dias. Lembre-se: por uma questão de segurança, ninguém pode fazer esse procedimento por você. Um despachante pode até te auxiliar a levantar a documentação necessária, mas somente a sua presença na Polícia Federal te garantem passaporte.
Tudo começa no site da Polícia Federal, mas eu forneço links mais diretos abaixo.
Vai precisar do seguinte:
O que descrevi acima é praticamente o procedimento padrão resumido. O próximo passo seria agendar um atendimento mas você já viu que só há disponibilidade para daqui a 2 ou 3 meses, muito tarde para a sua vida cheia de viagens-surpresa (Informação atualizada em 27 de Novembro de 2012: consegui agendar para ser atendido no dia seguinte em São Paulo. Aparentemente não é mais necessário seguir o procedimento de passaporte urgente a seguir.).
Então não agende.
Você deve ter uma justificativa para precisar de um passaporte com tanta urgência, então seu chefe ou superior deve escrever isso numa carta com o logotipo da empresa, escola, ONG etc.
Exemplo de texto para a carta (adapte as partes em vermelho para o seu caso):
7 de Janeiro de 2008
Ao Departamente de Polícia Federal
Assunto: Emissão urgente de passaporte para funcionário
O funcionário/aluno Avi Alkalay precisa bla bla bla bla que acontecerá em Paris, em Janeiro de 2008. Esta decisão foi feita na semana passada.
O funcionário/aluno já fez um passaporte provisório (validade de 6 meses) para sua última viagem a trabalho e precisa fazer um definitivo a fim de reduzir custos e trabalho à empresa e aos serviços públicos. Viagens decididas na última hora são frequentes em nosso ambiente de trabalho.
Agradecemos a compreensão do DPF da necessidade de emitir um passaporte ao funcionário/aluno o mais rápido possível, visto que não há data disponível em tempo hábil para agendamento do atendimento.
Obrigado novamente.
Chefe Pereira da Silva do Avi
Gerente de Assuntos Randômicos
ACME do Brasil
O Chefe Pereira da Silva do Avi deve assinar, junte-a aos outros documentos e dirija-se em horário comercial ao DPF que em São Paulo fica na tal rua Hugo D’Ântola 95.
Tente ir de ônibus pois os estacionamentos ao redor cobram R$8 a primeira ½ hora e R$3 por hora seguinte. Eu fui de carro algumas vezes e sempre consegui estacionar na rua a poucos quarteirões de distância.
Na Polícia Federal de São Paulo, suba ao primeiro andar e procure por algum coordenador do DPF que atende casos urgentes.
Eu esperei na fila uns 40 minutos. Depois me encaminharam para um atendente que tirou foto, tomou as digitais de todos os dedos sem sujar as mãos, revisou os documentos etc. No total fiquei no DPF pouco menos de 2 horas. E disseram que o prazo de emissão é de 6 dias úteis.
Mas eles deram uma agilizada e no final do dia seguinte recebi um e-mail informando que meu passaporte já estava pronto.
Se a primeira visita foi numa quarta-feira, a segunda foi já na sexta para pegar o passaporte. Apresentei o papel que me deram na primeira visita, esperei 20 minutos e saí com o novo passaporte nas mãos.
Conheço pessoas que não receberam o e-mail acima mas foram mesmo assim ao DPF dois dias depois e o passaporte já estava pronto.
O processo para emitir passaporte é demorado devido ao grande número de pessoas e o agendamento para todas elas, mas se você tem uma justificativa para a urgência, a Polícia Federal é compreensiva e dá uma forcinha.
Algumas notas da blogosfera:
Já faz um tempo que tenho me divertido com a nova versão do Google Maps que se instala no celular.
Ele faz uma coisa incrível: te diz mais ou menos onde você está agora, mesmo se seu celular não é equipado com GPS. É um recurso que se chama “My Location”.
Me falaram que a técnica que usada para fazer isso chama-se triangulação de antenas. Parece que é conhecida a posição geográfica de cada antena de celular e o Google Maps sente a potência de cada antena próxima e calcula a posição aproximada de acordo com a força do sinal de cada uma delas.
No mapa abaixo, estou realmente no ponto mais ao sul mas o Google Maps do meu celular calculou que estou um pouco mais ao norte, ponto este que vejo de minha janela a uns 100m mais ou menos.
É bastante bom para eu que não tenho GPS.
Já disse antes e continuo repetindo: o Google Maps é o serviço mais legal da Web. Mais ainda que o Google Earth por ser mais acessível e leve.
O mapa desta página é feito com o Google Maps plugin para WordPress.
Há quem diga que a Alemanha foi o país que mais insultou os direitos humanos com o Holocausto da Segunda Guerra. Houve também o período pós-guerra em que a “República Democrática Alemã” (Alemanha Oriental) foi o catalisador da Guerra Fria por estar literalmente às margens do mundo ocidental. E o lado de lá do mundo foi marcado por perseguições políticas, opressão da voz livre e das artes e chantagens do tipo “sou o dono da bola, faça o que mandar”.
Minha família é proveniente da Bulgária, país da Europa Oriental, e lembro das histórias…
Mas essa mesma Alemanha é um exemplo de aceitação e superação de erros do passado. Tem lançado excelentes dramas para as telas, quase documentários, que mostram com um olhar autocrítico e melancólico, ainda que bastante humano, as atrocidades que cometeu.
Ainda está em cartaz nos cinemas o espetacular A Vida dos Outros que retrata essa opressão da era comunista e como os dirigentes corruptos e egoistas acabam definindo um tanto da estratégia política e uso indevido de recursos públicos de um país.
Nessa onda, há também o histórico A Queda que mostra os supostos últimos dias de Hitler (e a loucura que já o dominava) no final da Segunda Guerra.
Ambos os filmes são imperdíveis por sua qualidade técnica e porque são autobiográficos de períodos desafiadores de sua história, coisa que é psicologicamente mais difícil de realizar.
Já contei aqui no blog o que são Mobile Codes (ou QR Codes) e o drebes comentou que no Japão são muito usados.
Mas nunca vi ninguém usar isso aqui no Brasil. Até hoje.
No caderno Link do Estadão de hoje apareceu uma propaganda de um varejista de eletrodomésticos contendo um QR Code e uma chamada para o site descubraocodigo.com.br.
Entrando no site não há nenhuma informação útil. Mas se você ler o código da propaganda com um celular com câmera e software que interpreta Mobile Codes, surge uma URL escondida contendo promoções da loja.
Como isso é uma coisa nova ainda no Brasil, parece que o varejista está inteligentemente usando a tecnologia para criar um certo hype em torno dela.
Com a disseminação desses códigos, eles serão usados para se comunicar de forma física e impressa diretamente com os avatares digitais de uma sociedade da informação: seus computadores móveis, também conhecidos por “telefone celular”.
I just listened to an excellent interview with Gary McGraw, a security guru, in the Software Engineering Radio, and I suggest software developers to hear it too.
Some points he touched:
I guess this is my last post of 2007 and I wish everybody a happy new year.
Um blog é um website qualquer cujo conteúdo é organizado como um diário (log, em inglês), ou seja, por datas e em ordem cronológica. O nome surgiu quando “web log” virou “weblog”, que em uma brincadeira se transformou em “we blog”, para enfim se popularizar em “blog”.
A cultura dos blogs tem um dicionário de jargões:
Blog é um nome mais atual para o que se costumava chamar de “home page”. A diferença é que antes da era dos blogs, uma pessoa que quisesse ter um website pessoal, tinha um enorme trabalho para publicar conteúdo de páginas, que geralmente eram estáticas, não interativas, e francamente, sem graça. Era um processo manual que exigia algum conhecimento técnico, e por isso eram geralmente os técnicos que publicavam conteúdo na web.
Com a padronização do conteúdo em ordem cronológica, em posts, surgiram uma série de ferramentas e serviços de blogging, sendo os mais conhecidos o WordPress, Blogger, LiveJournal e MovableType.
Eles facilitaram a publicação de textos, links, multimídia, de forma organizada e bonita, e a web ficou muito mais interessante. Se antigamente um escritor precisava ter influência com editoras para publicar trabalhos, hoje qualquer pessoa é um escritor em potencial. E, sim, os blogs revelaram inúmeros ótimos escritores — alguns viraram celebridades —, só porque agora eles tem acesso a uma plataforma de publicação independente e direta: a Internet.
Os “blogueiros” (bloggers, pessoas que possuem e escrevem em seus blogs) visitam e lêem outros blogs, fazem comentários, criam links e se referenciam, criando uma espécie de conversa distribuída.
A consolidação da cultura dos blogs fez surgir alguns serviços como Technorati, Truth Laid Bear, BlogBlogs, Ping-o-matic, Digg, dentre outros, que tem a habilidade de seguir a conversa. Mais ainda, eles conseguem medir a popularidade de um blog ou de um assunto, e mensurar sua vitalidade e popularidade na web. Usando extensamente idiomas XML como XHTML, RDF, RSS e ATOM, eles conseguem notificar um blog de que ele foi citado em outro blog, ajudando o primeiro a publicar automaticamente um pingback ou trackback, mostrando quem o citou e como.
A Blogosfera é o fenômeno sócio-cultural materializado nessa malha de interações digitais entre os blogs e seus autores. Pode ser comparada a Comunidade de Software Livre. Onde esta cria software de forma distribuída e de acesso livre e direto aos usuários finais, a Blogosfera trabalha com idéias em geral, poesia, fotografia, multimídia, notícias, de qualquer um que se disponha a escrever para qualquer um interessado em ler.
Como dizem Doc Searls e David Weinberger no artigo Mundo de Pontas (“World of Ends”), a Internet é uma grande esfera oca com a superfície formada por pontas interconectadas. Bem, nós somos as pontas e ela é oca porque não há nada no meio que limite a nossa interação. Essa metáfora explica como os bloggers ganharam voz ativa na sociedade livre da Internet, onde falam bem de quem gostam e denunciam quem ou o que não gostam. Sendo público e interativo, qualquer assunto verídico e bem conduzido tem potencial para virar uma bola de neve ao ponto de iniciar um escândalo político (exemplo), obrigar uma empresa a admitir que deve fazer um recall de produtos defeituosos, ou de dar informações muito precisas sobre a bomba que explodiu no bairro durante uma guerra (warblog).
O Software Livre, a Blogosfera e outros movimentos socioculturais que estão por vir são um resultado direto da benéfica massificação da Internet.
Empresas têm usado blogs como forma de se aproximarem de seus clientes. Sua linguagem descontraída, não-institucional e principalmente interativa derruba barreiras e potencializa comunidades. Bons blogs corporativos passaram a ser peça chave do ciclo de desenvolvimento de produtos, como plataforma de divulgação das próximas novidades e ponto de coleta direta de opiniões de usuários.
O que você está esperando para ingressar na Blogosfera ?
É importante enfatizar que a Microsoft anda dizendo que o OOXML é bom e necessário porque garante compatibilidade com o formato anterior (.doc etc).
Isso é uma imprecisão grosseira que cai bem nos ouvidos de quem não é técnico ou quem não pára pra pensar o que isso significa.
Explico: O .doc e companhia são formatos binários (ilegivel aos olhos humanos), e o OOXML é um formato baseado em XML (texto puro comprimido). Só este fato faz com que seja impossível haver compatiblidade entre os dois formatos. Dessa perspectiva, OOXML é mais compatível com ODF do que com .doc e companhia.
O que sim pode ser compatível com .doc e OOXML ao mesmo tempo é a suite de escritório MS Office, um programa que lê e escreve esses formatos — e que pode fazer o mesmo com ODF. Mas a guerra toda é sobre os formatos e não sobre programas, certo !?.
OOXML — o formato — não é compatível com nada anterior a ele, e agradeceria se pessoas influentes (mas imprecisas) parassem de achar e dizer que é.
Para lembrar o triste dia de hoje em que você, Lavrador de Café, um belíssimo Portinari, deixou o MASP para viver noutro lugar. É de ti que mais sentiremos falta.
Se cansou de ter o Trianon como vista do outro lado da avenida, espero então que encontre um cafezal sem fim para contemplar.
Como cantou Mercedes Sosa, na composição de Horacio Salinas:
Para Cándido Portinari la miel y el ron, y una guitarra de azúcar y una canción, y un corazón.
(imagem gentilmente roubada do blógue Ritual Café)
Num ótimo curso de respiração e meditação que estou fazendo fiquei uns minutos a mais para conversar com os instrutores indianos. Caimos num papo de ciência e espiritualidade (perceba, por favor, que é espiritualidade e não religião) e ele mandou ver uma metáfora bonita:
São como as duas rodas do mesmo carro. Você precisa de ambas para andar prá frente.
E parece que o pessoal de marketing aqui na IBM tem usado a imaginação para mostrar a linha de produtos de colaboração com o lúdico site Complete A Ponte. Fizeram também uns vídeos engraçadinhos.
Um dos produtos mais em voga que está lá é o Lotus Symphony, suite de escritório gratuita, compatível com o formato aberto ODF, os proprietários do MS Office (.doc, .xls, .ppt) e também com o formato do antigo Lotus Smart Suite (.lwp, .prz, .123, .wk4). Ou seja, o Symphony pode ser usado para converter tudo isso para o moderno ODF.
Mas há outras coisas lá também como o Lotus Connections que traz para o ambiente corporativo o que há de mais atual na Web 2.0, como Wikis, Blogs, tagging e comunidades e redes sociais (a la Orkut). E claro não poderiam ficar de fora o Lotus Domino, servidor de workgroup mais popular do mundo, e outros.
Visite e complete a ponte !
This is a translation for a blog post by Jomar Silva, head of the ODF Alliance Chapter Brazil.
In the coming days I’ll celebrate (or regret) one year working with OpenXML in ISO, and I must admit that the more time goes by I’m more far of finding a plausible answer to the most fundamental (and forgotten) question: “Why two standards ?”
The claim of proponents is the legacy support, which is not technically proven in more than 6 thousand pages of specification. It is also not proven the claim that the OpenXML fulfills the specific users needs… Did any of them read the specification of ODF (ISO / IEC 26300)?
The commercial reasons for the existence of this second standard is more than obvious and have been widely commented worldwide, but doesn’t it work as a warning that something is going wrong? Does the initiatives of international standardization are just moved by commercial interests of six guys and the argument that standardization helps to reduce artificial barriers to free trade is nothing more than cheap and utopian ideology?
Would the ISO 9000 be what it is for Quality worldwide if its opponents had proposed and made whatever was needed to ensure many different standards of quality, addressing different user needs? Will ISO accept in the coming years a proposal for more flexible quality standard, which is compatible with the legacy of disorganization that some companies still have today? Does the lack of ability of a small company to have and maintain decently a quality system based on the ISO 9000 configures “specific users needs” and therefore demand a new international standard?
Let us move to environmental issues? Do small and medium businesses have conditions and structure to maintain an ISO 14000 certificate correctly? Do the allegations of China on emissions of carbon (by the way, supported by USA position) configures the existence of the specific user needs in order to prepare a new environmental standard?
The precedent that OpenXML brought to international standardization, in my point of view, is the worst possible because based on the existence of two standards for editable documents, or at least the ability to mobilize the world and spend huge amounts of money in this discussion, will not allow the JTC1, the ISO, IEC and anyone else to refuse the discussions of new rules or alternatives standards for any economic sector. This really worries me, because all the efforts of standardization achieved in recent decades can go up in the garbage can in a short time and the worst is that everyone seems not to see it is happening. Want to see an example of the mess… I give one of the bests…
The PDF format is an ISO standard, the PDF/A which is the ISO 19005-1:2005, published in October 2005. It was developed based on a subset of the specification PDF 1.4 of Adobe. Several countries and organizations around the world have already adopted this standard as the default for non-editable documents.
Microsoft has released Windows Vista along with a new standard for non-editable electronic documents, called XPS (XML Paper Specification), which uses the same packaging concepts of OpenXML (OpenPackaging Convention) to represent non-editable documents. Who guess where XPS is standardized as another “Open Standard” wins a gift… ECMA… A lot of creativity is not needed to understand that this standard will also be submitted to ISO through a FasTrack in the coming months, just following the OpenXML opened path to that.
Adobe has realized this and has already expressed itself. A press release from the company itself, from January of this year already announced the delivery of version 1.7 of the standard to ISO. This proposal has followed their natural path and this week the vote of the standard in ISO has finished. According to the expectation of a blog from Adobe, published yesterday, the standard was adopted. My personal opinion is that this approval is very important, because now PDF becomes a full international standard, not a subset as was the PDF/A.
So I warn all involved and concerned to allocate a part of their budget for 2008 to discuss the FasTrack of XPS, because I think it will be inevitable.
I wonder what will be the other standards that will be run over (or who tries to trample) within ISO. How much money will be spend in this decade to learn this lesson?
What makes me more disappointed is to see that all these things can put ISO in a delicate position in the international standardization scene. The mess ISO is letting to happen in its own rules may cause that to be an ISO standard or a John Doe’s standard will have same value (at least to IT industry). I think this whole mess threatens the reputation that this entity has, which for me has always been synonymous with seriousness and responsibility.
The existence of unique standards, built through community is what today allows me to access the internet and write this article and that allows you to read it here from anywhere, using any browser and any operating system. This is what allows us to buy any CD with music and to use in any CD player (from $50 thousand to $1.00). This is the world created by international standards but looks like its not good for everybody.
Commodity market competition is for serious companies, competent and committed with the differentiation to their customers… It is not for anyone, regardless of their size or achievements in the past…
To relieve a little bit the post, in the last weekend I decided to play my acoustic guitar and ended up playing a song that reminded me a lot about all that I wrote here. I think it encouraged me to write this article.
The song is “Anarchy in UK” by the Sex Pistols and when I played in the weekend, just switched the UK to ISO and things made sense… Perhaps this is the answer to the question that doesn’t have an answer…
The part that I found most interesting is:
Anarchy at the ISO
It’s coming sometime and maybe.
I give a wrong time, stop a traffic line.
Your future dream is a shopping scheme.
That is what they want… Anarchy at ISO!
No blog de segurança do Fernando Cima, no Technet da Microsoft, está rolando uma discussão muito interessante sobre ODF x OOXML. Ele (e a Microsoft) tem insistido em um ponto que faz parecer que OOXML é algo necessário para dar liberdade de escolha:
Liberdade de escolha se dá no nível dos produtos e não no dos formatos.
Um único formato padrão deve ser adotado para eliminar falta de interoperabilidade. Se ao longo do tempo surgem novas necessidades que o formato não suporta, a sociedade trata de melhorá-lo. E para isso o processo que mantém o formato deve ser aberto. A sociedade não faria isso — não era muito natural — a 15 anos atrás na alvorada da Internet, mas hoje é a prática corrente.
Então para a liberdade de escolha que eu e ele (conforme a citação) queremos, é necessário o seguinte:
Claro que alguém pode escolher formatos não-padrão-aberto e suas ferramentas proprietárias por alguma razão técnica ou psicológica não resolvida. Isso também é liberdade. Mas em 2007 já somos bem grandinhos para saber que a longo prazo isso vai lhe trazer falta de interoperabilidade, amarrações comerciais e preços inflexiveis por conseqüência.