Organize fast and precisely your MP3 files with ID3v2 tags

This is a set of personal notes and a tutorial for everyone about how to correctly organize and tag MP3 files using the id3 command line tool.

General way to tag MP3 files:

id3 -M -2 [-v] [-t title] [-a artist] [-l album] [-n tracknr] [-y year] [-g genre] [-c comment] file.mp3

Recursively tag with ID3v2 a tree with many directories containing MP3 files, setting artist and genre:

id3 -v -2 -R -a "João Gilberto" -g "Bossa Nova" *mp3

Rewrite the Title tag of each file capitalizing the first letter of each word:

id3 -v -2 -t %+t *mp3

Rename files based on track number and song name (as “02 – Song Name.mp3”) padding a zero to track numbers smaller than 10:

id3 -v -2 -f "%#n - %t.mp3" *mp3

Add a suffix to the current Author tag:

id3 -2 -a "%a e Spokfrevo Orquestra" *mp3

Copy current Author tag to the Composer tag:

id3 -v -2 -wTCOM %a *mp3

Use the “Artist” (TPE1) and “Album Artist” (TPE2) tags in a different way to correctly group songs by album on your MP3 player:

id3 -2 -wTPE2 "Various Artists"  Café_Del_Mar_*/*mp3

or, alternatively with the id3v2 program:

id3v2 --TPE2 "Various Artists" Café_Del_Mar_*/*mp3

Scan track number (%n) and song name (%t) from each file name and set them as ID3 respectivelly along with additional artist name and album name:

id3 -2 -a "The Artist Name" -l "The Album Name" -g "The Genre Name" -m "%n - %t.mp3"

The id3 program is available for multiplatforms, including Linux and Windows. You can find RPM packages for Fedora Linux on my site.

A Diferença SUSE↔OpenSUSE e Red Hat↔Fedora

É ainda uma pergunta muito recorrente qual a diferença entre SUSE e OpenSUSE, Fedora e Red Hat. Por mais óbvio que seja para várias pessoas.

Quando comparamos distribuições Linux como SUSE com OpenSUSE e Red Hat com Fedora, são estruturalmente idênticas mas tem alguns componentes internos que diferem na versão. Por exemplo, o OpenSUSE tem kernel versão 2.6.y e o SUSE tem 2.6.x, ou seja, tem linhas do tempo um pouco desincronizadas porque o OpenSUSE busca inovações e o SUSE estabilidade e suporte. Mesma coisa para Fedora e Red Hat respectivamente.

O OpenSUSE não tem suporte formal (só pela comunidade) e o SUSE tem via Novell. O Fedora não tem suporte formal (só pela comunidade) e o Red Hat Linux tem via Red Hat.

Para um fabricante de hardware e software, quando houver algum problema com um de seus produtos rodando junto com esses sistemas operacionais, se ao depurar a causa descobre-se que é um problema no SO, só há compromisso da Novell ou Red Hat de corrigir o problema se o cliente estiver usando um SUSE ou Red Hat cujo suporte foi comprado.

Outra vantagem é que o laboratório de tal fabricante de HW ou SW terá mais facilidade em tentar reproduzir o problema com o SUSE ou Red Hat do que com OpenSUSE ou Fedora porque os primeiros são os suportados e o que têm rodando em seus testes.

Para a Novell, usar o SUSE sem comprar seu suporte anual é a mesma coisa que usar o OpenSUSE. Do ponto de vista de correção de falhas o suporte é inexistente. Mesma coisa para a dupla Fedora↔Red Hat, este último menos confuso por terem nomes completamente diferentes.

Para entender melhor a diferença entre as famílias de Linux SUSE e Red Hat e escolher a melhor, veja este artigo.

MS Office 2007 já suporta ODF

A Microsoft anunciou ontem o suporte de leitura, modificação e gravação de documentos OpenDocument Format (nativo do OpenOffice.org e seus derivados) no Service Pack 2 do Office 2007.

A ODF Alliance soltou uma nota de boas vindas da MS a comunidade ODF, que eu endosso.

Endosso também uma observação do meu colega Roberto Salomon sobre a famosa estratégia adotar-estender-extinguir que a Microsoft já demonstrou ser adepta. Lembrem-se do LDAP+Kerberos ► AD, Java Virtual Machine ► MS Virtual Machine e Padrões W3C ► Internet Explorer, todos casos de “padrões adotados” e em seguida modificados ao ponto de serem completamente diferentes de sua origem.

Eu sou um otimista nato e acredito que a Microsoft tem desejo de mudar e melhorar. Por isso acredito e espero que o suporte ao ODF no MS Office siga a estratégia de adotar-estender-e-inovar-junto-com-a-comunidade.

Mas, conhecendo a história, recomendo a comunidade livre monitorar a qualidade do ODF gerado pelo MS Office, se é fiel a especificação e não uma variação com extensões proprietárias.

Diga-se de passagem, o SP2 ainda não suporta o OpenXML aprovado pela ISO. Diga-se de passagem, o OOXML aprovado pela ISO ainda nem existe como especificação para ser implementada. Diga-se de passagem, quando se salva um documento XLSX, DOCX e PPTX no MS Office 2007, aquilo está num formato proprietário e problemático intermediário, conforme foi apontado nos diversos ciclos de análise da especificação OOXML em 2007 e 2008, na ISO mundialmente.

Hoje, para quem ainda usa o MS Office 2007, a melhor opção de interoperabilidade e longevidade dos documentos é usar a atualização SP2 e gravar seus documentos no formato ODF.

Atualização 5/5/2009

Segundo várias fontes, o suporte a ODF no MS Office 2007 SP2 é ruim. Lê e grava com baixa qualidade documentos ODF de uma forma que não é produtiva nem prática. Você pode escolher duas formas para abordar esse assunto: “já era de se esperar” ou o “eles ainda vão melhorar isso”.

A Media Center at Home

Since we got a 52″ Samsung LCD TV almost a year ago as a gift from relatives, I knew it was time to attach to it a dedicated computer and have a full digital media experience in the living room. I’ll tell you here my experiences building and running this thing that makes all my guests very impressed and desiring one.

Things you can do with a Media Center

  1. Play all your digital music (MP3, M4A, FLAC etc) as albums, custom play lists or randomly.
  2. Browse all your digital music semantically, by Genre or Artist or Song Name or Album. This is very practical and much faster than searching for a CD on your shelf.
  3. Tune hundreds of Internet radios that play all kinds of specific music as New Age, 80’s, 70’s, Classical, Flamenco, etc.
  4. Watch movies downloaded from the Internet in Full HD quality (1080p) or almost (720p) with or without subtitles. Who needs Blu-ray ?
  5. Play last trip photos as a slideshow in a 52″ TV. Who needs to develop photos in paper anymore? You can also play in the background music from your MP3 collection while watching the slideshow.
  6. Browse photos by trip, year and people that appear on them (if you tag them).
  7. Watch in a 52″ TV the clips from your last trip.
  8. Download a collection of 80’s music clips, invite your friends and make a very funny multimedia 80’s party.
  9. Watch YouTube videos in a 52″ TV.
  10. Browse Google Maps in 52″ TV.
  11. Control all the above using a nice handy $20 remote control.
  12. Let your iPhone/iPod browse, access and play all your music as it is loaded on your iPhone, through UPnP and PlugPlayer.

How to build a Media Center

Its easy and cheap to build a Media Center. In fact, the most expensive component is the TV, not the computer. You can do it with whatever operating system you like: Linux, Windows Vista or Mac. I wanted to do it with Linux because I am more fluent with this platform, but I had to use Vista because Linux audio drivers for my computer were not ready at that time. I’ll put bellow all the conceptual components in an modular way so you can understand what is important on each. But usually you will find them together in a single board very well integrated. In fact, unless you know what you are doing, I recommend using integrated components as motherboards that have a good GPU plus audio integrated in a single HDMI output connector.

The physical ingredients to build a Media Center are:

  1. An LCD TV. Looks like Plasma is an obsolete technology but I’m not the right person to ask about that. An LCD or Plasma TV is a plain big computer monitor, there is no big differences when compared to the computer monitor you are using right now to read this. Make sure the TV you buy has HDMI input connector, is Full HD (that is, its physical resolution goes up 1920×1080 (a.k.a. 1080p) or more) or at least is Full HD Ready (its maximum physical resolutions is less than 1920×1080 but can handle 1920×1080 signals with distortion), has a VGA input connector and a stereo audio input connector.
  2. A regular dedicated computer with at least a dual core CPU and 2GB RAM. This will be connected to the TV and forget about using it as a regular desktop. Intel or AMD will do here. If you will play only those low-quality, old, 700MB DivX/Xvid files, a generation before dual core (as AMD Turion) will do, but if you are going to enter the HD world with H.264 (a.k.a x264), MP4, MKV, you’ll need at least 2 cores. About the 2GB RAM, this is a guess and you may play well with a bit less too, but never tested. My system is a Quadcore AMD Phenom, 4GB RAM (because I use it for other purposes too) into a XFX 8200 HDMI-enabled motherborad (this board has unsolved issues with audio over HDMI and high power CPUs, thus I would recommend you look for another brand or model).
  3. A video card/chip that can go up to 1920×1080 resolution with DVI or HDMI output connector. People keep saying that you need NVidia and this is a lie, let me explain. NVidia or ATI GPUs (graphical processing units) have capabilities and hardware accelerators used by advanced 3D games, not by video players. So unless you are going to use this PC also as an advanced playing station, any GPU (a.k.a. graphic card/chip) will do the job, including those very popular Intel GPUs found on board in laptops. Just make sure to configure your BIOS and set video RAM to the maximum, otherwise you will have video delay problems playing Full HD (1080p) videos. If the video card only has VGA output, thats fine too but be aware that you’ll need extra cables for audio. Read next item to understand.
  4. An audio card that outputs 7, 8 or 13 channels of sound. Stereo (2 channels) is old school. Today’s any regular DVD has 5.1 (6 channels) surround audio (2 front, 2 rear, 1 center and 1 sub-woofer) and you want to take advantage of that. This is today very common and easy to find in stores, just make sure this component is integrated with the video component above and both use one single HDMI output connector.
  5. Remote Control. Your folks will call you a complete geek if they’ll see you browsing photos and music with a keyboard and mouse. Out of fashion. I bought a simple but effective infrared remote control that has a receiver that plugs into the USB for about $20. It has specific buttons for Pictures, Video, Music and works well with Vista Media Center.
  6. Lots of storage. If you are going to collect HD movies, rip DVDs, store photos and rip all your CDs, start with at least 1TB hard drive. Also make sure you have internal space in your computer to receive additional hard drives because you will run out of space sooner or latter. Another option is to have a motherboard with external SATA connectors (similar to USB connectors) and connect external SATA hard drives for increased speed and flexibility. An example of such an external SATA storage is Sagate’s FreeAgent XTreame.
  7. A silent power supply. Nobody thinks about that but I believe this is very important. Since this PC will stay in your living room or some place for multimedia contemplation, you don’t want to be disturbed by the computer’s fan noise while listening to your collection of zen Ambient music. Spend a few dollars more and make sure your power supply is quiet. I am a happy and zen user of a 450W Huntkey power supply.
  8. HDMI cable. This is the single cable you should use to connect the Media Center PC to your TV. This single cable should carry Full HD video and 13 channels audio, it should costs $20 and is a clean and modern solution.


Good network layout for a home Media Center

These are the aproximate brazilian prices I pay for the hardware parts

Description Part Number Price US$
Motherboard XFX 8200 GeForce MI-A78S-8209 $172.22
AMD Phenom Quadcore 9750 HD9750WCGHBOXSN $338.89
Seagate Barracuda 750GB 9BX156-303 $205.56
4GB RAM $133.33
HUNTKEY Power supply 14CM EPS12V LW-6450SG 450W $94.44
HDMI cable $16.67
Nice PC case $138.89
Gotec Remote Control 3801 for Media Center $26.61
Total $1,126.61

Home Networking

You may want to have Media Center(s) in several spots of your home playing media from a central network file server located somewhere else.

You should pay attention to not overload your home wireless network. I had bad experiences streaming HD media from one computer to another over WiFi. A single wall in between can dramatically decrease the kilobits per second the wireless signal can carry, to a level that is lower than your movie’s kilobits per second. The result are unwatchable movies while streaming. Big photos will also take longer to load to a point that will affect negatively your ambient slideshow.

To avoid that:

  1. Have your files physically connected to your Media Center. This can be a plain internal disk (this is my choice) or an external SATA or FireWire or USB attached disk. Remember that USB is much slower (even than FireWire) and file transfers (as copying lots of movies to/from a frined) will take longer time.
  2. Have a separate file server but connect it to your Media Center over a wired network.

Bad network layout for a home Media Center

Software Requirements

Your Media Center will have several simultaneous purposes. The most visible one is to feed your TV with content, but I also use it as a host to run several virtual machines, a web server, file server and to download things. I use mine 40% as a visible Media Center, 30% as a Media Server (to serve media to other computers) and 30% as a host for other purposes.

Forget about using your Media Center as a regular PC with keyboard and mouse. It is simply not practical and will prevent your wife and kids to use it because you are locking its TV. You can connect to and work with it remotely though, with SSH, VNC, Desktop Sharing, Remote Desktop or whatever technology your platform supports. And this can happen while your folks are watching a movie. I found this way of managing my Media Center very practical and productive.

  • Linux-based Media Center

    Linux would be my preferred platform for running a Media Center. It is highly configurable and gives its owner a lot of power. To feed your TV, use MythTV or XBMC. Just make sure that devices as remote control, audio and HDMI interface have drivers and will work on Linux. I had problems with that.

  • Mac OS-based Media Center

    If you are an Apple person, a Mac mini will do the job. It is compact, silent, has a strong enough processor and comes with a nice remote control. If Mac OS is your platform of choice, use FrontRow or XBMC. You will also need a codecs to play all types of media, so download the free Perian codec pack. I don’t know much people that use Mac OS as a Media Center, let me know if you do. You can also use an Apple machine to run Windows.

  • Windows Vista-based Media Center

    Windows Vista has a lot of improvements for managing media when compared to Windows XP. The native File Explorer support for MP3 and photo tagging is excelent, uses open standards as ID3v2 (MP3) and EXIF and IPTC (JPEG photo) and Vista Media Center has partial support for browsing you media collection through these tags (album, artist, genre, date picture was taken, IPTC tags etc). Strangelly, Vista Media Center does not support browsing by multiple genres and multiple artists so an album simultaneously tagged with genres “Samba” and “MPB” will appear only when you list by “Samba”, not by “MPB”.

    Microsoft locks their desktop operating systems in a way that multiple users can’t use it simultaneously, even if there are multiple users created on the OS. This can be fixed installing a small terminal services-related patch. There is also a post-SP1 version of the hack.

    So the modus operandi is to create one user called Media that will automatically login and run the Media Center program at boot, and another one for me to login remotely with Remote Desktop and run stuff simultaneously. The Media user has to be administrator and codec packs and plugin must be installed by him.

    To play advanced and HD audio and video, H.264, MKV, MP4, DivX/Xvid, FLAC etc, you will also need a codec pack for Windows. I recommend the K-Lite Codec Pack and I use its Mega edition. Having that, Vista Media Center will play any type of media.

    I must tell that Windows alone can’t satisfy all my media management needs. Thats why I run a Linux as a virtual machine on the Media Center to make massive manipulations of MP3, photos, video compression, etc.

Still on Vista Media Center, I use several useful plugins:

  • Media Control. Improves usability of the remote control and lets you set subtitle and audio languages, enables fast forwarding etc while playing video.
  • Google Maps for Windows Media Center. Turns my 52″ TV into an interactive map that I can control with my remote control. I don’t know how life was before this.
  • Yougle. Lets you access Internet media from Vista Media Center. In other words, lets you browse and watch YouTube videos, Flickr photos, Internet radios etc.

Happy entertainment !

Cara Comunidade Debian e Ubuntu,

Gostaria de saber o termômetro de uso do Debian e do Ubuntu em vossas empresas, escolas e comunidades.

Ubuntu está mais no desktop? Já migrou para os servidores ?

Ubuntu domina o desktop e Debian o servidor ?

Windows no desktop e Linux no servidor? Qual Linux ?

Nem um nem outro ?

Abra seu coração e emita sua opinião !!

I was invaded again: more passwords for you not to use

It took some time to have my honeypot invaded again in a useful way. They were attacking constantly but were using it only to connect to IRC rooms. Useless for me.

But yesterday a sweet cracker invaded it again and left behind about 240000 non-unique combinations of user+password he was using to invade others.

They were all merged into the Compromised Passwords file, now with 142002 unique combinations of user+password that you must never use.

Enjoy.

Yawasp Ultimate Anti-Spam Solution

Spam fighting is a difficult job. Many spammers are too smart for Akismet and I was spending too much time cleaning comment spam.

Captcha-based anti-spam methods are ok but they hurt too much the usability and user experience.

Then I finally found Yawasp WordPress plugin that implements an innovative anti-spam method. It makes the comment form field names to be dynamic and to always change so spambots will have a harder time to know what field is what.

Additionally, it creates a hidden field also with a random cryptic name that must be sent empty. Smarter spambots (but not smart enough) usually send it filled because they can’t see the difference between this honeypot field to a real one.

This methods ensure a full shield against spammers without hurting usability. I simply stopped receiving spam since Sunday when I installed it. And Yawasp is reporting this about the 48 hours it is running in my blog:

Yawasp has blocked 888 birdbrained Spambots since its last activation.
♦ 856 Spambots send the default author and/or comment field.
♦ 32 Spambots send the hidden field, but filled it out.

The only drawback of Yawasp is that my WordPress theme PHP code had to be changed to activate Yawasp dynamic filed names hook. But I can deal with that. And Yawasp may also try to change your theme automatically so you don’t have to worry about that.

I recommend Yawasp to any WordPress blog owner.

Compromised Passwords

Hacker emblemI love to see crackers attacking my computers. I even wrote a Linux Magazine article about a successful invasion (portuguese).

Since recently, I leave a virtual machine with an easy password ready to be attacked, just to see these crackers’ leftovers, their rootkits and what they’ll do once they brake into my system.

Guess what. Once inside, they use my system to attack more or to create DDoS-capable networks ready to put some website down. They are not looking for my files, nor my other passwords. They are actually looking for my compute power and want to preserve their anonymity through the use of my Internet address. Pretty useless lifestyle.

Those crackers will rarely explore some Apache or Samba vulnerability to get inside. Few of them have brains for this difficult task. They manage to get inside a system simply because some user password is very simple. They use port scanners to find your SSH TCP port open and then try thousands of combinations of user+password until they login. Once inside, they install this same scanning tools and user+password databases to attack other computers on the Internet.

I started to collect this user+password databases in an alphabetically sorted file and realease it here so people may check if some password they are choosing is well known by crackers or not.

The compromised passwords file has currently 142002 different combinations of user+password that you should not use, and can be downloaded here.

Some classical combinations you’ll find in the file are:

root changeme
root default
root l1nuxb0x
root passw0rd
root password
oracle oracle123
sapdb sapdb

Remember, you will greatelly avoid having your Linux/Unix/BSD/Mac computer being attacked simply following this rules:

  1. Disable SSH “root” login having the following in your /etc/ssh/sshd_config file:
    PermitRootLogin no
  2. Don’t use a user+password combination that can be found in the file I linked above. Use passwords that are difficult to guess.
  3. Change your SSH daemon listening port to something different than the default 22 in /etc/ssh/sshd_config. This is a bit inconvenient — but very effective — because you’ll have to remember to provide the non-standard port everytime you want to access your system.

Pretty obvious, but I keep finding Internt-connected systems with very weak and well known passwords.

Mac OS X as a Virtual Machine

Pay attention to this screenshot. This is Mac OS running as a VMware virtual machine.

Mac OS X as a Virtual Machine

Pretty cool as a proof of technology. But let me tell you, this is quite a useless virtual brick.

The UI is extremely slow. I had to remove the background to improve it a little bit but couldn’t resize to less than 1024×768. Console over network is more than slow, is completely unusable.

Oh, and by the way, there is no networking. The preferences panel recognizes a network interface but it is disabled for configurations, meaning it doesn’t have a driver for VMware virtual network interface. What can be more brick than that ?!

I wanted to have a Mac OS machine to get to know this beautiful platform, maybe develop some apps etc. But I guess I’ll have to wait for improvements for this VMware patches.

Dois computadores na palma da minha mão

Da série Crônicas de TI Moderna, tenho essa foto para lhes mostrar.

2 computers in my hand

O cara chegou na sala, esticou o braço segurando isso pela correntinha e disse: “Estou com as duas VMs aqui”. Tratava-se desse minúsculo flash drive USB de 8GB, carregando duas máquinas virtuais de 4GB cada.

E me lembrei daquele artigo sobre Paravirtualização onde escrevi: “A máquina paravirtual passa a ser como um líquido que se adapta a qualquer recipiente, podendo ser migrada a quente para outro equipamento com apenas milissegundos de indisponibilidade real, armazenada em backup ou fazer parte de uma infra-estrutura de alta-disponibilidade de máquinas virtuais.”

Mini Papers: Pílulas de Conhecimento

Alguns anos atrás começamos uma iniciativa na IBM de publicar regularmente artigos curtos que abordam temas de Tecnologia da Informação, suas aplicações e impacto nos negócios e na sociedade.

São chamados de Mini Papers e recentemente começamos a publicá-los no portal developerWorks, em um formato de blog. Tem até um feed para os ávidos leitores.

Estes são meus favoritos:

Os autores escrevem por espontânea vontade e são especialistas no assunto, tanto que os artigos ganharam muito prestígio dentro da IBM. Sempre cabem em uma página, rápidos de ler e que dão o almejado “elevator pitch“.

Information Worker

Yesterday I met a colleague at IBM Brazil that moved to a world wide position. He is now living in Manhattan, New York.

His everyday routine, as most Information Workers nowadays, is to talk to people, make phone conference calls, e-mails, design and communicate strategies, make some data consolidation and reports, instant messaging, etc.

Since most of this things have become information, and since we have information technology today, he can do his job from any point on earth as long as he has an Internet connection to let the information flow.

He choose NY because he enjoys life jazz and wanted to experiment the Big Apple, not because his job is physically located there. He could choose Montana, Alaska, Manaus, Fernando de Noronha etc to live.

Of course personal contact is sometimes needed. In these occasions, people schedule meetings and get a flight to meet someplace. This is probably cheaper than maintaining an office space for all these information workers, and probably more friendly to the environment than make them drive everyday to a physical location.

I can think about dozens of jobs that could be this way. Lawyers, journalists, writers, architects, web 2.0-related jobs, even also physicians in many situations when they don’t need to examine their patients.

The matter of all these jobs is information and the platform to make it flow is ready — the Internet. Now we just need a sort of cultural shift.

Open Source com Maturidade

Para quem quer ter um exemplo de uma abordagem madura para a adoção de Open Source em uma empresa, é só ver como a Petrobras faz, num artigo no Convergência Digital.

Alguns trechos empolgantes de Jorge Sued, gerente de TIC da Petrobras:

  • “já houve seleções em que aplicações baseadas no ‘open source’ foram vencedoras, não por questão de custo, mas por qualidade técnica”
  • “Não há nada grátis no modelo empresarial do ‘open source’. A nossa idéia é normatizar porque é um mundo novo. Há questões de suporte, manutenção e evolução que precisamos e queremos definir”
  • “O software livre está ganhando espaço. A prova é que a Petrobras vai criar normas para utilizá-lo”

Quando faço palestras sobre Open Source versus Closed Source, enfatizo os seguintes pontos:

  1. Empresas devem usar e adquirir, de preferência, somente software maduro para o objetivo desejado.
  2. O modelo Closed Source atinge maturidade segundo este ciclo: (a) desenvolvimento ⇒ (b) estabelecimento de suporte local ⇒ (c) uso massivo ⇒ (a) mais desenvolvimento.
  3. O modelo Open Source atinge maturidade segundo este ciclo: (a) desenvolvimento ⇒ (b) uso massivo ⇒ (c) estabelecimento de suporte suporte local ⇒ (a) mais desenvolvimento.

A única diferença entre os dois modelos é a ordem em que as coisas acontecem.

Isso também me lembra algo que um colega costuma dizer: “Open Source só é de graça se o seu tempo não vale nada”.

Escrevi extensamente sobre este assunto em vários artigos: Open Source na Prática, Open Source geeks should read this, Quando abrir o código fonte.

Para que afinal servem essas redes sociais online ?!

Matisse

… foi a pergunta que me fez hoje no almoço o Agostinho Villela, uma cara multicultural, multimídia e multilegal que trabalha comigo.

— Agostinho, tu não pode ver essas coisas como sites. Orkut, Facebook etc são como festas (© Avi Alkalay). — respondi na hora.

É fácil continuar pensando nisso: geralmente você se veste bem para ir a uma festa, se arruma de acordo com a ocasião, trabalha bem o seu perfil, inclui boas fotos, coleciona bons depoimentos etc.

O que muda é o que cada um faz numa festa. Alguns vão paquerar, outros só querem encontrar velhos amigos, ou fazer novos, ou só fazer contatos profissionais (caso do Linked In), outros ainda estão interessados em usar o poder de alcance da Web para achar interlocutores de assuntos raros. E muitos, como eu, fazem tudo isso.

Sou um dos primeiros usuários do Orkut no Brasil — entrei em fevereiro de 2004 — e posso dizer com toda propriedade que isso mudou a minha vida. Apesar de não ser mais um freqüentador tão assíduo.

Não que eu adore o Orkut. Tecnicamente acho o Facebook, por exemplo, bastante superior. Mas creio que qualquer um declinaria um convite a uma festa cheia de pirotecnias e luzes bonitas ao preferir estar em outra mais simples, onde se pode desfrutar da companhia de seus amigos e o poder de suas respectivas conexões.

Mas a festa evoluiu. Ela tem uma espécie de onisciência e onipresença. Ao alcance de um clique, pode-se saber mais sobre o autor de um comentário interessante: é a onisciência. E pode-se participar de várias conversas simultaneamente: é a onipresença.

Nunca canso de citar Doc Searls e David Weinberger em seu artigo Mundo de Pontas (“World of Ends”). Dizem que a Internet é uma grande esfera oca com a superfície formada por pontas interconectadas. Bem, nós somos as pontas e ela é oca porque não há nada no meio que limite a nossa interação.

De todos os nossos selves, o mais novo é o Digital Self (© Avi Alkalay ?). Acredito que esse conceito vai se consolidar e em breve cada indivíduo terá uma URL (um permalink) onde se encontra seu OpenID, parte pública de sua assinatura digital, perfil, interesses, blogs etc. Algo como os perfis dos Orkuts, Facebooks etc, só que consolidados em um só lugar.

Existem mil e uma maneiras de ir a uma festa. Orkuts, forums, Google Talks, SecondLifes, blogs, planets etc. Invente a sua.

First Views of Our Baby

This is the 12 weeks plus 4 days ultrasound result of our baby.

We don’t know yet if its a boy or a girl. Stay tuned, it will be revealed in the next one.

He is growing fast and we are looking forward for his arrival in february.

[flashvideo filename=http://avi.alkalay.net/articlefiles/2008/08/2008-08-15-Ultrasound_Parts-H264_672x464_650kbps-AAC_64kbps.mp4 overstretch=none width=672 height=487 showstop=true autostart=true volume=100 /]

If you can’t see the video above, please update your Flash Player here. It is a DVD-quality MP4 video compressed by x264.

Vida Digital

Podem me chamar de geek mas eu adoro informação em formato digital.

  • Música ⇒ MP3
  • Filme ⇒ H.264 com MP4 ou MKV
  • Idéias ⇒ ODF
  • Desenhos ⇒ SVG
  • Fotos ⇒ JPEG
  • Termos ⇒ Wikipedia
  • Qualquer coisa que já foi ou será inventada ⇒ XML
  • O mecanismo de funcionamento do mundo ⇒ Código, Software
  • Gente ⇒ Orkut, Geni, FaceBook, SecondLife, Lively, etc
  • Festa, ou onde pessoas trocam de tudo ⇒ Web 2.0
  • Repositório para criação coletiva de idéias ⇒ Wiki
  • Um ponto na Terra ⇒ Google Maps
  • E, para encontrar tudo isso ⇒ URLs, Permalinks

Alguém mais adora comigo ?

O que eu não gosto no Windows

Não é que eu não gosto exatamente do Windows. Acho ele até bem arquitetado, visualmente bonito e tem uma ótima estrutura para drivers, extensibilidade e plugins. Até uso ele bem.

Meu problema com o Windows é o que ele faz com a cabeça dos desenvolvedores de sistemas e por conseqüência dos usuários. O Vista, por exemplo, está sendo odiado pelos usuários primeiro porque — é normal — ainda não atingiu a maturidade e estabilidade familiares do XP. Segundo, porque introduziu uma ênfase em segurança que nós pingüins gostamos e achamos necessária, mas que os velhos XPs e W9#s não fazem a menor idéia do que se trata. Acham estranho o sistema pedir permissão para tudo.

O Windows parece afastar a mente dos desenvolvedores e usuários de boas práticas de uso de sistemas.

Exemplo: estamos avaliando um sistema de Digital Signage (o uso de PCs e TVs ao invés de placas de sinalização) e toda comunicação entre clientes e servidores é por IP. DNS não é usado. E engraçado que o sistema tem uns diálogos para cadastro desses IPs e nomes de máquinas, mas que não é seu hostname. Reinvenção da roda, prática ruim.

Quando um desenvolvedor Linux iria abrir mão de DNS ?!

Outro excelente exemplo é quando dizem que Windows é menos seguro. Balela. O que na verdade acontece é que sysadmins Windows tem menos noção de segurança porque aprenderam as coisas apertando botões, enquanto um sysadmin Linux precisou desenvolver um aprendizado mais teórico e profundo. Problemas de segurança são sempre de responsabilidade das pessoas e nunca de sistemas.

Um grande abraço para os bons sysadmins do mundo a fora. De Windows e de Linux.

Como a IBM gradativamente abandona o MS Office

Aqui na IBM um funcionário troca de laptop mais ou menos a cada 4 anos. Minha última troca foi em novembro e recebi um ThinkPad T61 com CPU dual core, 2GB RAM e 120GB em disco. Uma maravilha de máquina.

Em termos de software, o computador já veio com Windows XP Pro, Lotus Notes, MS Word+Excel+PowerPoint 2002 e outros softwares que funcionários usam no dia-a-dia. O funcionário pode optar por instalar Linux, reparticionando ou não, com suporte interno. Pode também instalar aplicativos pré-homologados e pré-customizados de um repositório interno que chamamos de ISSI.

Symphony logoO Lotus Notes que usamos agora é a 8.0.1, que inclui o Symphony, suite de escritório baseado no OpenOffice.org e que nativamente lê e grava documentos no formato ODF (textos, planilhas e apresentações).

Semana passada recebemos um comunicado interno dizendo que novos computadores não terão mais o MS Office instalado. Caso o funcionário precise, terá que justificar e disparar um pedido de compra.

O Symphony é agora a suite de escritório oficial interna na IBM, globalmente. Significa também que o formato padrão de documentos é o ODF e formatos antigos como DOC, XLS são suportados como legado.

Por enquanto acredito que muitas pessoas vão justificar a compra do MS Office mas sempre serão a exceção. Como ODF é o porto seguro de formato que todo funcionário consegue abrir, o MSO será usado somente em casos especiais.

Como Receber Conteúdo de Agências de Publicidade

Agências de Publicidade ou de Marketing são 100% digitais hoje em dia. Geram conteúdo digital em forma de videos, animações, documentos, imagens etc. Às vezes preciso interagir com essas agências e é importante que todo seu potencial criativo esteja materializado em formatos abertos para que seus clientes (nós) tenham máxima flexibilidade ao usar seus serviços.

Este é um guia que envio para Agências de Publicidade, a fim de entregarem produtos em bons formatos. Cor verde indica os bons formatos, e vermelho os banidos.

Fomatos para Audio, Video e Filmes

  • Arquivos no formato MKV (Matroska) ou MP4 (MOV, M4V) com faixa de vídeo em formato H.264 ou MPEG-4 AVC. A faixa de áudio do arquivo deve estar no formato AAC ou MP3. O video deve ter a resolução original da câmera que foi usada na gravação e não deve ser reduzido para resolução de DVD.
  • No caso de legendas, que estejam em trilhas independentes nos arquivos MKV ou MP4. Ou como arquivos SRT separados. Nunca sobrescritos no video.
  • No caso de filmes a serem embutidos em Flash Players, favor usar arquivos MP4 otimizados para streaming, contendo video comprimido em H.264 e AAC para audio. O formato FLV é proprietário, ineficiente e considerado obsoleto hoje em dia.
  • Formatos proprietarios como WMA, WMV, ASF, AVI não serão aceitos por permitirem pouca flexibilidade.
  • Formatos como MPEG (.mpg) são considerados obsoletos em favor do conjunto MPEG-4.
  • Não é necessário nem desejável transformar o video em DVD, por ser um formato pouco prático, menos bom e obsoleto. Mas o DVD pode ser usado para gravar o arquivo MP4 ou MKV (sem conversão) para entregá-lo ao cliente.

Imagens e Arte Gráfica Estática

  • PNG para arte gráfica e imagens geradas por computador. Por favor observem e respeitem transparências e alpha channels das imagens.
  • JPEG somente para fotografias, nunca para arte gráfica e gerada por computador.
  • XML-SVG para graficos vetoriais. Pode ser editado em ferramentas como Adobe Illustrator e Inkscape, e visualizado no próprio Firefox.
  • Ainda para arte vetorial, formatos como OpenDocument (do OpenOffice.org) e PowerPoint também são aceitos.
  • TIF e GIF são considerados ineficientes e obsoletos após a invenção do PNG.
  • AI e CDR são formatos proprietários e não podemos visualizá-los. Exporte para SVG.
  • PSD e EPS são pouco práticos no dia a dia mas gostariamos de recebê-los como referência.

Animações Flash

  • Páginas web em geral não devem conter Flash. Use DHTML com JavaScript.
  • Arquivos Flash para sinalização digital (digital signage) devem estar no formato SWF, nunca EXE.
  • Antes de enviar o arquivo SWF, por favor teste no Firefox, não somente no Internet Explorer.
  • Se o contrato permitir, a Agência deve entregar também o arquivo fonte do SWF.
  • No caso de filmes a serem embutidos em Flash Players, favor usar arquivos MP4 otimizados para streaming, contendo video comprimido em H.264 e AAC para audio. O formato FLV é proprietário, ineficiente e considerado obsoleto hoje em dia.
  • Animações Silverlight não são suportadas nem aceitas.

Páginas e Aplicações Web

  • HTML e JavaScript devem ser testados e rodar bem no Firefox, Safari e Internet Explorer.
  • Páginas web não devem ter conteúdo Flash, somente em casos especiais.
  • Aplicações web de servidor devem ser feitas em Java, PHP ou Python. Nunca ASP, .NET ou ColdFusion.

Um Mac Mini na Minha Mesa

Dia chato o de hoje. Desceram aqui com um Mac Mini novinho na caixa pedindo para que eu dê uma olhada, testar outros sistemas operacionais, ver como é que é.

Mac Mini

É a primeira vez que experimento um Mac na minha mesa, com tempo. Antes, só de amigos ou em lojas.

Claro, a primeira coisa que fui atrás foi o terminal, o Bash, para me sentir em casa. O ‘uname’ retorna Darwin 9.0 ou algo do genero.

Há utilitários simplésimos no Mac OS para reparticionar a quente, e lá vou eu mandando Linux, depois Windows e depois veremos.

Em termos de hardware a maior diferença que se nota é a ausência de BIOS. Há a tal da EFI que ainda não investiguei a fundo. Meu único contato com ela até agora foi o boot depois do reparticionamento. Mostra uma tela gráfica com ícones enormes representando as partições e CDs detectados para se inicializar.

O Mac OS é bem bonito, cheio de animações. O menu constante fora da janela é um pouco intrigante no começo, mas depois passa a ser interessante. Fechar uma janela só faz ela desaparecer da sua frente, mas o aplicativo continua em execução.

A interface do Mac OS definitivamente serviu de inspiração para o Gnome, enquanto o Windows foi a base para o KDE. Hoje em dia, em termos de aplicativos e jeitão, percebo muitas coisas em comum entre o Mac, o Linux em geral e o Windows Vista.

Na caixa veio também um controle remoto pequeno que funciona em conjunto com uma aplicação chamada Front Row que é similar a MythTV ou Media Center.

So far so good.

A Test with High Definition Video Conferencing

I just participated in very successful proof of technology with Siemens OpenScape video conferencing products.

We made a point-to-point SIP high definition video conference over a local area network. Another test used H.323 protocol. We also included my SIP-enabled Nokia E61i in the conference over the office WiFi network in a direct multipoint call simply calling my phone’s IP address. Crystal clear sound.

The equipment statistics showed the following:
Video

  • 1280×720 resolution (720p HD) at 30 frames per second
  • H.264 compression
  • aprox. 1780 kilobits per second for the compressed video stream

Audio

  • AAC-LC compression
  • aprox. 70 kilobits per second for the compressed audio stream

Total of aprox. 1850 kbps for excellent and smooth audio and video quality.

ABNT Decide Solicitar Cancelamento do OOXML na ISO

Hoje recebi o seguinte e-mail da ABNT:

De: Milena Pires
Assunto: Formal Appeal

Prezados Membros,

Por solicitação do Diretor de Normalização, Sr. Eugenio Guilherme Tolstoy De Simone, informamos que, após a análise dos comentários dos Srs. Murilo Dantas e Deivi Lopes, a ABNT decidiu solicitar à ISO o cancelamento de todo o processo de elaboração da ISO/IEC DIS 29500 e seu retorno como um novo item de trabalho (NWIP) seguindo o processo normal de elaboração (sem Fast-Track) no âmbito do ISO/IEC/JTC1/SC34.
Atenciosamente,

Milena Beguito Pires

Gerência do Processo de Normalização
ABNT/RJ – Av. Treze de Maio, 13 – 28º Andar
20031–901 – Rio de Janeiro – RJ

Significa que além de o Brasil ter votado NÃO em todo o processo de normalização do ISO/IEC DIS 29500 (mais conhecido como padronização do OOXML), tivemos também coragem de peitar a ISO e pedir o cancelamento de todo o processo por irregularidades que foram documentadas e enviadas a ISO semanas atrás.

Pelo que ouvi falar, isso nunca aconteceu antes em um processo Fast Track. Nunca inclusive houve uma apelação de nenhum país após um BRM antes do OOXML. Mas quatro países apelaram nesse caso.

Nunca antes também os processos da ISO foram tão expostos a níveis populares. Foi preciso um desejo de padronização de algo (o OOXML no caso) que tem enormes impactos populares, sociais, tecnológicos, e financeiros para expor esses processos (e a forma como são tocados) para que o mundo perceba como eles podem ser falhos e sucetíveis a opiniões pessoais. Onde só deveria haver espaço para posições independentes, tecnicamente fundamentadas.

O OOXML virando padrão ISO ou não (pelo andar da carruagem, não vai virar), o mundo aprendeu uma lição: a ISO precisa mudar.

Linux cada vez mais forte em PCs de uso específico

Notícias como as do Banco do Brasil migrando seus 40.000 ATMs para Linux será cada vez mais freqüente.

Explico. Uma empresa que precisa manter uma infraestrutura de computadores largamente espalhados, deve ter uma equipe preocupada com os seguintes pontos:

  1. Obter suporte para o sistema operacional
  2. Desenvolver customizações do sistema operacional
  3. Desenvolver aplicações de negócio específicas que rodam nesses computadores
  4. Desenvolver camadas de integração entre essas aplicações e os serviços centrais da empresa
  5. Desenvolver novas funções de acordo com constantes requisições da área de negócios
  6. Preparar procedimento de instalação e atualização automatizado para tudo isso
  7. Testar constantemente tudo isso

Com excessão do primeiro ítem, todos devem acontecer obrigatoriamente dentro da empresa — ou terceirizado para uma equipe que trabalha de forma tão integrada com a empresa que pode também ser considerada interna.

Para uma equipe que precisa mergulhar tão profundamente na tecnologia de um projeto como esses, adicionar o primeiro ítem em seu conjunto de responsabilidades pode até ser benéfico porque traz mais controle.

Então, em casos como esse, ao invés de sair no mercado em busca de suporte pago ao SO, criar inteligência interna para prover esse suporte é um passo pequeno e fácil de ser absorvido, além de reduzir custos de licenças e suporte anual.

Empresas deste tipo são os grandes varejistas como Casas Bahia, Pão de Açucar, Droga Raia, Lojas Marabraz, etc — todos eles casos de sucesso no uso de Linux em seus Pontos de Venda.

Da perspectiva de TI, grandes bancos não são muito diferentes de varejistas. São idênticos na verdade, em termos de arquiteturas e fluxo da informação.

Banrisul e Bando do Brasil são os pioneiros no Brasil a entrar neste caminho, e anunciam o ingresso dos outros monumentais Itaús e Bradescos e Unibancos neste domínio de ATMs e caixas rodando Linux. Simplesmente porque não faz o menor sentido técnico e financeiro usar qualquer outro sistema operacional.

Web 2.0 Heaven for Brand Owners

There is this website called Brand Tags that lets people quickly tag brands that pop up in a web 2.0 style.

Then you can also browse brand names and see their tag cloud.

For example, Linux is associated with “penguin”, “free”, “tux”, “cute”, “free” etc. Windows gets “computer”, “crap”, “crash”, “monopoly”, “sucks” etc. Apple gets “apple”, “computer”, “awesome”, “cool”, “design”, “innovation”, “love”, “trendy”. IBM gets “big big blue”, “boring”, “computer”, “corporate”, “old”, “pc”, “thinkpad”. Nike has a scary association with “child labor”. Oracle has a plain “database”.

In portuguese we use to say that people’s voice is God’s voice.

OOXML in the ISO’s limbo

ISO has a press release about the 4 countries (India, Brazil, South Africa and Venezuela) and their appeal against the OOXML standardization.

The important part of it is this:

According to the ISO/IEC rules, a document which is the subject of an appeal cannot be published as an ISO/IEC International Standard while the appeal is going on. Therefore, the decision to publish or not ISO/IEC DIS 29500 as an ISO/IEC International Standard cannot be taken until the outcome of the appeals is known.

Which means OOXML cannot become a standard until the appeals get resolved and all countries get satisfied with the outcome.

In other words, OOXML is stucked in the limbo. It can’t be described, considered or even sold as an ISO standard.

It was sort of approved but can’t be approved. Well, the final specification text was not published yet anyways. With some luck, to technically fix OOXML can take the same amount of time as of solving the appeal.

Then we’ll go back to first question: does the world need tow standard ways to describe “helvetica, 12pt with red” or “a table with 3 columns and 5 rows” or even “page layout with 1.5cm margins” ?

As a reference, Brazilian appeal was published in Andy’s blog and is an informative yet concise enough text to understand the technical and process issues around OOXML.

Psicopatas usam Slackware !?

Juro para vocês, a seguinte notícia apareceu no jornal sensacionalista Hora H hoje. Como não tem permalink, segue o screenshot mesmo.

Psicopatas usam Slackware !?

Só faltou isto para ficar definitivamente provado que usuários de Slackware são assassinos e bebem o sangue de suas vítimas !

Bem, a notícia é verdadeira mas minha afirmação foi brincadeira… Eu, como a maioria dos usuários antigos de Linux, começamos com Slackware e é uma grande distribuição.

Fonte: Rodrigo Missiaggia

Iron Man and Programmers

The Iron Man

The Iron Man movie is all about programmers. Being challenged and have to invent something that will make you get rid of hand work, the adventure of a project, to mold, test and debug, and the joy of having a prototype inspiring the next perfect design.

Just don’t miss it. The metal man movie has a lot of Heavy Metal music and Robert Downey Jr., both fit perfectly.

Oh, and stay until after the final credits to see what are the plans for the next movie.

Evento para os Heróis da Tecnologia

Costumo dizer que são os desenvolvedores as figuras mais importantes no cenário da TI corporativa.

Não é o CIO não. Este conversa com outros gerentes e assina o cheque, mas só e somente só quem sabe “meter a mão em código” pode transforma um problema de negócio em um software capaz de resolvê-lo, e estes são os desenvolvedores.

Dias 18 e 19 de de Junho a IBM vai fazer um evento para nós desenvolvedores no WTC Hotel em São Paulo (Av. Nações Unidas 12551, clique para ver no mapa). O Development Conference 2008.

IBM Developer Conference 2008 em São Paulo

Um sumário da agenda:

  • Arquitetura Orientada a Serviços (SOA).
  • Segurança no ambiente de desenvolvimento.
  • Open Computing.
  • Web 2.0.
  • Gestão de Qualidade em ambiente de desenvolvimento.

Você também pode submeter um assunto e ser o palestrante. Aproveite o evento também para se certificar.

Detalhes sobre inscrição estão aqui e no telefone 0800 707 1426, ramal 1105.

Bom evento !

Developers: ISO Standards Do Matter

A post by Michael DeHaan and others inspired me to say a few words about the importance of ISO standards for developers:

Many developers are clamming that good specifications are more important than standards, specially now that the OOXML process opened to the public the dungeons of ISO processes and how the organization produces standards. This is a clear example on how ISO’s reputation is compromised.

But unfortunately “ISO standards” are what governments tend to use. These are the words they put in their Request For Proposals when they are going to buy things. These “ISO standards” are the words they use to claim how they’ll interoperate and trade across borders. And also how public institutions will interoperate with private institutions. Over time, it defines also how private institutions use technology.

So yes, ISO standards for Information Technology do matter from a developer standpoint because they are crucial in shaping the flow of information in the society in general.

Lets put it this way: technical specifications stand for research and development team while to be an ISO standard equals to have a strong sales force. An IT product needs both to succeed.

So you, developer, can use whatever you want or like. But if you want to interoperate with non-developer folks, you — the smartest guy in this context — will have to use what non-developers use, and they use what has a stronger marketing force as “this is an ISO standard”. This is why ISO standards (good or bad) should be in the focus of our attention.

Since the world already has an International Standards Organization, and since we learned it must be patched, it is our responsability — we, the developers, geeks, sysadmins etc — to be aware of and get involved with what ISO is standardizing right now and help the technical process of standardization to happen solely with technical arguments and not political interests.

Otherwise the future world will still be divided in two groups of developers: those that develop with/for good stuff and those that develop with/for stuff used by non-developers just because a powerful company had the strength to standardize it whatever it takes.

Índice Linux Journal, Março de 2008

  1. Porcentagem de usuários que clicam em propagandas pelo menos uma vez por mês: 1
  2. Número de vezes por mês que tais usuários clicam em propagandas: 1
  3. De cada três pessoas que clicam em propaganda, o número de mulheres: 2
  4. Bilhões de dólares americanos projetados em 2008 em vendas de propaganda: 486
  5. Bilhões de dólares americanos projetados em 2008 em vendas de propaganda on-line: 44.6
  6. Porcentagem do mercado projetado para 2008 referente a propaganda on-line: 9.4
  7. Anos necessários para que propaganda on-line ultrapasse propaganda em rádio: 0
  8. Anos necessários para que propaganda on-line ultrapasse propaganda em revista: 2
  9. Linhas de código buscadas por Koders.com: 766,893,913
  10. Linhas de código buscadas por KruglePublic, em bilhões: 2.6
  11. Repositórios de código buscados por Krugle.com: 600
  12. Milhares de projetos buscados por KruglePublic: 100
  13. Número de projetos registrado em SourceForge: 164,138
  14. Número de usuários registrado em SourceForge: 1,744,635
  15. Serviços listados no Sourceforge Marketplace em seu lançamento: 600
  16. Milhões de celulares baseados em Linux vendidos pela Motorola: 9
  17. Porcentagem do portfólio de celulares da Motoroal servidos pela plataforma Linux MotoMagx da companhia: 60
  18. Porcentagem de CPUs Linux rodando AMD Athlon: 14.71
  19. Porcentagem de CPUs Linux rodando Pentium 4: 12.15
  20. Porcentagem de CPUs Linux rodando outros Pentiums: 24.97

Fontes

  • 1–3: AOL
  • 4–8: AdAge
  • 9: Koders.com
  • 10–12: Krugle.com
  • 13, 14: SourceForge.net
  • 15: CNN.com
  • 16, 17: AmericasNetwork.com
  • 18–20: Linux Counter (counter.li.org); numbers gathered by December 9, 2007

Por Doc Searls. Original: http://www.linuxjournal.com/article/9976#mpart1

Índice Linux Journal, Fevereiro de 2008

  1. Número de processadores x86 necessários para executar a mesma quantidade de trabalho de um mainframe IBM System z: 250
  2. Consumo de energia de um mainframe zSeries como uma porcentagem daquela necessária por 250 x86 processadores: 2
  3. Porcentagem de todos os servidores físicos que serão virtualizados em 2011: 50
  4. Número de parceiros no Google Open Handset Alliance para sua plataforma de telefone baseada em Linux, Android: 30
  5. Número de funcionários do Google trabalhando na iniciativa Android: 100
  6. Milhões de telefones móveis vendidos mundialmente no 3° trimestre de 2007: 289
  7. Bilhões de dólares mínimo que o Google vai oferecer no leilão do espectro americano de 700MHz: 4.6
  8. Número de fabricantes de motores de locomotivas que se deram bem no negócio de motores a disel: 0
  9. Bilhões de linhas telefônicas no mundo: 4
  10. Bilhões de contas de telefone móvel: 2.68
  11. Milhões entregas de dispositivos habilitados para Bluetooth em 2007: 800
  12. Bilhões de telefones Nokia em uso: 900
  13. Idade da Nokia como uma companhia: 142
  14. Bilhões que a Nokia está gastando para se tornar uma “consumer Web media company”: 9
  15. Bilhões de telefones móveis que serão vendidos em 2008: 1.3
  16. Porcentagem de telefones móveis que serão vendidos em 2008 na Asia/Pacífico: 82
  17. Porcentagem de Linux entre as top 10 companhias de hosting mais confiáveis segundo a Netcraft em setembro de 2007: 50
  18. Porcentagem de Linux entre as top 3 companhias de hosting mais confiáveis segundo a Netcraft em setembro de 2007: 100
  19. Porcentagem de Linux entre as top 48 companhias de hosting mais confiáveis segundo a Netcraft em setembro de 2007: 43.75
  20. Porcentagem das top 48 companhias de hosting mais confiáveis que são Linux, FreeBSD, Solaris ou F5 Big-IP (BSD-based) em setembro de 2007: 66.7

Fontes

  • 1, 2: IBM and its Power Estimator Tool, CNN
  • 3: IDC, via Guardian.co.uk
  • 4: The Register
  • 5–7, 12–16: Forbes
  • 8: Bob Frankston
  • 9, 10: Trends in Telecommunication Reform 2007, from the ITU, via Dilanchian.com.au
  • 11: Laptop Magazine
  • 17–20: Netcraft.com

Por Doc Searls. Original: http://www.linuxjournal.com/article/9943#mpart1

FISL 2008 e Open Source na IBM

Algumas pessoas andaram me perguntando por que a IBM não está participando do FISL 2008.

Percebia em seu tom de voz (ou nas linhas do Jabber/Google Talk) que na verdade perguntavam se a IBM está parando de suportar Open Source. Não está.

Open Computing

A IBM continua a suportar Linux, Open Source e Padrões Abertos de forma absolutamente central.

Muitos dos produtos mais estratégicos da IBM tem elementos Open Source em seu núcleo, como o Eclipse, Apache, diversas bibliotecas etc. Além do mais, Linux ocupa um papel fundamental como plataforma operacional para uma série de iniciativas de Cloud Computing, Grid, Web Services etc.

Linux é inclusive a plataforma sugerida, sempre que possível, na implementação de soluções em clientes.

Open Source versus Proprietary Software

Sem usar meu chapéu da empresa, minha opinião é que a IBM tem uma estratégia muito bem balanceada sobre como usar e integrar Open Source. Muita inovação ainda acontece no universo do software de código fonte fechado e não há porque não explorar isso comercialmente. Mas é muito claro dentro da empresa que Open Source está deixando de ser algo somente para a infraestrutura e vem avançando no middleware e níveis acima também. Isto é muito be visto como uma rota natural da indústria de software. E se por acaso a IBM demonstra uma resistência ou outra quando algum Open Source passa a concorrer diretamente com um de nossos produtos, isso é só um reflexo do instinto de preservação que em seguida abre espaço para adaptação.

A IBM este ano não está participando do FISL por uma questão tática temporária interna. Alguns grupos mudaram, pessoas se movimentaram (como acontece em todas as empresas) e simplesmente não deu tempo. Só isso.

Mas ficou uma vontade enorme de ir.

Profissões Web 2.0

Em 2007 participei de uma série de reuniões com clientes e discussões sobre a importância do Second Life na estratégia de qualquer pessoa ou empresa que se julgue “in”.

Veja, não estou dizendo que o Second Life é importante, mas que muitas pessoas e empresas chegaram a discutir isso seriamente.

Levante a mão quem já entrou no Second Life. Agora levante a mão quem entrou mais de uma vez e continua usando.

A Sociedade da Informação de hoje não esta pronta nem tecnológica nem psicologicamente para esses mundos virtuais. Mas eles nos ensinaram uma lição: muito relacionamento humano está acontecendo em forma de fluxo de bits, e as empresas querem estar onde as pessoas [seus clientes] estão.

O Second Life (e similares) é a manifestação máxima dessa malha digital de relacionamentos (também conhecida como Web 2.0), mas se é ainda inusável, que tal as empresas clarearem seus objetivos – estar perto das pessoas, lembra? – e usarem outras ferramentas da mesma família para atingí-los?

Que tal criarem blogs corporativos para se comunicarem de forma mais direta, descontraida e interativa com seus clientes, como a IBM, Sun, Intel, Google, Microsoft, Nokia tem feito ?

Que tal aumentarem sua participação em comunidades onde as pessoas estão, como Orkut, Facebook etc? Essas festas online, especificamente, são um prato cheio para fabricantes de produtos de uso final. E não estou falando de spam, mas de uma participação oficial que realmente agregue valor.

Que tal usarem conceitos de Wikinomics a fim de criar novos produtos baseado diretamente no desejo do consumidor ?

Agências de propaganda que tiverem afinidade com essas novas características da Sociedade da Informação poderão levar seus clientes a graus de competitividade mais confortáveis.

Profissões como Gerente de Redes Sociais, Blogueiro Corporativo, Evangelizador Digital estão surgindo no horizonte, são profissionais raros e que começam a ser procurados pelas empresas.

Esse profissional precisa de alguns ingredientes bem apimentados: capacidade de comunicação, bom conhecimento dos produtos da empresa, entender como redes sociais digitais funcionam, seus códigos de ética etc, alguns conhecimentos do linguajar dessa nova esfera (feeds, podcasts, trackbacks, avatars, OpenIDs etc) para fazer a tecnologia efetivamente trabalhar a seu favor, noções de user-friendlyness, etc. Meio técnico, meio comunicador, meio designer, meio webguy. Uma mistura bastante peculiar de características.

E como se trata de comunicação externa, há um certo risco e medo envolvido. “Será que meu blogueiro vai falar o que não deve, revelar segredos, etc?”.

Posso contar como isso aconteceu aqui na IBM. Há anos foram criados blogs, wikis e outras ferramentas típicas da Web 2.0 na Intranet. Todo funcionário pode ter seu blog interno, pode criar um wiki, etiquetar sites e pessoas, e automaticamente tem um perfil online tipo Orkut, que chamamos de Bluepages. Há também uma atmosfera e incentivo quase que formal para fomentar inovação, mas isso é outra história.

Alguns funcionários que começaram a blogar internamente passaram a fazer isso para a Internet. Houve uma espécie de seleção natural dos escritores.

O curioso é que essas ferramentas internas não foram criadas para fazer tal seleção. Mas seu uso é tão marcante no dia a dia dos funcionários que elas até viraram produtos para empresas que querem criar sua infraestrutura para a Web 2.0 sem o uso das ótimas opções em Software Livre que existem por aí.

Mas voltando às profissões, o mais interessante é que não há curso universitário que forme para tal missão. Pense nisso.