Eu passei a vida toda achando que o nome internacional do maracujá — passion fruit, fruta da paixão — era devido a sua cor e aroma exóticos e afrodisíacos.
Me enganaram! Ou, mais provável, eu me enganei a si próprio.
O maracujá é típico da Amazônia e o nome latim/inglês/francês — passiflora — foi dado pelos jesuítas, no século 18, porque usavam a flor para ensinar sobre a Paixão de Cristo aos nativos do novo mundo. Pois a flor tem pétalas que lembram uma coroa de espinhos, e estames que lembram uma cruz.
O nome original em tupi — mara kuya — significa alimento na cuia. Porque afinal fazemos da casca do fruto o recipiente para se comer a polpa.
O Chamamé latino-americano está para a bacia do Rio da Prata (Pantanal brasileiro, Misiones na Argentina, Pampas paraguaio, Uruguay) assim como o Blues americano está para a bacia do Rio Mississippi.
— Almir Sater, violeiro pantaneiro
Lembre-se disso sempre que for ouvir um Blues americano sem nunca ter ouvido um Chamamé latino-americano.
O violeiro gaúcho Valdir Verona faz essa ponte com seu Chamamé Blues #2.
Aeroportos cheios e quase ninguém mais usa máscara, inclusive dentro do avião, durante o voo. Nenhum oficial nem pede também comprovante de vacinação nem teste negativo.
Seria porque ⓐ não se importam mais, ⓑ usar máscara é muito chato, ⓒ estamos simplesmente agindo como pessoas vacinadas?
Se eu fosse nutricionista, me associaria a um restaurante de região comercial super movimentada — Paulista, Itaim etc — e ofereceria almoços e jantares para redução e controle de peso. Cardápio e quantidades viriam prontos, sem eu ter que pensar, escolher e nem me servir. Adicionalmente, o cliente sairia de lá com cardápio sugerido e escrito para seu café da manhã do dia seguinte, ítens e quantidades.
Se algo assim existisse perto de onde trabalho, eu almoçaria lá todos os dias. Todos os dias.
Seria esse bolsonarismo autoritário e terrorista — que sempre existiu, mas que agora revelou toda a sua fúria até para os que não queriam acreditar — um novo “inimigo comum” que por hora unirá diversos humores do espectro político?
A gente chama de “fruta”, mas aquilo é na verdade um conglomerado de frutos, sendo cada fruto um dos gomos que se vê na casca. Da bromélia brota uma estrutura cheia de florzinhas, parecida com a foto. E aí cada 1 florzinha se transforma em 1 fruto. Eles vão engordando e grudando um no outro até formar o abacaxi inteiro.
Típica da Amazônia, ancora sua raiz no fundo de lagos ou águas doces estáveis, e de lá estende grossos caules até a superfície para cada flor, cada fruto, cada folha enorme em forma de prato de 1 a 2 metros de diâmetro.
A raiz é um tubérculo, que pode ser cozido e consumido como batata. Os caules podem ser descascados e preparados como palmito ou aspargos ou espaguete. As folhas, após removidos os espinhos, podem ser consumidas cruas ou cozidas como couve.
Os frutos/côcos da pupunha (a mesma planta do palmito). Cozinha-se na água. Aí abre e come a polpa sem casca, tirando o caroço. Tem cheiro que lembra pinhão, textura seca como castanha portuguesa ou abóbora, mas um pouco mais fibroso que batata doce. Sabor com personalidade e ligeiramente amargo no final. Come-se com sal. Adorei!
Espelho Cristalino é álbum espetacular de Alceu Valença, de 1977. É essencialmente rock nordestino com viola sertaneja e muito repente. Revolucionário.
Eu tirei ele da gaveta porque, vejam vocês, fui comprar um espelho com a Tati e saímos da loja cantando a canção Espelho Cristalino, lançada neste álbum.
No caixa, na hora de pagar uma roupa, já foram fazendo meu cadastro. Nome, CPF, e-mail, celular, aniversário.
— Precisa mesmo de tudo isso, moça?
— É que fazemos umas promoções, aí prá você ficar sabendo.
— Mas aí vocês vão me pagar para eu receber suas propagandas? Costumo cobrar por essa audição.
Ela fechou a cara com um sorriso azedo e simplesmente só cobrou o item comprado.
Marketeiros que me perdoem, mas essa mentalidade de manter o cliente sempre ativado e desejoso, sempre informado sobre as coisas que ele nem sabia que precisava, é um câncer na nossa sociedade, na minha opinião.
Eu não quis ser rude com a moça, só irônico mesmo. Mas é que esse incentivo ao consumo sem fim tem implicações terríveis sobre a nossa existência neste planeta, eu não sou ingênuo quanto a isso e nem pretendo ser conformado ou leniente.
Baita conquista dos meus filhos que agora têm Bilhete Único para facilitar circularem por São Paulo com transporte público — ônibus e metrô, com desconto nas baldeações e integrações.
🟢 Crianças que moram há mais de 2km de distância da escola têm direito ao bilhete de estudante cujas passagens saem pela metade do preço ou de graça. Informe-se na escola.
🟢 Aí pegue o plástico de graça em algum terminal de ônibus urbano da cidade. Só precisa levar documento com foto. Tem terminais na cidade toda; o que fica na estação Santa Cecília do metrô é o mais perto da minha casa.
🟢 Aí adicione crédito quando e quanto quiser, pagando boleto que você emite em outro serviço da SPTrans sem taxas extras. Ou, com taxas extras, via alguns intermediários privados. Meus jovens pré-adolescentes fazem isso eles próprios, pagando o boleto com a app do banco — eles já têm conta bancária.
⚠️ Se perder o cartão do Bilhete Único, a SPTrans te emite outro ao custo de 7 passagens de ônibus. Trate de não perder!
Em todos os meus navegadores, celular e laptop, eu uso o Ad Guard para me livrar de propagandas e rastreadores indesejados. Ele também elimina popups e paywalls de vários sites. Já usei diversos outros ad blockers e este achei o melhor. A internet fica muito mais leve com ele. Ninguém me pagou para falar nada disso; recomendo porque acho muito eficiente e essencial.
Colecionador bom mesmo é o que compra todos os CDs originais (aquele de plástico) de seus artistas favoritos, compra também os LPs (vinil). Ripa tudo em formatos lossless pro computador. Mas na hora de sentar prá ouvir música usa os serviços de streaming mesmo, porque são terrivelmente convenientes.
Tati acabou de voltar do Egito 🇪🇬 e conta as maravilhas do Rio Nilo, como é majestoso, surpreendentemente limpo — mesmo com o caos do Cairo nas suas margens —, e como é caudaloso e um pouco mais largo que o Rio Tietê na cidade de São Paulo (rio abaixo, perto de Santa Maria da Serra, o Tietê é bem mais largo).
Lembro que anos atrás discutia-se qual rio era o maior do mundo, o Nilo ou o Rio Amazonas. Essa conversa mole acabou da noite pro dia quando alguém lembrou que ficar medindo comprimento de rio era pura bobagem porque o Amazonas é algumas centenas de vezes mais largo que o Nilo e transporta não sei quantos zilhões de litros a mais de água.
Só o Rio Tapajós, um dos afluentes do Amazonas, tem 14km de largura (quatorze quilômetros de largura) em seus últimos 220km antes de desaguar no, ainda maior, Rio Amazonas. É uma piscina oceânica de 14×220≈︎3000km²︎ de superfície, só um trecho, só do Tapajós.
Não tem prá ninguém contra os rios do Brasil. Sensacionais esses rios do nosso planeta, sobretudo os brasileiros.
Na app do Uber, vá em 👤Conta ➔ ⚙️Ajustes ➔ 🟡Privacidade ➔ 🔴Notificações e deixe só o último ligado.
Assim você pára de receber as propagandas irritantes deles, só recebe as notificações de suas corridas.
Repare que a função mais importante para o usuário é a última da lista. E as 3 primeiras são só as bobagens dispensáveis deles. Depois é “usuário em primeiro lugar”. Sei.
No supermercado todas as opções de sorvete são “oleína de palma”, “gordura vegetal” e “pó saborizante sabor iogurte”, até nas marcas premium que demonstram forte associação com leite. A única excessão é 1 marca, importada, de nome que remete aos Alpes, com preço 11 (onze) vezes superior. Eu sai sem levar nada.
Esse abismo de opções intermediárias não é escassez de bons ingredientes. É falta de regulação sobre o que é “sorvete”. E sem regulação, fabricantes fazem escolhas estratégicas e uso intenso de método e ciência — tecnologia de alimentos, análise de dados, marketing e merchandising — novamente, não para melhorar produtos, mas para aumentar lucro dos fabricantes.
Eu não tenho nada contra lucro. Mas a que custo?
Algumas palavras na lista de ingredientes não são conhecidas pelo meu corretor ortográfico. Vai ver que é aí que reside a inovação desses produtores: inovam em formas de enganar o consumidor.
Uma belezura de luminária que eu quase comprei prá minha filha ler. Sem fio, luz regulável, recarrega por USB, baixo consumo, tem até alto-falante bluetooth embutido. R$120.
— Que show, moço. E comé que troca a lâmpada?
— Não troca. É prá descarte quando queima.
— Ela toda?
— Tudo, com bateria, 400g de plástico, alto-falante, lâmpada queimada e tudo.
E assim devolveremos aos nossos filhos um planeta com uma pilha de lixo descartável e tóxico prá eles viverem.
Como é que deixamos isso acontecer?
Ele não tinha nenhuma outra opção para iluminação de cabeceira. Loja de iluminação.
A marca Puma patrocina o jogador Neymar. Mas Neymar declarou apoio a um político condenado por crimes contra a humanidade (link nos comentários), conhecido pelo seu sadismo e elogios à tortura e que, nem veladamente, apoia, por exemplo, desmatamento ilegal.
Como fica a situação da Puma que é a 2ª empresa têxtil mais sustentável do mundo?
Por que o Serpro e os Aeroportos do Brasil adotaram biometria facial ao invés de leitor de dedo?
Porque o leitor de dedo, como sabemos, é anti-higiênico, dissemina doenças e fluidos indesejados. E porque o seu rosto é a informação mais pública que você possui. É como se houvesse alguém com memória facial infinita reconhecendo pessoas na fila, só de olhar para elas.
Além do mais:
[…] os viajantes poderão optar entre o sistema [biométrico] e os procedimentos tradicionais de check-in e embarque, que continuam disponíveis.
Sonhei que minha consciência de 48 anos de idade foi passar um tempo no meu corpo e na minha vida de 13 anos de idade.
Eu era plenamente consciente desse fenômeno incrível e achei uma linda oportunidade de assistir e observar minha vida de pré-adolescente, minha relação com minha mãe, meu pai e minha irmã. Eles ainda não tinham chegado em casa, só estava lá o Djavan e eu tinha hora marcada na ginástica, essas coisas malucas de sonho. Fui pro meu quarto, vi meu velho computador (que nem lembro se já tinha naquela época) e senti o frenesi de reusá-lo prá achá-lo frugal. Peguei um short para vestir, vi algumas das minhas roupas de adulto no meu armário de 1986 e pensei “puxa, as tenho desde então?!”. Eu estava ansioso por aquela experiência transcendental, mas aí o sonho acabou logo quando sai prá ginástica.
Quando acordei contei o sonho prá Tati e fiquei pensando na dualidade entre nossa vida material e espiritual. Onde temos sabedoria superior na vida espiritual, mas encarnamos na vidinha da Terra. No meu sonho, a minha consciência superior conferia serenidade, leveza, poder e sensação de oportunidade para a minha vida juvenil na Terra.
Então serão 28 horas da minha vida que eu não vou sair prá conhecer lugares novos, nem ler, nem assistir documentários, nem assistir 14 filmes diferentes de conteúdo mais edificante, nem ouvir música, nem ir a shows, nem tirar sonecas. Serão 28 horas sequestradas do meu ócio, longe dos meus hobbies para assistir os 36 episódios em 4 temporadas dessa série (Stranger Things) com a minha filha.
E pior é que sei que vou gostar pois é feito pelos melhores profissionais do mundo, que usam todas as artimanhas para arrastar o episódio quase todo de forma insossa até atingir o clímax bem na hora que ele vai acabar, prá fazer você querer assistir o próximo episódio. A troco de que?
De Milho Natural (natural, na-tu-ral, sem essências) do Rei da Pamonha, nas estradas paulistas
Fantasia de Laranja da Sotto Zero, quando eles eram bons
Coco espumante na Bahia, que não é bem sorvete, mas funciona igual. Água de coco gelada batida com carne de coco verde congelada. Só, sem açúcar nem nada. Fiquei chocado como demorei décadas para descobrir essa simples iguaria.
A chatice do LinkedIn vem do fato de que as pessoas o usam, majoritariamente, para divulgar grandes conquistas e outros egocentrismos, como se suas empresas fossem perfeitas, quando sabemos que elas operam só para ganhar o máximo de dinheiro que conseguirem, a qualquer custo.
Parece-me que as pessoas são levadas à rede por inveja — “deixa ver o que meu colega fez que eu não fiz” — “deixa eu também mostrar as minhas conquistas maiores ainda”.
A rede seria muito mais útil e interessante se usassem-na para divulgar Ciência (no sentido amplo da palavra) e Conhecimento.
Apesar da RELAÇÃO entre a posição do gato e o telhado amassado, o bom senso sabe que o gato não CAUSOU o amasso. O bom senso aqui vem do conhecimento que todos temos sobre o peso de gatos e a dureza de metais.
Bom senso é fruto de dados analisados, conhecimento, sabedoria, luxos que nem sempre estão disponíveis. Não para qualquer assunto, menos disponíveis ainda para assuntos longínquos, complexos e novos.
Fake news e “narrativas” mirabolantes exploram astutamente essa falta de dados e conhecimento das pessoas com o objetivo de fabricar uma causalidade na cabeça delas — “isto acontece por causa daquilo” — quando na verdade mal existe uma relação.
Agora imagine que você acabou de chegar no planeta, não conhece peso de gatos e tem a impressão que esses telhados são feitos de papel, pois aparentemente amassam como papel. Imagine que alguém adiciona um “malditos gatos” à imagem e que você recebe isso repetidas vezes, de formas diferentes. É bem provável que você comece a odiar os gatos “POR CAUSA do mal que fazem”. É assim que funciona nosso viés — começa com falta de informação — e é esta a fraqueza humana explorada por notícias falsas e memes em geral.
Cientistas de dados, estatísticos, economistas e pessoas que estudam fenômenos naturais e sociais, sempre, SEMPRE, precisam se lembrar que correlação observada não implica em causalidade para não cairem na armadilha do viés, que leva a conclusões erradas.
Esta canção voltou à minha cabeça creio que por causa das coisas que ando lendo sobre mudança climática, decadência social de grande quantidade de pessoas etc.
Fala de uma Terra depredada pela civilização e aí vem um índio-messias que deixa todos atonitos por falar e fazer nada mais do que o óbvio.
Uma pessoa — Caetano Veloso — que escreve uma letra profética como esta, já em 1976, 45 anos atrás, merece todo o meu respeito.
Um índio descerá de uma estrela colorida e brilhante De uma estrela que virá numa velocidade estonteante E pousará no coração do hemisfério sul Na América, num claro instante
Depois de exterminada a última nação indígena E o espírito dos pássaros das fontes de água límpida Mais avançado que a mais avançada Das mais avançadas das tecnologias
Virá, impávido que nem Muhammed Ali, virá que eu vi Apaixonadamente como Peri, virá que eu vi Tranquilo e infalível como Bruce Lee, virá que eu vi O axé do afoxé, filhos de Ghandi, virá
Um índio preservado em pleno corpo físico Em todo sólido, todo gás e todo líquido Em átomos, palavras, alma, cor, em gesto, em cheiro Em sombra, em luz, em som magnífico
Num ponto equidistante entre o Atlântico e o Pacífico Do objeto, sim, resplandecente descerá o índio E as coisas que eu sei que ele dirá, fará, não sei dizer Assim, de um modo explícito
Virá, impávido que nem Muhammed Ali, virá que eu vi Apaixonadamente como Peri, virá que eu vi Tranquilo e infalível como Bruce Lee, virá que eu vi O axé do afoxé, filhos de Ghandi, virá
E aquilo que nesse momento se revelará aos povos Surpreenderá a todos, não por ser exótico Mas pelo fato de poder ter sempre estado oculto Quando terá sido o óbvio
Quando sai da CI&T (grande empresa) uns meses atrás, mandei um e-mail de despedida pros colegas que tinha este trecho:
Prá fechar, eu queria deixar aqui um conselho bem anti-trabalho. Sobre dinheiro, gaste seu tempo de maior valor (depois de família, viagens, amores etc) cuidando de seus investimentos financeiros. Aprenda a operar na bolsa de valores, aprenda sobre taxas de juros, rentabilidade, arriscar um pouco com criptoativos, montar um portfolio rentável com risco balanceado. Não terceirize isso para os bancos de investimentos. No longo prazo, são essas coisas — e não exatamente trabalho eterno — que vão garantir uma aposentadoria tranquila para você. Quanto antes começar, melhor.
Conta de padeiro: se você cuidar direitinho de seus investimentos, se fizer rendimento médio de 7%, 10% ao ano, em 10 ou 12 anos você dobra o seu capital. Se começar cedo, antes dos filhos nascerem, até chegarem a idade adulta você quadruplica seu capital. Se deixar os bancos de investimento cuidarem de suas finanças, você renderá só uns 3% ao ano.
Que satisfação ver meus alunos da Digital House ingressando em novas empresas, em cargos de dados.
Como eu vivo dizendo a eles, Dados é uma oportunidade continental, equivalente a descoberta do Novo Mundo em 1492. E é também como sexo de adolescente: todo mundo diz que está fazendo, mas na verdade ninguém, praticamente ninguém mesmo, está fazendo direito.
E é essa geração de profissionais de dados que farão acontecer.
Numa discussão ali argumentavam que a pessoa precisa ganhar dinheiro o suficiente para passar a ser um empreendedor, para sair da zona de conforto, para sempre evoluir.
Não posso concordar menos com isso. Qual é o problema com a zona de conforto? É o ministro da economia que quer que tudo sempre evolua, não o indivíduo. Por que não seria válido a pessoa ganhar dinheiro suficiente para levar uma vida confortável sendo meramente empregada numa empresa?
Empreender envolve muita responsabilidade e dedicação. Isso certamente te remunera no médio prazo, se você também tiver sorte. Mas é incrivelmente estressante, tira sua tranquilidade e não deve ser a única forma de ter uma boa vida numa sociedade avançada da nossa era.
As pessoas querem viver em paz, viajar com os filhos, estender os finais de semana, ter dias de folga, consumir cultura, cuidar da saúde, dormir bem. Empreendedor estressado e que “sempre busca evoluir” tende a não ter nada disso nos anos bons de sua vida.
Um laptop funcional, poderoso e elegante para a maioria das pessoas custa em torno de $1000. Um MacBook da Apple nessa faixa de preços deve atender bem 95% das pessoas: navegar na Internet, editar documentos, editar fotos/videos/multimídia simples, assistir a filmes/videos, jogos comuns e ter bateria de longa duração. Mas se você quer ir de Windows, prepare-se para atravessar a nado um oceano de ofertas confusas que fabricantes despejam no mercado em seu esforço para se diferenciarem para conquistar clientes, com características que o consumidor poderia dispensar.