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Esta receita de salada turca de berinjela apareceu na coluna Cozinha Bruta da Folha de São Paulo.
Read MoreFood, drink, wine, recipes, places to eat.
Esta receita de salada turca de berinjela apareceu na coluna Cozinha Bruta da Folha de São Paulo.
Read MorePreço dos ovos está subindo devido a gripe aviária nos EUA. Exportações de ovos do Brasil para os EUA aumentam e isso causa inflação no preço do ovo por aqui também.
Nos dias de hoje, preço justo de ovos em São Paulo é 1 ovo ≈ R$1. Produto que custa mais do que R$1 por ovo, está cobrando por características de pouco valor real para o consumidor, como marketing ou green washing ou simplesmente grife.
Read MoreEle voltou! O Rei da Pamonha da Rod. Bandeirantes reabriu! Tinham me deixado a ver navios por uns bons 4 anos.
E voltaram com o incrível e extraordinário Sorvete de Milho, uma iguaria brasileira sem igual que só se encontra nas estradas paulistas.
Read MoreRecado às lanchonetes, especialmente às gourmetizadas.
Eu, vegetariano, odeio hambúrguer de grão de bico.
Read More8 da manhã de domingo, no bar, tomei um clássico café com leite em copo NF, e um sanduíche de queijo branco com tomate.
Sujeito da mesa ao lado manda ver uma cochinha regada em pimenta, com garrafa de cerveja puro malte para hidratar.
8 da manhã.
Cada qual com seus hábitos.
Parece haver um movimento de boicote a cardápios digitais em restaurantes, divulgados por código QR.
Read MoreAbriram um lugar lindinho de açaí ao lado de casa. E hoje na inauguração ofereciam amostras em copinhos para os transeuntes.
— Puxa, tá meio claro esse açaí… — eu disse
— É que os outros lugares usam corante.
— O que importa é o número escrito na embalagem. Qual é a concentração do seu açaí?
Entrou para levantar informação tão pouco relevante, e voltou em seguida com a resposta.
— 14%
— 14%? Tudo isso? — eu ironizei. — E o que seriam os outros 86%?
— … — brisou, olhando para o céu
Eu especulei, sem ela ter refutado:
— Deve ser água, açúcar, muito açúcar, mais água, saborizante (pois sabor de açaí não agrada os paladares infantis), glucose de milho, e, e, chuchu. Deve ser.
Eu fui a um Festival do Açaí na floresta perto de Alter do Chão, no Pará, anos atrás. Eu vi colherem o cacho de frutos do açaizeiro e todo o preparo até o creme sair do outro lado 100% puro, morno, sem açúcar nenhum e com higiene questionável (porque estava sendo preparado a céu aberto de forma artesanal).
Para as nossas bandas do Sul, não dá para mandar açaí puro assim porque ele fermenta. Por isso enchem de açúcar. Mas mesmo assim pergunto: até qual nível vai cair a qualidade das coisas?
A Bacio di Latte fazia um dos melhores sorvetes de São Paulo.
Mas acho que alguma coisa aconteceu. Ou eles perderam a pessoa que criava os sabores mais sofisticados, ou o paladar dos clientes se infantilizou, ou entraram na famigerada onda de redução de custos.
Antes tinham sabores com plantas e flores incomuns, combinações exuberantes mas muito bem acabadas. Hoje são todos variações sobre avelã, doce de leite e chocolate, no máximo um pistache.
A massa ainda é boa (e bem cara), mas quando venho aqui o pedido é só para as crianças.
Eu passei a vida toda achando que o nome internacional do maracujá — passion fruit, fruta da paixão — era devido a sua cor e aroma exóticos e afrodisíacos.
Me enganaram! Ou, mais provável, eu me enganei a si próprio.
O maracujá é típico da Amazônia e o nome latim/inglês/francês — passiflora — foi dado pelos jesuítas, no século 18, porque usavam a flor para ensinar sobre a Paixão de Cristo aos nativos do novo mundo. Pois a flor tem pétalas que lembram uma coroa de espinhos, e estames que lembram uma cruz.
O nome original em tupi — mara kuya — significa alimento na cuia. Porque afinal fazemos da casca do fruto o recipiente para se comer a polpa.
Mais uma coisa bem aprendida numa bela viagem.
Se eu fosse nutricionista, me associaria a um restaurante de região comercial super movimentada — Paulista, Itaim etc — e ofereceria almoços e jantares para redução e controle de peso. Cardápio e quantidades viriam prontos, sem eu ter que pensar, escolher e nem me servir. Adicionalmente, o cliente sairia de lá com cardápio sugerido e escrito para seu café da manhã do dia seguinte, ítens e quantidades.
Se algo assim existisse perto de onde trabalho, eu almoçaria lá todos os dias. Todos os dias.
O abacaxi é uma bromélia amazônica.
A gente chama de “fruta”, mas aquilo é na verdade um conglomerado de frutos, sendo cada fruto um dos gomos que se vê na casca. Da bromélia brota uma estrutura cheia de florzinhas, parecida com a foto. E aí cada 1 florzinha se transforma em 1 fruto. Eles vão engordando e grudando um no outro até formar o abacaxi inteiro.
Read MoreA Vitória-Régia, além de linda e exótica, é também uma planta alimentícia não-convencional (P.A.N.C.).
Típica da Amazônia, ancora sua raiz no fundo de lagos ou águas doces estáveis, e de lá estende grossos caules até a superfície para cada flor, cada fruto, cada folha enorme em forma de prato de 1 a 2 metros de diâmetro.
A raiz é um tubérculo, que pode ser cozido e consumido como batata. Os caules podem ser descascados e preparados como palmito ou aspargos ou espaguete. As folhas, após removidos os espinhos, podem ser consumidas cruas ou cozidas como couve.
Read MoreOs frutos/côcos da pupunha (a mesma planta do palmito). Cozinha-se na água. Aí abre e come a polpa sem casca, tirando o caroço. Tem cheiro que lembra pinhão, textura seca como castanha portuguesa ou abóbora, mas um pouco mais fibroso que batata doce. Sabor com personalidade e ligeiramente amargo no final. Come-se com sal. Adorei!
— Avi, você gosta mais de panettone ou chocottone?
— Eu gosto igual dos dois.
— Ah, eu já prefiro panettone mesmo. Se eu tivesse que escolher eu sempre escolheria panettone.
— Então, se eu tivesse que escolher eu deixaria prá outra pessoa escolher, prá não ter que lidar com a perda da outra opção.
No supermercado todas as opções de sorvete são “oleína de palma”, “gordura vegetal” e “pó saborizante sabor iogurte”, até nas marcas premium que demonstram forte associação com leite. A única excessão é 1 marca, importada, de nome que remete aos Alpes, com preço 11 (onze) vezes superior. Eu sai sem levar nada.
Esse abismo de opções intermediárias não é escassez de bons ingredientes. É falta de regulação sobre o que é “sorvete”. E sem regulação, fabricantes fazem escolhas estratégicas e uso intenso de método e ciência — tecnologia de alimentos, análise de dados, marketing e merchandising — novamente, não para melhorar produtos, mas para aumentar lucro dos fabricantes.
Eu não tenho nada contra lucro. Mas a que custo?
Algumas palavras na lista de ingredientes não são conhecidas pelo meu corretor ortográfico. Vai ver que é aí que reside a inovação desses produtores: inovam em formas de enganar o consumidor.
Os sabores de sorvete que mais me marcaram são:
No circuito dos restaurantes bem-brasileiros de São Paulo, lanço aqui 3 que são notáveis: o Capim Santo, o Jiquitaia e o Tordesilhas. Valorizam tudo da nossa cultura, culinária, música, decoração e sobremesas e por isso são também ótimas opções para turistas que visitam a cidade.
A foto é do maravilhoso curry de camarão com leite de coco do Capim Santo, onde há também um delicioso caldinho de milho entre outras entradas muito elaboradas. Do Tordesilhas, lembro da maravilhosa seleção de cachaças, loucas para se misturarem aos cajus e maracujás, e também os bobós, moquecas, farofas, xinxins e pimentas. O Jiquitaia também tem batidas inusitadas, ingredientes brasileiríssimos e uma mão no fusion.
Toda baianidade também se experimenta no Rota do Acarajé, lá na Santa Cecília, onde além dos pratos impecáveis, oferecem um extenso cardápio de cachaças e batidas de frutas. O Mestiço também tem alma brazuca mas criou uma ponte de sabores com a Ásia remota.
E não se pode esquecer os milhares de restaurantes de esquina paulistanos que tipicamente e religiosamente servem toda 2ª virado à paulista e feijoada na 4ª. Mas não se comparam a busca da perfeição em todos os sentidos dos que citei no começo.
E você, teria mais dicas ?
Qualquer café da manhã de um típico hotel israelense tem:
Read MoreOvo de páscoa é 3 a 6 vezes mais caro que a mesma quantidade de chocolate em barra. Seres humanos não comem papel celofane. Nem peixes, nem tartarugas do mar, que é onde vai parar, em forma de poluição, boa parte dessas embalagens vistosas. Faça um favor à inteligência de seus filhos e à sua, e ao planeta evitando esses produtos caros e oportunistas. A páscoa e seus ovos é uma excelente oportunidade para uma aula de educação financeira no supermercado aos seus filhos, já que escolas em geral não ensinam isso. Consumo consciente.
Tem a sorveteria SnowFall na rua Prates e na Oscar Freire. As taças são enormes e alguns sabores muito diferentes, como o de chá verde (foto) e o de pó de soja.
A base de todas as taças é a tal neve, feita na hora do pedido por uma máquina coreana exclusiva. A neve é feita de leite, leite condensado e açúcar, e a máquina a congela e transforma num tipo de raspadinha na hora.
Os sorvetes são menos doces e são acompanhados de feijão azuki e outras coisas desconhecidas para nós, mas que são muito populares na Coreia.
Como as taças são grandes, recomendo almoçar sorvete. Se você já vier “almoçado”, talvez a taça seja de mais. Aí eles têm opções de picolés muito bons ou de macarrons com sorvete (também meio grandes).
Definitivamente um lugar prá voltar !
Não costumo mostrar pratos, mas esta sobremesa foi super interessante. É uma torta quente de gianduia com sorvete de tabaco de cachimbo. Além do sabor, o sorvete arde um pouco na garganta, igualzinho quando se fuma. Traçado num restaurante fancy em Tresio, Piemonte, o Ciau del Tornavento.
Eu poderia chamar isso de “receita de como fazer amigos e influenciar pessoas” de tanto que vi pessoas se derreterem por este bolo perfumado, molhado e delicioso da minha mãe.
Read MoreEsses números foram coletados (e as pizzas comidas e o evento celebrado) na pizzaria Veridiana de Higienópolis. Pizza excelente, companhia excelente.
Conclusões:
Veja que preços estranhos:
Preço do kg | Origem | |
Castanha de Cajú graúda | R$39,90 | Norte e Nordeste brasileiros |
Macadâmia | R$38,90 | Australia, Hawaii, África do Sul |
Amendoa | R$29,90 | Oriente Médio |
Alguém pode me explicar por que a castanha de cajú é mais cara que essas outras castanhas importadas visto que o cajueiro nasce e cresce espontaneamente, quase como praga, em vastas regiões quentes do Brasil ?
Me parece que deve haver um monopólio na distribuição da castanha, falta de concorrência etc, que define o preço que quiser.
Lamentável.
Você pode ir lá e nem se maravilhar com as entradas inusitadas. Passar reto pelos pratos multiétnicos bem bons. E nem se preocupar com o hype descolado dos frequentadores. Deixe todo esse glamour para outro dia, outro jantar.
Vá ao Carlota, atravesse o cardápio em passo reto para as sobremesas e escolha o Carlota Pernambucana. Só eu aqui vou te contar que trata-se de um tipo de petit gateau de banana ainda na forma, acompanhado de sorvete de canela (o melhor sabor de sorvete, depois do de bacuri). Quando se parte o bolo, o creme de banana escorre quente e perfumado. A canela gelada faz um contraponto perfeito e equilibrado, tanto na temperatura quanto no balanço das especiarias. Mmmmmmm…
Pronto, contei. Estava devendo isso há tempos para meu blog e para meus leitores.
Depois de muito tempo voltei ao Maha Mantra (também conhecido com o melhor restaurante vegetariano do mundo) para almoçar ontem. Descobri que mudou de dono e agora Fernando e Mariana tocam simpaticamente o lugar.
A comida continua espetacular, com ênfase no sabor indiano e temperos marcantes. Fernando me atualizou que os vegetais agora são orgânicos e vêm muito frescos de uma fazenda de Morungaba. É verdade, fresquíssimos.
O pudim de yougurt na sobremesa continua sensacional. E os chutneys, ah os chutneys…
A partir de 15/08/2008 o Maha Mantra abrirá nas noites de sexta e sábado servindo um buffet se sopas e saladas e opções no cardápio. Especificamente no dia 15/08, a partir das 18:30, haverá uma cerimônia do fogo para inaugurar essa nova atividade, com boca livre do buffet. Não vou perder.
Esta semana levei uns parentes do exterior para jantar no Tordesilhas, restaurante brasileiro especializado em Bobós, Farofas, Muquecas, Maracujás, Mandiocas, Dendês, Côcos, Pimentas, Cachaças, Goiabas, Açaís etc da nossa Terra Brasilis.
Eu fiquei nada menos que impressionado em como tudo estava saboroso e o atendimento impecável.
Esse restaurante é parada obrigatória para qualquer estrangeiro que der um tempo em São Paulo, afinal nossa culinária e sua diversidade é a rota mais deliciosa para se conhecer o Brasil.
Você, brasileiro, também não deixe de experimentar. R. Bela Cintra 465, perto da Av. Paulista.
Num jantarzinho em casa ontem abrimos um Chocalán Carmenère Reserva 2005 que eu trouxe do Chile semana retrasada.
Comprei esse vinho porque pude degustar na loja, era bem barato (acho que uns R$25 depois de converter de Pesos Chilenos) e a princípio não tinha gostado do cheiro, mas o sabor era bem melhor.
A surpresa ontem: depois que ele ficou bastante tempo respirando, ficou melhor ainda. Definitivamente uma ótima relação custo-benefício.
Diga-se de passagem, meu amigo enófilo me disse que 2005 foi um super ano para os vinhos chilenos, apesar de ainda ser cedo para abrí-los.
São Paulo é assim: coreanos traçando burekas na Casa Búlgara, do ladinho do Acrópoles, restaurante grego mais tradicional da cidade, que fica no coração do Bom Retiro, bairro que outrora acolheu, desde a década de 1930, judeus que fugiram de uma Europa castigada pela guerra e que a partir da década de 1980 tem se mudado para os Jardins, Higienópolis e Itaim Bibí.
E muito, muito trânsito.
Desafio qualquer carnívoro a ir comer no Gaia, um dos melhores restaurantes vegetarianos de São Paulo, e ver se não sai de lá feliz da vida com a comida linda, ética, deliciosa e bem preparada deles.
Diga-se de passagem, fique esperto: eles finalmente estão abrindo a noite também, para o jantar.
Depois você me diz se isso é uma dica quente ou bem gelada.
Passando por Goiânia, não deixe de visitar a Sorveteria Frutos do Cerrado. Começaram fazendo picolés caseiros de frutas da região e acabou virando uma cadeia de lojas.
O sorvete é excelente, feito com muita polpa da fruta. O de graviola foi o mais lotado de graviola que já provei. Há também o de gabiroba, pequi, buriti, jaca, cajá com sal e outras frutas que nunca ouvi falar. Provei também um Romeu e Julieta feito com queijo mesmo. Bem interessante.
Ainda bem que vi a sorveteria em um dia e fui conhecer só no outro, preparando-me com um jejum de almoço a fim de traçar uns 8 picolés. A sorveteria é mesmo um ponto turístico.
Além do mais, Goiânia está muito bonita. Flamboyants frondosos e floridos disputam espaço com centenas de mangueiras carregadíssimas. O povo é aberto e simpático e as mulheres são lindas e de tirar o fôlego.
Vale uma visita, principalmente se você for solteiro.
Ao entrarmos em sua adega pessoal, mais de 800 garrafas gritavam “pick me, pick me”. Nossa ansiosidade era tanta que o termômetro mostrou aumento de temperatura de 17 para 18°C. Sacamos um Pintia Tempranillo 2001, da região do Toro na Espanha. Um supervinho com aromas que nunca havia experimentado antes.
É muito chique ter uma adega particular. Mais chique ainda saber quais vinhos servir e tal. Muito chiques esses meus amigos.
Foi um petit comité que desafia o paladar, como todos os que eles nos convidam. Uma outra vez naquela mesma sala renasci (já meio bêbado, confesso) quando ele serviu algo que nem sabia que existia: pequenas garrafas de vinhos de sobremesa com uvas de colheita tardia. Ele gostava mais do deslumbrante sul-africano, mas eu me apaixonei mesmo pelo Henry Cosecha Tardia 2003, argentino da Lagarde.
Naquele dia, as outras pessoas continuavam falando de estátuas, o Crescente Fértil, chicle de bola, sei lá. Mas eu me deslumbrava na viagem dos vinhos. A quantidade de perfumes e complexidades que pode uma garrafa conter desafia qualquer lei da física.
Para a sobremesa de ontem, abrimos um Alvear Pedro Ximénez Solera 1927 (sim, você leu o ano corretamente), extremamente doce, licoroso, de textura espessa, com aroma de calda de figos, para acompanhar um revezamento entre sorvete Häagen-Dazs Praline e queijo tipo roquefort, este último bastante salgado, como de costume, para balancear a doçura do vinho.
Aguardamos ansiosamente a próxima oportunidade, e acho que vai ser regado a Zinfandels que eu trouxe da Califórnia.
Eu lembro quando a sorveteria Sottozero abriu sua primeira loja na Rua Augusta em São Paulo.
Quilômetros de paulistanos se empacotavam na rua para mandar ver aquele sorvete novo e diferente. Eu demorei mais de ano para provar por que não sou muito chegado em lotação.
Inesquecível também quando finalmente fui agraciado pelo seu sorvete ultra-sofisticado. Tinha um sabor temporário chamado Fantasia de Laranja que era nada menos que apoteótico. Só uma vez na vida.
Isso foi há muitos anos. Ontem levei uma prima americana para se sorvetar na Sottozero da Sumaré. Fiquei meio chateado. Eles ainda têm uma lista comprida de sabores pitorescos mas a qualidade enveredou para bem regular. Antigamente seu sorvete ineditamente cremoso escorregava da pá, hoje é tão duro quanto as massas de supermercado. E alguns sabores têm um final nítido de artificial, a começar pelo de graviola que provei ontem.
Uma pena tanto talento de confeiteiro se curvar à necessidade de aumentar os lucros.
De sorvete bom em São Paulo há a Offelê na Lorena. Prove o de castanhas portuguesas (marrom glacê), zuppa inglese, e o de milho se tiverem. E na Parmalat pode-se elevar a alma com os espetaculares Canela e Cookies ao Porto, por caros R$7 o copinho. De supermercado tem o de Abóbora com Côco da La Basque que é absurdamente bom e caro ao mesmo tempo. A Ofner também sempre fez um sorvete responsa daqueles que preenchem até o vazio da alma.
Agora, o melhor sabor de sorvete do universo é o de Bacurí, uma fruta do norte. Em Sampa, de tanto que martelo, começou a ser servido em alguns lugares. Tente num bar chamado Feira Moderna (rua Fradique Coutinho perto da rua Wizard) ou uma pequena cafeteria que fica no Itaim Bibi, na rua Jesuino Arruda entre ruas João Cachoeira e Manuel Guedes.
Destaque para uma sorveteria de Paraty chamada Sorveterapia, na avenida da entrada da cidade. O dono é um cara simples e que faz os sorvetes com as próprias mãos observando altíssima qualidade dos ingredientes sempre naturais. Ele gosta de fazer experiências e o que vende hoje é resultado de anos de alquimia refinada.
Deveriam erguer uma estátua em homenagem ao cidadão que inventou o sorvete. Sua importância histórica é maior que a de figuras como Stalin, e o bem que fez à humanidade é comparável ao de Einstein.
Esta semana fui atualizar a maior lista do mundo de restaurantes vegetarianos em São Paulo, para adicionar também um mapa interativo e as últimas novidades, e esbarrei no Mude o Mundo que availou o Banana Verde.
Fiquei com água na boca e fui almoçar lá.
Restaurante bem bonito, bem localizado na Vila Madalena. Não é self-service como a maioria dos vegetarianos. O esquema é o mesmo do Gaia, com duas opções de entradas, pratos principais e sobremesas.
Fui num tabule de quinua para começar, depois num pene ao sugo com bastante brócolis e queijo, e no creme de papaya com morangos. Feel Good para acompanhar.
Estava excelente e muito bem servido. Mas quem tiver estômago grande pode repetir, eles trazem mais pelo mesmo preço.
Entre as opções sempre há uma ovo-lacto-vegetariana, e outra 100% vegetariana (vegan) para agradar os salvadores dos bichos.
Dentro do restaurante há uma lojinha de coisas naturais e livros de bem estar, incenso, velas e outros apetrechos zen. Me divirto com essas coisas.
Meu celular captou uma rede WiFi que o gerente gentilmente me deu a senha, e usei a Internet entre um prato e outro.
Funciona de terça a domingo só no almoço, R$20 e R$22 finais de semana e feriados, e inclui tudo menos a bebida.
Pode ir. Eu recomendo.
Conheci a uns meses atrás o chá verde Feel Good.
Hoje acho que é a melhor bebida gelada que se vende por ai. É levíssimo, sem açúcar e tem um sabor inusitado.
Na Ásia Central toma-se isso — mas em versão quente — o tempo todo e em todas as refeições. Quando adicionavam lima (que no resto do mundo é conhecido como lemon) o sabor ficava igual ao Feel Good. Bem bom.
Agora que voltei ao Brasil, vi que lançaram mais um sabor, o de laranja com gengibre. Não demorei para provar e é bom também, mas prefiro o tradicional com seu sabor, assim, tipo, pitoresco.
Tem também o de soja, mas não sou muito chegado e nunca provei.
Não é em todo restaurante que se acha o Feel Good. Mas se tiver a oportunidade, eu recomendo provar.
Amoras sem fim preencheram nossas manhãs nesse feriado. E quanto mais colhíamos, mais outras amadureciam para o dia seguinte. Um deleite.
Minha São Paulo é uma cidade lotada de restaurantes vegetarianos, como uma cidade cosmopolita não podia deixar de ser. Temos mais de 50 catalogados !
A maioria segue o padrão sirva-se-e-coma-a-vontade, e não passam de R$10 ou R$15 por pessoa, geralmente com bebidas e sobremesas incluidas. Isso os faz ter o melhor custo-benefício entre os restaurantes, e são uma ótima opção também para os não-vegetarianos.
A lista abaixo é um resumão de um movimentado tópico na comunidade São Paulo do orkut.com, e que continua crescendo com a ajuda da comunidade dos Paulistanos Vegetarianos, do mesmo Orkut. Está ordenada por P.N. e provavelmente inclui todos os restaurantes vegetarianos de São Paulo, porque várias pessoas contribuem constantemente. Deus salve as comunidades.
Se você conhecer algum que não está aí, ou que esteja com informação imprecisa, por favor deixe um comentário. Esta lista só será melhor ainda se você continuar contribuindo para ela.
Este mapa interativo contém todos os restaurantes da lista. Encontre a região desejada e veja clique nos ícones para ver os restaurantes próximos. Mantenho ele publicamente disponível no Google Maps.
Exibir mapa ampliado
Mapa de Restaurantes Vegetarianos
R. Fradique Coutinho 766, na metade do quarteirão após a Inácio Pereira da Rocha (ou o Galinheiro), Vila Madalena. 3032-2560. www.mahamantra.com.br
Sem dúvida o melhor vegetariano de São Paulo, ou do mundo (conferido no México, Amsterdam, Munique, Paris, New York e outras cidades).
A cozinha mistura receitas indianas com idéias de cozinhas de outras civilizações. O resultado são soberbas feijoadas, babaganushes, dhals, etc. Alho e cebola não são usados porque atrapalham a prática da meditação.
Abre mão do excesso de opções para concentrar as delicias, desde a simples salada até o prato mais sofisticado. Os chutneys, especialmente os de manga e abacaxi, sempre se superam. Entre as bebidas, prove algum lassi (yogurt batido com água de rosas com opção de alguma fruta) ou deixe-o para a sobremesa, pois ele não mata a sede.
Falando nisso, as sobremesas não estão incluidas no preço, e o pudim de yougurt com calda de frutas vermelhas vale a pedida pela leveza.
R$11,50 por pessoa durante a semana e R$17 sábado e domingo. Sobremesas e sucos não inclusos.
Atualização 3/08/2008:
Depois de muito tempo voltei ao Maha Mantra para almoçar ontem. Descobri que mudou de dono e agora Fernando e Mariana tocam simpaticamente o lugar.
A comida continua espetacular, com ênfase no sabor indiano e temperos marcantes. Fernando me atualizou que os vegetais agora são orgânicos e vêm muito frescos de uma fazenda de Morungaba. É verdade, fresquíssimos.
O pudim de yougurt na sobremesa continua sensacional. E os chutneys, ah os chutneys…
A partir de 15/08/2008 o Maha Mantra abrirá nas noites de sexta e sábado servindo um buffet se sopas e saladas e opções no cardápio. Especificamente no dia 15/08, a partir das 18:30, haverá uma cerimônia do fogo para inaugurar essa nova atividade. Não vou perder.
Rua Cônego Eugênio Leite 1152. Pinheiros. 3031-0680
Mande um e-mail para gaiavegetariano@ajato.com.br e receba diariamente o cardápio do dia. Escrevi um artigo rasgando a seda para o maravilhoso Gaia Gourmet aqui.
R. Tutóia 126, esquina com Rua Manoel da Nóbrega. 2609-7347
Um oásis vegetariano numa parte da cidade que realmente fazia falta: perto do meu trabalho.
Por R$15 come-se a vontade diversas opções de saladas, quentes, sopas, sucos e sobremesas. A maioria é vegan, mas há sinalização onde há leite e ovos. Havia uma kafta de repolho no dia que fui que estava simplesmente estupenda. A simples sopa de ervilha também era imperdível. O que me chamou a atenção foi a originalidade das receitas, fora do espaço comum. As diversas sobremesas eram fortemente baseadas em frutas e excelentes também.
A casa tem 2 andares com muitas saletas e serve-se no térreo. É decorada com leveza e a música ambiente é MPB e às vezes do tipo inspirativa. Vendem também grãos, pães e livros de Paramahansa Yogananda.
R. Antonio Carlos 413, Perto da Av. Paulista. 3283-3867
Há fila no almoço, que é compensada pelo visual da espera, com pétalas de rosas no chão e decoração indiana. Não é self-service. Senta-se e escolhe-se o prato entre 2 opções. Os sucos são divinamente especiais, misturando frutas com essencia de rosas. A comida é satisfatória. Come-se em pratos e copos de metal, que remetem a Índia. Em indi, prasada significa refeição (aprendi isso em Nova Gokula, dos Hare Krishna :-). R$10 com tudo incluido, de 2ª a sábado.
Al. Santos 2214, quase esquina com a Augusta, ironicamente ao lado do McDonald’s, e em frente ao Galeto’s e Habib’s. 0800-556-876
Segue a linha supernatureba, e acho que não usam ovos nem leite e derivados. Receitas originais e gostosas, com opções de patês e pães. R$14 o buffet. Bebidas e sobremesas a parte.
R. Padre Machado 51, perto do metrô Sta. Cruz, Vila Mariana. 5539-3635.
95% vegan, e o que não é fica em evidência com as plaquinhas ao lado de cada prato. Tudo parece feito com amor e atenção. Tive a impressão de ver mais sobremesas que pratos quentes, sendo a maioria baseado em frutas em calda e compotas. O bolo de fubá estava impressionante.
Num domingo de feriado, 14:00, ameaçaram espera de 10 minutos, mas só esperei 2. Há uma lojinha com livros e coisinhas lá dentro.
George Guimarães, o proprietário, é um grande ativista do vegetarianismo, proferindo palestras etc. O restaurante é usado para uma série de eventos, jantares, pic-nics externos, com agenda mensal, tornando-o um centro social para vegetarianos. A última que se tem notícia é o autêntico Jantar Junk Food, com junks tipo hamburguers, cachorro-quente, frituras, bebidas gaseificadas, e outras porcarias em sua versão vegetariana a uns R$8 por pessoa. Informações no próprio restaurante e no site.
R$11 com sucos e sobremesas. Só almoço. Fecha sábado. Pode abrir para eventos especiais.
R. Bela Cintra 1343, entre Al. Santos e Al. Itú, Jardins. 3062-3727.
Destaque para a PVT (proteina vegetal texturizada, ou carne-de-soja), que é a melhor que conheço. R$10 por pessoa, sucos e sobremesas incluidas.
R. Dom José de Barros 99 1o. andar, Centro. 3256-7909
Av. Pompéia 2544, metros antes da Heitor Penteado, Pompéia. 3672-7674
Bom e simples, sem nenhuma especialidade nem pratos superoriginais. Ótimo para quem está por perto e quer comer bem. Há uma lojinha anexa de livros exotéricos, e produtos natureba. R$10 no buffet, com boas sobremesas incluidas.
R. João Cachoeira 275, depois da Pedroso Alvarenga, perto da Av. 9 de Julho, Itaim. 3167-5211
Provavelmente o mais conhecido e o mais cheio de opções. É o mais lotado também, com risco de espera. Tudo está incluido no preço do buffet, e pode-se escolher sobremesas com ou sem açucar, com ou sem gelatina (derivado animal). Criaram a pouco tempo um anexo similar, só que com uma opção de carne leve, como peixe ou frango. É ainda mais lotado. Uns R$9 pelo buffet.
R. Rodésia 128, perto do Forum, Vila Madalena. 3097-0410.
Os clientes da região fazem-no o mais descolado dos vegetarianos, que por sua vez contrasta com seu visual: fica nos fundos rústicos de uma verdadeira quitanda! Não bastasse o charme, a comida é muito boa também. R$10 com tudo incluido. Das 12h às 16h.
Peixoto Gomide 1413, entre Al Franca e R. José Maria Lisboa, Jardins. 289-6853
Ambiente bonito e agradável. Usam muita batata e muito queijo, o que lhes esconde a falta de originalidade. É a la carte e muito caro, se comparado aos outros vegetarianos. Sempre aparece bem colocado nos guias oficiais de restaurantes, talvez pq fez fama entre famosos carnivoros, que não ligam para vegetarianos. Vale a pena uma vez, para conhecer, e só.
R. Maranhão 812, perto do Shopping Higienópolis.
É o primeiro da rede Bio Alternativa, e fica sobre uma grande loja de produtos naturais.
R. Batataes 388, entre Joaquim Eugênio de Lima e Al. Campinas, Jardins. 3885-3384.
Destaque para os sucos especiais, e comida leve e saborosa. R$11. Somente dias úteis.
Av. Paulista 352, perto do metrô Brigadeiro, dentro do prédio ao lado do Fran’s Café.
Alguém relatou que viu o cozinheiro saindo da cozinha com vassoura na mão, correndo atrás de camundongos. R$9,90, só em dias úteis.
Viaduto 9 de Julho, 160, sobreloja. Perto da Av. Consolação com a São Luis. 3255-4263.
Só almoço e fecha aos sábados. Funciona domingos e feriados. Comida sem pretenções e atendimento simpático. R$13,90 com sucos, chás e sobremesas (algumas a vontade, outras não).
Luis Coelho 214/222, entre Bela Cintra e Augusta.
Várias opções no buffet, mas nada supersaboroso. Se você estiver na região, o Gopala Prasada é uma opção mais autêntica.
Borges Lagoa 406, atrás do Hospital São Paulo. Vila Clementino. 5579-9228.
Só almoço, fecha sábados.
R. Correia Dias 161, perto do metrô Paraiso. 5083-1930. http://www.idch.art.br.
É uma espécie de centro cultural alternativo, com festas, aulas de yoga, etc. Parece que deixou de ser um restaurante e virou uma lanchonete a noite. Mais informações sobre o restaurante, com cardápio e tudo.
Rua Doutor Cândido Espinheira, 643, Perdizes. 3676-1615. Diariamente, 11h30 às 16h. Loja: diariamente, 9h às 16h.
Há opções com peixes e frango tb.
R. Francisco de Morais, 227. 5181-0581.
Almoço de 2ª a sábado. Um dos VGs mais longínquos da cidade, perto do monumento ao Borba Gato.
Prepare-se para enfrentar longas filas para se servir (eu pelo menos peguei num sábado, 29/08/2009). Escolhe-se entre duas opções de prato do dia, com direito a salada de entrada por uns R$27, ou as outras coisas do cardápio. Não é self-service-coma-a-vontade e a bebida é a parte.
A comida é muito boa, o ambiente agradável e a frequência contempla todas as tribos, incluindo muito praticantes de yoga, gente saudável e bonita.
Na entrada há uma loja de orgânicos e coisas naturais. Começamos o almoço com um pão integral com castanhas do pará pescado ali que estava bem bom.
É um restaurante bom e prático para quem mora na região de Santo Amaro.
Al. dos Arapanés, 1456 – Moema
Al. Jauaperi, 1332 – Moema
Achei que era vegetariano, mas mantém uma opção de frango. Sobremesas e bebidas não incluidas no buffet.
Fradique Coutinho 910, quase com a Inácio Pereira da Rocha, em frente a Livraria da Vila e ao lado do Fran’s Café, na Vila Madalena. 3816-0706
Largo do Arouche, 88, Centro. 223-0219. Dia 31/Jan/2008 passei lá e observei que este restaurente fechou.
Este restaurente fechou.
Av. Paulista 2073, Conjunto Nacional.
Av. Higienópolis 618 (na praça de alimentação do Shopping Higienópolis). 3823-2855
R. Mairinque 163, Vila Clementino. 5572-2054
Tem loja de produtos naturais.
Pça General Gentil Falcão 86. Brooklin. 5506-3875
R$9,00 pelo prato do dia, R$7,50 salada Oceano, e R$2,50 o salgadinho.
Praça Carlos Gomes 60, 1° andar. Liberdade. 3242-9738.
Não abre aos domingos
R. Avanhandava 378 (com 9 de Julho), Bela Vista ou Centro. 6841-1945.
Culinaria asiática vegetariana no centro, principalmente para delivery. Yakissobas, yakimeshi, bifun e chop-suey a R$5,00 e R$1,00 a mais com tofu defumado. Opções de lanches, salgados, sucos, doces, chás, e até pão de mel vegano a preços muito bons.
R. Augusta 305, lado centro, em frente a um muro, perto da rua do Mackenzie. 3258-8939.
Sorveteria que tem opções com e sem leite (vegan). O vegan abóbora com côco impressiona, enquanto que o abacate com leite é intragável.
Servem também açaí na tigela. Se você é vegan, prefira os sorbets (sem leite) da Sotto Zero, Offelê ou outras sorveterias melhores. Sistema self-service por quilo, por uns R$16 o quilo. A regra da casa é não fazer degustação, diferente da Sotto Zero ou Offelê, por exemplo, onde esta prática é deliciosamente liberada.
R. Guaricanga 135, Lapa. 3982-3030, dimiveg@yahoo.com.br. Pede-se ligar antes para reservar.
Usam requeijão de soja, PVT, produtos orgânicos da feira do Parque da Água Branca. Há também esfihas integrais. Sábado a noite (20:30 às 0hs), sistema rodízio com 5 sabores a R$10 com sobremesa incluida. Sábados e domingos coma a vontade no almoço (12:00 às 16:00) incluindo sobremesa, e sucos a parte. Criança acompanhada de adulto pagante não paga. Pede-se ligar antes para confirmar presença.
R. Joaquim Antunes 377, Pinheiros. 3085-3703 e 3088-3335
Almoço e jantar de 2ª a 6ª e almoço aos sábados.
R. Brigadeiro Tobias 420, esquina com Senador Queiroz, Luz. 229-5696 ou 229-6769
Vastíssima mesa de opções de saladas e pratos quentes inspirados na culinária chinesa. As opções que levam leite e ovos estão marcadas, o que o torna prático para vegans. Comida saborosa mas muito carregada em frituras. Sistema a kilo, onde os bons garfos, acostumados a comer a vontade em outros restaurantes do gênero, acabam pagando caro.
Refrigerantes e sobremesas (nada naturais) não incluidos, apesar de que há frutas no buffet de saladas.
Av. Padre Antonio José dos Santos 1512, Brooklin. 5505-9400.
Sistema a la carte. Segunda a sábado das 12:00 às 15:30. A noite (terça a domingo a partir das 18:00) vira pizza-bar com bons sabores.
R. Haddock Lobo 899, esquina com a Alameda Itú, entre a Av. Paulista e R. Oscar Freire. Estacionamento conveniado está situado à R. Haddock Lobo, 867 (R$ 4,00). 11-3081-7769.
Diariamente temos um cardápio executivo com pratos vegetarianos e veganos. No almoço servimos duas opções de entrada e 3 opções de pratos quentes por R$18,70 ou R$ 22,00, com a sobremesa.
No jantar, a sugestão do chef inclui entrada, prato principal e sobremesa por R$ 27,00.
Horário de funcionamento:
Terça a Sexta das 11:30 às 16:00 e 19:30 às 23:30 h
Sábados e feriados das 12:00 às 18:00 e 20:00 às 23:30 h
Domingos das 12:00 às 18:00 h
R. Consolação 2904, Centro. 3083-6237 / 3062-7239.
Um dos poucos que abrem a noite. Pena que a comida a la carte não é aquelas coisas. Usam muita batata.
Prestam também um serviço de emagrecimento baseado em cardápios semanais.
R. Arandu 407, Brooklin. 5507-2704 e 5506-8944
Só almoço, fecha sábado.
Largo do Café, 14. 11h-15h. 3104-9970.
Self-service a vontade com sobremesas e sucos incluidos.
Primeiro andar é um restaurante vegetariano, e no segundo um natural.
R. Ivorá 23, Morumbi. 3746-5803
Almoço de 2ª a 6ª.
R. Verbo Divino 1519, Santo Amaro. 5182-9118
Almoço de 2ª a 6ª.
R. Fidêncio Ramos 49, Vl. Olímpia. 3849-0201
R. Cardoso de Almeida 1457, Perdizes. 3801-4406
R. Venceslau Bras 86, Centro. 3241-5378
Almoço de 2ª a sábado, a quilo e com uma sobremesa grátis.
R. Albion 193, Lapa
Almoço de 2ª a 6ª.
R. Riachuelo 100, Centro. 3104-5621
Almoço de 2ª a 6ª.
R. Tobias Barreto 809. 6605-6452.
Só almoço, fecha aos sábados.
granoencomendas@gmail.com, 3885.6510 ou 9679.5910
Produtos congelados para estocar, resfriados ou quentes para consumo imediato. Oferecemos produtos lactos ou vegans. Mande um e-mail para receber o cardápio ou fazer encomendas.
R. Hideo Sugyama 70, Jabaquara. 5034-3719
Rua Silvio Penteado 08, Brás. 3313-2110, veganas@terra.com.br
Totalmente vegan. Funcionamento de segunda a sexta-feira das 9h00 às 18h00. Aos sábados das 9h00 às 17h00
Rua Florida, 1442, Brooklin. 5506-8944 ou 5507-2704.
Ainda não os conheço, mas parecem ser muito preocupados com qualidade e higiene. Seu site é bem feito e divertido. Segundo alguns leitores deste blog, verduras e legumes são excelentes pois são de produção propria e sem agrotoxicos. Eles tem uma horta com 18.000 metros quadrados.
Av. Eng. Luis Carlos Berrini, 1127. 5505-1461
Segunda à sexta das 11:30 às 15:30. Entrega lanches em domicílio das 10 às 18 horas.
Av. Cotovia 900. 5096-1301
Diariamente das 11:30 às 16 horas inclusive feriados.
R. Botucatu 693. 5579-4983
Segunda à sexta das 11 às 16 horas. Chá das 16 às 18 horas.
R. Arthur de Azevedo 980, Pinheiros, a duas quadras da Henrique Schaumann. 3062-9917 e 3063-5344.
Vegan orgânico que oferecen chá da manhã, almoços e lanches diariamente, e pizza no sábado a noite, tradição trazida de seu antigo endereço na Lapa. Segunda a sexta até as 18h, sábado a partir das 19h.
Rua Anésio Pinto Rosa, 63 – Brooklin (entre as av. Luiz Carlos Berrini e av. Nova Independência). 5102-4381
Inaugurado no final de fev/2005, oferece comida lactovegetariana védica, feita por monges Hare Krishnas. Além dos pratos tradicionais como bife vegetal, arroz dal (feijões e lentilhas com especiarias) e também das massas, como lasanhas, panquecas e koftas (almôndegas vegetais ao molho) , pode-se comprar os pães integrais feito todos os dias. Após o almoço, há um cantinho especial para relaxar, com música tranqüila, energética e propícia. O restaurante funciona de seg. a sex. no horário do almoço, até 15:00 hs. São duas opções de pratos por dia, sendo que se pode pedir parte de um e de outro, podendo repetir o quanto quiser. O prato custa R$12,00. Inclui saladas, sucos e sobremesas. O ambiente é agradável e bem decorado e a comida muito saborosa (segundo minha opinião). Aceitam cartão Visa (não sei se outros).
Estrada Municipal Fernando Nobre, 1.461 (Rod. Raposo Tavares km28, saindo a direita seguindo as placas para o templo). 4612-2895.
Considere isso mais que um almoço, mas uma agradável visita a este belíssimo e exuberante templo budista. O objetivo deste lugar não é ser um restaurante. A comida é oferecida como um serviço secundário aos visitantes e aos que vão orar no templo. O almoço é servido até as 14:00 e há filas. Os alimentos são simples e lembram comida chinesa, distribuindo-se entre saladas, preparados de legumes, sopas, tofu e PVT. Os R$10 por pessoa incluem almoço a vontade, alguma fruta e água. Outras bebidas e pães-doces a parte. Há uma cafeteria também vegetariana no templo, onde pode-se sentar ao ar livre. Visite também o museu budista e informe-se sobre cursos de culinária vegetariana, meditação etc.
rua. Haddock Lobo, 899. 3081-7769.
Alameda Franca, 444. 3284-7961.
rua Augusta, 2077. 3062 9989.
rua Augusta, 2052. 3062 4429.
R. Maria Figueiredo, 189. 3283-0884.
Almoço: 12:00 – 15:30hs. Happy Hour Natural: 17h00 – 20:00hs
Fica dentro de uma escola de yoga, perto da Paulista. Oferecem duas opções de entrada e duas opções de prato principal a escolher. A salada esta ótima, com excelente molho de gengibre. Comi também uma feijoada que podia estar mais bem temperada. Se trabalhasse lá perto, comeria quase todos os dias. Se não, provavelmente não me deslocaria até lá para almoçar.
Na sobremesa pedi uma torta de maçã com sorvete de castanha. Estava bem pesado.
Renata Rocha também conta: Tenho almoçado no Prema e gostado bastante de lá, só que precisa chegar cedo pra conseguir comer direito e ser bem atendido, depois de 12:30 a comida fica faltando no balcão e a casa lota.
Rua Harmonia, 278, Vila Madalena. 3814-4828.
R$ 22,00, entrada, prato principal e sobremesa. Também serve café da manhã.
Rua Domingos Rodrigues, 423, Lapa. 3835-2490.
De R$ 15,00 a R$ 20,00, cardápio original.
Segunda: Lasanha, Pizzas, Bife de Soja…
Terça: Strogonoof, Croquetes, Abobrinha ou Berinjela a Milanesa…
Quarta: Feijoada veg, Esfihas integrais , Quibe de forno..
Quinta: Panqueca,Torta e Hamburguer de PVT
Sexta: Yakissoba, Pizzas, Bife de Soja…
Sábado: Noite de Pizzas – Rodízio de 6 Pizzas Salgadas, Pizzas Doces, Espeto veg, Salgados e sorteios. Das 19:15 às 23:00 h, e deve-se fazer reserva.
Domingo: Reservado para Festas, Eventos e Encontros.
Rua Tonelero, 1248. 3021-563.
Av. Lins de Vasconcelos,1659. 6914-2294
R. Maria Paula, 140 piso L. 3106-0726.
R. Fernão Tavares, 132. 6197-5571
Rua Artur Guimarães, 166 – Santana (em frente à Chácara Souza). 6977-0579.
Almoço de segunda a sexta das 12h às 15h, empório aberto das 9h às 18h.
Restaurante lacto-vegetariano com delivery; R$ 7,00 o prato, s/ incluir suco e sobremesa. Aceita encomendas de doces, salgados, comida congelada, pão integral e bolo.
Rua do Paraíso, 694 – Paraíso (próx. ao metrô Paraíso). 3149-0450.
De Terça a Sexta-feira, a partir das 14h, Sábados a partir das 12h e aos Domingos
as 16h.
Rua Abraão Adib 8, Paraíso (próx. ao Shopping Paulista).
Av. São Camilo, 288, São Paulo
2º a Sábado: a partir de 12h. Domingo não abre. Para alimentar a alma e o coração.
Rua Muniz de Souza, 1170 – em frente ao Parque Aclimação, São Paulo. 3208-7552.
Ainda não posso falar da comida e do lugar porque só agora entrou na minha lista para visitar. Por enquanto só posso falar sobre o site que é bonito para os olhos mas pouco amigável para o browser por não seguir as boas práticas da Internet.
R. João de Sousa Dias, 281, Campo Belo. 5093 4257. www.masala.com.br
Recebi um e-mail anunciando este novo restaurante. Alguns de seus sócios são os ex-Maha-Mantra. Entrou na lista dos que quero visitar.